Depois de horas sentada em frente ao pc prefiro usar métodos de trabalho mais old school... mais ou menos. Rascunhos feitos à mão num caderno, com uma caligrafia que faria a minha professora da primária ter um ataque e já com as minhas observações pelo meio. É a recta final dos trabalhos forçados e é a que mais custa. Depois de dias longos ainda ter de me debruçar sobre mais redes sociais...uufff... sessões de trabalho a começar à meia-noite e que têm levado a que a minha (...)
A tremer de felicidade carreguei em Imprimir e vi as folhitas a sair com tinta lá em cima. Peguei nelas todas e endireitei-as. Calmamente levei-as parao sofá onde me sentei com elas em cima das minhas pernas. Li cada página com uma caneta vermelha e um marcador fluorescente nas nãos. Fiz uma revisão atenta como se fosse o bicho de outra pessoa qualquer.Voltei para o computador e apliquei no documento Word as alterações, escrevi o abstract e fiz a paginação como mandam as regras. (...)
A parte mais chata de tudo é, sem sombra de dúvida, a revisão. Ter de ler pela enésima vez o que já lemos, riscámos, escrevemos de mil e uma formas... e os anexos?Nem quero pensar que ainda falta os anexos e é essa a tarefa de hoje: passar as tabelas para um formato decente e que caiba nas páginas... ai mãezinhaaaaaaaaa. Mais alguém tem problemas com estes detalhes chatos ou sou só eu?
Chegou o momento, aquele momento que esperavam... Não ainda não acabei, mas terminei as revisões, cortes de texto mudar parágrafos de lugar, pôr as referências bibliográficas bonitinhas e fofinhas. Começou a escrita da conclusão! Rever tudo, abordar de forma clara e resumida a ideia geral, todas as dúvidas e questões existenciais. Custa-me mais esta parte do que tudo o resto. Sou a única que odeia fazer as conclusões?
Por muito que se faça no fim não basta fazer copy paste. Há muito que acaba por ser apagado, alterado, ordenado de outra forma... mas era tão bom que bastasse um Ctrl+c e Ctrl+v xD
Estão a ver isto? É o meu bichinho! Hoje terminei a primeira grande revisão de texto. Alterei as últimas notas para um texto minimamente decente e seleccionei algumas citações a destacar. É esta a parte em que gasto papel, tinta de esferográfica e os marcadores fluorescentes que comprei em 2011 e nunca uso. É mais fácil rever e encontrar as falhas em papel do que nos ecrãs, seja do pc ou do iPad. Sou muito adepta do digital mas neste aspecto ainda sou old school :p O próximo (...)
A parte boa de estudar mortos do século I é que não há grandes contas a fazer. Não temos de recolher números e pôr tudo no excel... hell não temos de usar excel! A parte chata dos números é que temos de os explicar. Dizer como é que determinada informação se tornou números, como é que aqueles números se traduzem em gráficos e de que forma é que eles ilustram a nossa tese.Para minha sorte os números e os gráficos "concordam" com o que eu tenho andado a apregoar nos (...)
Ontem consegui ser produtiva. Com tanta correria acabei por conseguir terminar de inserir todos os dados nas minhas maravilhosas tabelas. Depois de todo o trabalho (do trabalho) adiantado, em vez de ser um ser vivo normal e deitar-me a morrer, decidi começar a trabalhar e passar para a fase 3 do meu plano maléfico: os gráficos. Assim basicamente consegui poupar um dia de trabalho pois, se tudo correr bem, hoje termino esta parte (em vez de ser no sábado). Só por isso fiquei feliz e (...)
Esta quase que podia ser a minha secretária se ainda usasse papel. Imaginem isto em formato digital e já têm uma ideia de como anda a minha vida. Docs word de relatórios, com planificações com a dissertação... tudo aberto em todo o lado. É um milagre como o pc ainda aguenta tanta tralha aberta ao mesmo tempo mas tem de ser. Sempre que tenho cinco minutinhos livres tumbas abro o doc da dissertação e adianto trabalho. É a única forma que tenho de conseguir manter-me a horas do (...)