Está demasiado calor na rua e nesta altura do ano só sabe bem comidinha fresca e leve.
Por essa razão começámos a fazer mais saladas cá em casa.
Aqui fica uma das nossas bases favoritas, o atum é opcional, podem trocar por outra coisa: ovos cozidos, soja, frango, delícias do mar.... não têm de estar sempre a comer a mesma salada. Usem a vossa imaginação... e o que está no frigorífico já que esta pode ser uma boa forma de aproveitar os restos.
Acabou de estrear o novo single das Blackpink intitulado How you like that.
Uma vez mais este grupo arrasa a nível visual com looks over the top em que nada é deixado ao acaso. Os visuais de cada uma das meninas é cuidado e reflecte cada uma das características deste grupo.
Notou-se também um destaque diferente nos vários membros das Blackpink o que nos leva a questionar se teremos mais alterações estas nas próximas músicas a ser lançadas.
Chega de falar... ou neste caso de escrever.
Agora é hora de apreciarem o trabalho da equipa que realizou e editou este clip e claro começar a reclamar para ver a promoção e os palcos que em que vão actuar.
Sente o Ritmo (Feel the Beat) traz Sofia Carson até à Netflix.
April, uma bailarina cujo sonho é ser uma estrela na Broadway mas acaba a ser obrigada a voltar a casa.
Esta comédia romântica diverte todos os que gostam de rir e de ver um pouco de dança nos filmes.
Esta história de uma perfeccionista que aprende que são as imperfeições que dão cor à vida é para toda a família e mostra como as dinâmicas familiares podem influenciar o sucesso de uma pessoa.
Não quero comentar muito mais para não vos estragar a experiência mas aqui fica a minha dica para uma sessão de cinema caseira.
Hoje trago uma receita super simples e fresquinha, perfeita para quem não pode comer uma série de coisas mas quer ser um pouquinho guloso na mesma.
Para facilitar, além das instruções tenho também um vídeo!
Base da tarte:
2 chávenas de farinha
1 colher de sobremesa de sal
1/2 chávena de margarina derretida
1 ovo
água q.b.
Coloquem a farinha num recipiente e adicionar o ovo, sal, manteiga e a água. Amassem e formem uma bolinha. A massa está pronta quando já não se colar aos dedos.
Numa tarteira coloquem papel vegetal e a passa esticada com o rolo. Furem com um garfo e levem ao forno, pré-aquecido, durante 10 minutos.
Recheio:
200gr de caju simples (devem estar de molho com água a ferver durante 2 a 3 horas ou podem deixar um dia inteiro / durante a noite com água à temperatura ambiente)
sumo de uma laranja
1 lata de leite de coco
Numa trituradora coloquem os cajus e quando estiverem quase completamente triturados adicionem apenas a parte sólida do leite de coco e o sumo de laranja. Triturem tudo até terem uma mistura homogénea.
Se a mistura estiver muito líquida, coloquem no congelador para solidificar um pouco.
Finalização:
Quando a base estiver fria coloquem o recheio e levem ao congelador por um par de horas ou até verem que o recheio está quase sólido.
Nessa altura podem acrescentar compota ou frutas e é só guardar no frigorífico para refrescar o topping e comer.
"Ouvi na Rádio Comercial que este é o melhor brunch de Lisboa."
E assim lá fomos.
A missão que iniciámos antes do Covid ter chegado a Portugal era a de descobrir bons sítios para comer brunch e por isso uma vez por mês, quatro pessoas que adoram comer metem-se num carro e lá vão elas felizes e contentes.
Não fazem reservas ao fim-de-semana e é um espaço relativamente pequeno. Ok até aí conseguimos compreender e até esperámos cerca de uma hora para ter uma mesa. Tudo faria sentido não fosse pelo facto de esta espera se dever à obrigatoriedade de manter o distanciamento social que se pegarmos numa fita métrica não está propriamente ao milímetro, mas a conversa era boa e conseguíamos esperar à sombra por isso nem tudo era mau. Como era brunch estávamos preparados para comer mais tarde de qualquer forma.
O Heim café tem quatro menus de brunch disponíveis e com preços bastante acessíveis (entre os 14€ e os 16€).
Todos escolhemos menus diferentes por isso foi possível avaliar todos os pratos. Eu escolhi o amarelo, que é semelhante a um english breakfast e de longe o único que vale o preço cobrado na ementa (tendo em conta a quantidade de comida). Comida não me faltou e era bastante saborosa. O pão é que me deixou bastante desapontada por vir um pouco torrado demais e os ovos não tinham a gema um pouco líquida (eu adoro molhar a comida no ovinho).
O iogurte com granola estava absolutamente delicioso e as minhas waffles tinham um doce de café que me deixaram viciada (e por norma não gosto de coisas que têm sabor a café). O sumo de laranja natural estava super fresquinho e era também muito bom.
Os outros três menus não eram tão bem servidos e as panquecas não foram do agrado de ninguém.
Agora passando a outro detalhe... Como sabem tenho uma série de intolerâncias alimentares e a primeira coisa que vejo numa ementa são opções vegan e gluten free que em muitos espaços vêm já com bastante destaque, no entanto aqui parecem continuar a passar ao lado.
Depois de sair e dar uma volta sentámos os nossos traseiros numa esplanada e ficámos a pensar nas notas que daríamos a este brunch e ficámos pelo 7 (numa escala de 0 a 10).
Vimos as mesas em redor e tudo tinha sempre super bom aspecto mas o menu de brunch apesar de bom (pelo menos o meu sim vale na boa 14€) não é O MELHOR brunch de Lisboa.
Voltaria ao Heim Café? Sim, sem sombra de dúvida mas para um lanche, o brunch não vai ficar na memória.
Se vos apetecer dar um passeio até à Costa da Caparica e aproveitar para comer um brunch, o Koa é capaz de ser uma boa opção.
Com vários menus disponíveis, a dificuldade é escolher.
Este foi o meu último brunch antes do isolamento que nos foi imposto / aconselhado.
Juntei-me a mais três pessoas bem dispostas e sempre esfomeadas e lá fomos nós. Com uma decoração tropical, o espaço é bastante acolhedor e os empregados muito simpáticos e dispostos a ajudar com qualquer questão.
O menu tinha iogurte com fruta e granola, uma tosta à escolha (a minha tinha abacate e ovo) e por fim panquecas com um topping que podia ser compota de frutos vermelhos, doce de leite ou nutella (adivinhem o que escolhi). A bebida era sumo natural (optei pelo de laranja) e por sim podíamos beber ou um expresso ou café americano (aka um balde de café de cafeteira).
Se excluirmos o facto de não poder ingerir caseína ou trigo é um pequeno-almoço bastante saudável e completo... claro que depois de comer tudo isto fomos fazer uma caminhada para ajudar a digestão. Pode não parecer mas é bastante comida...
Bem antes de andar meio mundo com medo do covid visitei o Brunch café, um espaço simpático e acolhedor junto ao Terreiro do Paço, perfeito para logo a seguir ir dar um passeio a pé para ajudar a digerir toda a comida.
Este espaço tem como especialidade o Brunch (tal como o nome indica) e são vários os menus que se pode escolher.
O moço cá de casa optou por um pequeno-almoço inglês já eu fiquei com algo mais soft como o da foto.
É um espaço onde quero voltar para experimentar outras opções. Sim 90% do que está na foto vai contra a minha dieta mas se fizer asneira uma vez por outra não morro... claro que opto por fazer essa asneira nestas situações... se é para ter a possibilidade de inchar que nem uma porca ou ficar com um pouco de azia (coisas que acontecem quando faço asneira ocasionalmente, se o fizer mais frequentemente os efeitos são ainda menos simpáticos) que seja a fazer algo com estilo..
Um belo dia o moço cá de casa disse "vamos jantar fora" e lá fomos nós até Almada.
Foi o nosso primeiro jantar depois do desconfinamento e claro que foi carne. Apesar de ambos gostarmos imenso de carne até nem comemos assim tanto (a prova são os 3 pacotes de carne que temos no congelador vai para um mês...)
Com o cuidado de desinfectar as mãos antes de entrar e ter a máscara colocada lá fomos nós então.
Pedimos um menu para duas pessoas e a comida não tardou a chegar apesar das dezenas de sacos que fui vendo a ser preparados para take away, uber eats, glovo, etc
A carne bem temperada deixou-me apaixonada e com vontade de regressar.
Estava a esquecer-me de vos contar dos mozarella fingers... são tão bons!!!
Nós comemos bem e custou-nos a comer a comida toda porque ficámos super cheios...
Quando me perguntam o que é o Mysterium tenho uma forma de responder: é um Cluedo fixe.
Da autoria de Oleksandr Nevskiy e Oleg Sidorenko, Mysterium foi um dos melhores jogos de 2016 e agora já está em minha casa.
Neste jogo de tabuleiro os jogadores são médiums que se juntam numa soirée para descobrir quem matou o fantasma (o jogador que estipula as pistas para cada um dos outros aka game master).
Temos oito horas (oito turnos) para encontrar o assassino e é importante que os videntes joguem em grupo para conseguir desvendar o mistério.
Quantos mais jogadores existem mais confuso se torna e também mais divertido.
Comprámos este jogo cá para casa pois a caixa diz que pode ser jogado com duas pessoas no entanto não tem tanta piada assim e foi por isso necessário encontrar mais malta adepta destas coisas para testar (não foi complicado porque todos os nossos amigos são cromos).
Uma das coisas que gosto é a arte das cartas. Todos os desenhos são coloridos e altamente elaborados. Claro que isto depende do gosto de cada um, mas eu pelo menos não me importo nada de ficar a olhar para os bonecos...
Este jogo é familiar e uma boa opção para pais e filhos se divertirem por um bocado, ou então um grupo de amigos com uns petiscos.