Sim, que venham as resoluções de ano novo e todos vão para o ginásio. Chegam as promoções, a malta assina, vão comprar o equipamento e desistem passado uns meses.
Nop, não vou para o ginásio, pelo menos para já. Devia ir (recomendação médica) mas como não sou fã da coisa tenho estado a adiar... Mas chegou a casa o Ring Fit da Switch, uma prenda de Natal para o moço e que eu experimentei e achei imensa piada... e omg resulta.
O Ring Fit Adventure é um jogo que nos leva a levantar o traseiro do sofá e a fazer vários exercícios para ajudar a salvar o mundo. Eu que até nem sou de transpirar tenho de meter a roupa para lavar e os músculos ficam doridos no dia a seguir e comecei com um nível apropriado para a lula acamada que sou.
Além da aventura (o jogo grande com vários níveis) temos disponíveis vários mini jogos e podemos também criar um plano de treino personalizado. Temos constantemente uma imagem que nos indica a posição correcta em que devemos estar e várias dicas como: beber água e fazer pausas.
Quando ligamos o jogo pela primeira vez preenchemos um pequeno questionário com a nossa idade, peso e preferência de treino (leve, moderado, intenso...). Avançamos então depois para um aquecimento e depois o treino (jogo). No final temos uma sessão de alongamentos para ajudar a arrefecer um bocadinho e não estar completamente partidos no dia a seguir.
Quando voltamos ao jogo (dia seguinte, por exemplo), o mesmo pergunta-nos como nos sentimos: se estamos doridos ou não e se queremos manter a intensidade do treino, aumentar ou reduzir. No meu segundo dia aumentei a intensidade um pontinho pois apesar de ter os músculos um pouco doridos não era nada de grave. No final do treino o jogo voltou a perguntar-me como estava e se queria manter este nível de intensidade ou reduzir. Seleccionei que queria manter. Apesar de estar ainda mais morta do que estava no início senti-me bem a fazer os exercícios e não achei que fosse demais.
Ontem foi o terceiro dia e declarei pausa, o corpo também precisa de descansar. Apesar de não serem sessões muito longas são intensivas mas hoje faço intenções de continuar a minha aventura para salvar o mundo.
Pronto e assim a nossa sala de estar tornou-se num novo mundo onde fazemos uma pequena competição para ver quem tem o nível mais alto (por agora estou a ganhar mas tenho noção de que não vai ser por muito tempo que a intensidade do moço é mais elevada que a minha).
É uma forma gira de fazer exercício e quase não notamos que o estamos a fazer... a não ser no final.
O que seria de um ano sem um desafio do Goodreads?
Já podem inserir os vossos desafios na plataforma. Este ano a minha meta são 20 livros (o primeiro já vai a meio). Sim, eu sei que lia muito mais mas com o cosplay o tempo de leitura foi reduzido em muitas horas por isso se ler estes todos já é muito bom.
A par deste livro vou desafiar-me a ler todos os livros que tenho em papel em casa na minha lista de livros pendentes e, de preferência, antes da visita anual à Feira do Livro de Lisboa. Para já vou começar com o livro Em Busca do Livro da Vida de Deborah Harkness que é um tijolo grande e pesado que tenho em papel e vou ler em casa à noite.
Podem acompanhar os meus progressos aqui além de ver as postas de pescada no blog como é costume.
O ano é novo mas a review já vem do ano passado. Terminei de ler o livro no dia 30 de Dezembro mas com a passagem de ano a ser cá em casa e preparar tudo para a festinha com os amigos não tive tempo de escrever a posta de pescada e por isso cá estou eu hoje.
Unrequited Death é o sexto e último livro da Death series, ou pelo menos até agora é o último e por mim pode ficar assim apesar de a autora ter claramente deixado espaço para escrever algo mais.
É uma boa forma de fechar a história deste grupo de amigos que passou por tantas aventuras durante a sua adolescência. É também agradável ver a forma como evoluem e crescem com tudo o que acontece nas suas vidas.
De uma forma geral este é um bom livro, com uma boa história e um bom final.
A série em si é bastante estável e tem uma boa qualidade. Gostaria de ver talvez alguns cortes de partes que estão claramente a encher chouriços e melhores capas, com designs mais apelativos.
Sinopse:The Graysheets remain ominously quiet during the teen's senior year. When tragedy strikes Tiff, her confidence shatters into a million pieces and the group doesn't know how to pick up the splintered mess of her emotional health. As the control of the Zondorae scientists slips away, they make a final move to swing the balance in their favor, negotiating a future for the paranormals that is so final, a covert group moves to halt the momentum of their control over humanity with Jeffrey Parker as the catalyst. In a final bid to protect everyone, Caleb discovers he was at the center from the beginning, an unwilling pawn moved on a chess board that no longer exists. Will he have a future of safety and happiness for himself and Jade? Or will the decisions made before the fateful day of inoculation remain to hinder that forever?
2019 acabou com uma nota positiva a nível de leituras. Um bonito total de 23 livros lidos.
No início do ano tinha-me desafiado a ler 10 o que tendo em conta o ritmo que estava a ter não era nada mau. Com o início das viagens de comboio e o regresso do kindle à rotina voltei a ler mais.
De uma forma geral fiquei bastante contente com os livros que li. Vamos lá então às categorias deste ano...
O livro que não acabei de ler
Gostei de todos os livros da autora mas este simplesmente não está a ir... o Carry On está na sala, junto à tv à espera que ganhe coragem para tentar mais uma vez mas cada vez que penso na história não consigo deixar de evitar ver um Harry Potter com um Draco gay...
A segunda tentativa que continua por acabar...
Já é a segunda vez que tento ler este livro e está complicado. Apesar de esta segunda tentativa me ter levado um pouco mais longe na história depressa perdi o interesse e li uma pilha de livros em vez de acabar este... ainda vou tentar pegar-lhe em 2020... wish me luck.
A leitura pesada que fica para 2020
O entusiasmo para o comprar foi grande mas ainda não foi este ano que saiu da prateleira... É um livro muito pesado que vou ter de ler em casa a não ser que queira ganhar uma hérnia por andar com ele atrás durante uns dias...
O pior livro do ano
Este ano não tenho um livro que tenha detestado. Exceptuando o Carry On da Rainbow Rowell não há assim nada que diga QUE PORCARIA!
Foi um ano positivo...
A série que finalmente acabei
Finalmente acabei a Death Series de Tamara Rose Blodgett. Soube bem voltar a este mundo e à companhia de Caleb e os seus amigos.
Senti que a história pudesse ser encurtada e talvez retirar um livro à série mas por outro lado gostei de ficar a conhecer todos os detalhes que a autora tinha para partilhar connosco.
O melhor de 2019 em romance
De todos os que li este ano estes dois deixaram-me com vontade de, um dia mais tarde, voltar a ler. As histórias nada tinham a ver com fantasia e a escrita da autora deixou-me completamente viciada.
O melhor de 2019 em fantasia
Uma boa surpresa que me deixou curiosa para ler mais sobre esta história. Gostei muito da escrita da autora bem como de todo o mundo que criou e claro desta adaptação de uma história bem conhecida.