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Folha em Branco

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Qui | 22.08.19

O Principezinho

Algumas pessoas ficaram surpreendidas quando perceberam que nunca tinha lido este livro.

Sempre disse que gostaria de o ler mas por alguma razão nunca me tinha visto com ele na mão. Durante as mudanças e a organização da biblioteca lá de casa descobri o exemplar do moço e deixei-o de parte, junto à pilha de livros por ler. Esta semana já que me tinha esquecido do meu livro no escritório, decidi trazer comigo este pequeno amigo que li com toda a calma do mundo a caminho do trabalho e no regresso a casa.

É uma história pequenina e com muitas leituras. Acredito que se lesse este livro de Antoine de Saint-Exupéry quando era mais pequena teria tido uma noção completamente diferente daquela que tive agora ao ler. 

O Principezinho é uma história profunda mas fofinha e querida que aquece o coração e nos leva a viajar por um mundo de ideias e sentimentos. Conhecemos o mundo pelo olhar de uma eterna criança que nos pega na mão e guia através das suas descobertas.

 

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Título: O Principezinho

Título original: Le Petit Prince

Autor: Antoine de Saint-Exupéry

Editora: Editorial Presença

Goodreads

 

Sinopse:

Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas.
O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direcções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. Esta maravilhosa sequência criativa evoca não apenas os grandes contos de fadas de todos os tempos, como também o extravagante «Cidades Invisíveis» de Ítalo Calvino. Uma história terna que apresenta uma exposição sentida sobre a tristeza e a solidão, dotada de uma filosofia ansiosa e poética, que revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da vida.

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