Caros senhores doutores da verdade,
Vivo num país livre, vivo numa democracia. No entanto algumas pessoas acham que são donas da verdade absoluta e que mandam no que os outros devem pensar e dizer. Agradecem sempre as nossas opiniões mas agradecem também que seja pedida permissão antes de as dizer publicamente.
Hoje, após partilhar uma capa de uma editora, no meu perfil pessoal, com um post que dizia que as pessoas deviam enviar candidaturas espontâneas para o lugar de (...)
Não podia concordar mais. O país precisa de trabalhar, de ter os seus próprios rendimentos, habitação e promover o consumo e exportação. Mas caros senhores, não se esqueçam que para tal é necessário ter trabalho. É necessário deixar de cortar o poder de compra dos cidadãos e promover o emprego jovem. Eu, caríssimos senhores, adorava ter emprego, mas vocês insistem em lixar a malta e cá estou eu. No fundo agradecemos imenso, é que isto do desemprego é sempre bom para ir (...)
Quando se fala em público está-se na verdade a falar em públicos no plural já que este não é uma massa uniforme mas sim conjuntos de pessoas com capitais sociais de níveis semelhantes. No caso de grupos de leitores podemos notar que a grande maioria tem pelo menos o ensino secundário concluído e muitos frequentam o ensino superior ou já o concluíram. Hoje em dia, (...)
A RTP já tem as tardes do fim-de-semana repleto de pimbalhada, a tvi a mesma coisa... como a moda pega por todos os lados a sic não quis perder a corrida e lá aderiu ao mesmo esquema. Resultado: ménage à trois de música portuguesa sendo que a maioria não vale ponta de corno. Ou seja, quem gosta de coisas decentes perde (...)
Ler, pensar, escrever.
Três coisas aparentemente simples mas que nem todos fazem nos seus blogs de crítica literária.
Quando se pega num livro, além de o ler, uma pessoa deve pensar sobre o que está a ler. Este é um exercício que a prática acaba por fazer com que, eventualmente, seja algo tão simples como... ler um livro.
A personagem principal está bem trabalhada? A acção é clara? A escrita é acessível, fluída? A edição do texto foi boa ou precisaria de uns (...)
Sou uma leitora compulsiva de livros, principalmente do género fantástico mas infelizmente são muitos os enganos que por aí andam, mas este é de facto aquilo a que podemos chamar um desperdício ao abate de árvores. Diana Tavares dá-nos a conhecer no seu primeiro livro, um novo mundo em muito baseado na mitologia grega das horae. Uma miúda de 14 anos chamada Hana, (...)