O meu caloiro. O rapaz divertido, simpático, educado e sempre prestável. Um rapaz com muitos demónios dentro de si. O aluno que um dia não aguentou e desistiu do curso... um jovem com sonhos, um escritor por amor à camisola e que dizia que um dia ia conseguir. O homem que não aguentou mais os seus demónios e caiu. Não vou esquecer o teu sorriso de menino, o brilhar no olhar quando falavas dos teus sonhos, as muitas conversas ao almoço. O meu amigo que me ajudou a revirar Tomar à (...)
Conheci-te era ainda bem pequenina. Tão pequenina que nem me lembro, mas lembro dos passeios até à tua casa, brincavas comigo como se fosse a tua filha. Não era tratada de forma diferente. Eras família. Cometeste erros mas continuavas a ser o mesmo para mim. Brincalhão e divertido. Como foste capaz de partir assim não sei, o que aconteceu não sei. Tinhas deixado de ser o tio do coração mas gostava muito de ti... não sei como foste capaz.... não sei o que te passou pela cabeça. V (...)
É bom que amanhã no noticiário da hora de almoço eu veja uma notícia sobre estranhos casos de canibalismo no meio da rua, ou de fenómenos estranhos a acontecer como o Castelo Branco a usar uma roupita normal ou o Goucha vestir saia. Caso contrário vou apresentar reclação às autoridades competentes... Enfim, este poderá muito bem ser o último post deste estaminé pois quem sabe se amanhã não estarei a tentar comer os miolos de alguém ou a fugir de alguma coisa esqusita ou (...)