Isto de andar de um lado para o outro tem as suas vantagens, dá para ler mails pelo caminho e livros... e sim trago mais uma posta de pescada. Sei que é a segunda desta semana mas não consigo evitar quando a Rainbow Rowell escreve desta forma viciante que me obriga a ler páginas umas a seguir às outras durante toda a viagem... Era suposto o livro durar até amanhã mas oops acabei-o hoje e agora estou sem nada para ler no regresso a casa... estou seriamente a ponderar instalar o kindle no telemóvel para ter algo para ler... ainda por cima recebi um ebook esta semana de um autor brasileiro... logo vejo o que faço para regressar a casa...
Ando tão cansada no trabalho que os livros têm sido uma excelente forma de desligar um pouco e deixar o cérebro arrefecer e este foi perfeito para isso.
Anexos é mais um romance escrito por Rainbow Rowell e se o Eleanor & Park passava-se no liceu e o Fangirl na universidade, este já nos leva ao mercado de trabalho.
Estamos então em 1999 e meio mundo estava preocupado com o bug do milénio... um jornal antiquado muito resistente a abraçar as novas tecnologias contratou um jovem para fazer monitorização dos e-mails trocados entre os funcionários, sendo que era estritamente proibido trocar e-mails de cariz pessoal em horário de trabalho.
Depois de aplicados filtros, o que Lincoln tinha de fazer era ler os e-mails que o sistema assinalava e caso necessário fazer um relatório sobre isso e alertar os funcionários em questão que estavam a infringir as regras da empresa.
Tudo muito bem até que começa a ficar interessado nas trocas de e-mails entre Beth e Jennifer que ignoram completamente as regras impostas e falam imenso por e-mail.
É fofo pensar que alguém se pode apaixonar vendo apenas as conversas de e-mail de duas amigas por outro lado é estranho pensar que temos alguém a ler atentamente tudo o que escrevemos como se fosse um stalker... Ok sei que dito assim parece quase uma história assustadora mas a romântica em mim não consegue deixar de ver isto como uma história fofinha. E atenção que não estamos a falar de stalkers estilo 50 Shades of Grey ok?
Anexos é um romance leve e divertido que se torna muito fácil de ler já que a maior parte do livro consiste em trocas de diálogo que ao ler parece quase que estamos a ouvir. A escrita é muito fluída e real, são duas mulheres perfeitamente normais e provavelmente temos amigas assim... ou até nós mesmas somos um pouco como elas... É fácil o leitor rever-se em algumas das situações descritas o que torna a leitura muito mais viciante.
A início a história parecia chata mas depressa entrei na coisa e não consegui largar o livro... mal posso esperar para ler outro desta autora mas estou a ficar sem livros dela... O próximo vai ser o Por um fio que já está lá na prateleira e provavelmente já me vai fazer companhia amanhã na viagem de casa para o trabalho :)
Sinopse: Beth e Jennifer sabem que alguém está a monitorizar os seus e-mails de trabalho (toda a gente na redação sabe, é política da empresa). Mas, mesmo assim, não conseguem levar os avisos a sério. Insistem em enviar uma à outra e-mails hilariantes e intermináveis, em que discutem tudo sobre as suas vidas privadas. Lincoln O’Neill não acredita no seu novo trabalho – ler os e-mails de outras pessoas. Quando se candidatou para “supervisor de segurança na Internet” imaginava-se a combater a pirataria ou a construir firewalls – e não a escrever relatórios entediantes sempre que um jornalista envia uma piada porca. Um dia Lincoln depara-se com a correspondência de Beth e Jennifer e, apesar de saber que não a deveria ler, é incapaz de resistir às histórias cativantes. Quando finalmente se apercebe de que está perdidamente apaixonado por Beth, já é tarde demais para se apresentar. Como conseguiria ele sequer explicar?
Depois do liceu com Eleanor & Park chegamos à universidade com Cath no livro Fangirl. Ando para ler este livro desde que saiu em inglês mas acabei por ir sempre adiando até este ano em que finalmente comprei a versão portuguesa na banda da Saída de Emergência, na Feira do Livro de Lisboa.
Seguindo a sugestão da Leonor Ferrão li o Fangirl logo depois do Eleanor & Park... e adorei. Não consegui largar o livro antes de terminar a última página. Até na hora de almoço lia...
Temos então Cath e Wren, duas irmãs gémeas que vão juntas para a mesma universidade. Enquanto uma prefere viver junto da irmã, a outra quer viver uma vida separada para variar um pouco já que ambas eram como unha e carne.
O abandono da mãe marcou cada uma de forma diferente, uma muito introvertida e outra demasiado extrovertida... ambas com visões muito diferentes de como devem viver a vida universitária enquanto caloiras.
A nossa personagem principal, Cath, é uma conhecida escritora de fanfic no universo de Simon Snow e que escreve frequentemente na sua página. É quando chega à universidade que é forçada a sair da sua zona de conforto, partilhar o quarto com alguém que não conhece, cruzar-se com pessoas que nunca tinha visto e claro... manter a sua facfic actualizada enquanto se mantém a par com os estudos e todos os trabalhos... Ai como eu compreendo o problema desta personagem... Muito honestamente acho que me revi um pouco na Cath.
Foi engraçado, ao longo de 448 páginas experienciar aquelas primeiras borboletas no estômago quando nos começamos a apaixonar mas ao mesmo tempo não queremos isso... É uma história romântica fofinha que nos leva de volta ao início da idade adulta.
São duas visões da entrada na vida adulta completamente diferentes, como a mesma educação pode levar a dois comportamentos completamente diferentes.
Gostei de ver a personagem principal a crescer ao longo das páginas e acompanhar os seus dilemas enquanto se apaixonava por Levi.
O Levi por outro lado achei pouco desenvolvido e a autora poderia ter levado os seus leitores a conhecer um pouco melhor este moço simpático e giro.
A única coisa que me aborreceu um pouco foram os excertos das fanfics de Cath. Pessoalmente não tenho qualquer interesse em ler excertos de coisas que nunca li. Em conversa com outras pessoas sobre este livro percebi que não sou a única a achar isso. Se tiverem outra opinião sobre isso digam ali em baixo nos comentários.
Compreendo que a autora quisesse mostrar um pouco daquilo que a Cath escrevia mas não era preciso ser tanto nem tantas vezes... I don't care!
Já comecei a ler o próximo livro da fila Anexos e até agora estou a gostar mas vamos lá ver como corre... estou com as expectativas muito altas para este terceiro livro :)
Cath ama os seus livros e a sua família. Haverá espaço para mais alguém? Todo o mundo é fã dos livros de Simon Snow. Mas Cath vai mais longe: ser fã desses livros tornou-se a sua vida. Ela e a sua irmã gémea, Wren, refugiaram-se na obra de Simon Snow quando eram miúdas, e na verdade foi isso que as salvou da ruína emocional que foi a perda da mãe. Ler. Reler. Interagir em fóruns, escrever ficção baseada na obra de Simon Snow, vestir-se como as personagens dos livros. Mas essas fantasias deixam de fazer sentido quando se cresce, e enquanto Wren facilmente abandona esse refúgio, Cath não consegue fazê-lo. Na verdade, nem quer. Agora que vão para a universidade, Wren não quer ficar no mesmo quarto de Cath. E esta fica sozinha e fora da sua zona de conforto. Partilha o quarto com uma miúda arrogante; tem um professor que despreza os seus gostos; um colega atraente mas que apenas fala sobre a beleza das palavras... e, ainda por cima, Cath não consegue parar de se preocupar com o seu pai, tão querido, frágil e solitário. A pergunta paira no ar: será que ela consegue triunfar sem que Wren lhe dê a mão? Estará preparada para viver a vida em seu nome? Escrever as suas próprias histórias? E se isso significar deixar Simon Snow para trás?
Quem segue as minhas redes sociais sabe que ando às voltas com um cosplay de Sailor Saturn, uma versão desenhada pela Hannah Alexander, uma artista que adoro e de quem tenho alguns desenhos guardados para vários cosplays que quero fazer no futuro.
Este desenho em particular tem umas meias ou botas que vão até à coxa mas decidi dar um toque mais prático à coisa e comprar umas botas.
Chegaram depressa e já me deram umas quantas dores de cabeça... primeiro vieram sem atacadores (wtf?) e depois são mesmo à justinha. Mais um bocadinho e não as conseguia apertar...
Testei com fita cor de rosa que tinha em casa e afinal a coisa até funciona mas fica com umas aberturas esquisitas que espero conseguir disfarçar apertando de outra forma...
Nunca tinha comprado sapatos online e por isso foi uma aventura. Para me sentar custa a dobrar os joelhos por isso vai ser muito engraçado se algum dia tiver de andar de transportes públicos com isto calçado...
Além disso as botas são super quentes por dentro e já estou a rezar para que não esteja muito calor no fim de semana do Cosplay Art Festival.
De resto estou contente com o material e parece que vão aguentar bem todas as maldades, sendo a primeira pintar e depois encher de brilhantes :D
Sou uma grande fã de compotas caseiras e quando era pequena a minha mãe fazia as minhas favoritas: tomate e abóbora. Sim, são coisas carregadas de açúcar e engordam imenso mas é preferível comer a versão caseira do que comprar no supermercado e consumir algo cheio de coisas que às vezes nem conseguimos pronunciar à primeira.
Tinha em casa uns quantos tomates enormes vindos da horta de familiares do moço e estavam a estragar-se. Como não tinha a quem dar pensei "e que tal fazer compota de tomate?".
Apesar de ter crescido a ver a minha mãe a fazer compotas, marmelada, ... eu nunca tinha feito nada disto sozinha e é com orgulho que digo que me saí bem e só não como às colheradas porque é doce :p
Descobri também que fica bem em cima das bolachas de arroz que como e que nunca sabem a nada.
Querem a minha receita? Aqui fica:
Ingredientes:
1kg de tomate
450gr de açúcar amarelo
Casca de limão a gosto
2 paus de canela
Preparação:
Dar dois golpes em cruz na pele do tomate e colocar um recipiente com água a ferver por alguns segundos. Retirar os tomates da água e remover a pele (este passo não é obrigatório mas torna-se muito mais rápido descascar os tomates).
Se forem esquisitos agora é a hora de cortar os tomates e retirar as sementes. Se não forem é só cortar tudo em pedacinhos pequenos e meter num tacho.
Adicionem o açúcar e deixem levantar fervura sempre a mexer bem.
Quando o tomate estiver já tipo uma polpa retirem o tacho do lume e usem uma varinha mágica para triturar tudo. (atenção aos salpicos que isto queima).
Depois de triturado é hora de acrescentar as raspas de limão e a canela.
Deixem cozinhar em lume baixo / médio (nunca no máximo) e estejam constantemente a mexer para não queimar.
A compota está pronta quando estiver em ponto estrada. Basicamente significa que ao passarem a colher a compota está espessa o suficiente para conseguirem ver o fundo do tacho.
Retirem a canela e o limão.
Coloquem a compota em frascos lavados e de preferência que vedem bem.
Enquanto o doce arrefece mantenham o frasco aberto e cubram-no com papel vegetal e posteriormente, quando estiver quase frio, com uma toalha.
E pronto... quando estiver frio é só comer e podem fechar o frasco (obviamente) mantendo-o num local fresco e seco. Se quiserem podem também guardar no frigorífico mas não é necessário.
Se forem muito sensíveis ao açúcar podem sempre reduzir, obviamente, mas tudo depende do gosto de cada um.
Se quiserem experimentar o ideal será dividirem esta receita ao meio e fazer um frasquinho pequenino :)
Algumas pessoas ficaram surpreendidas quando perceberam que nunca tinha lido este livro.
Sempre disse que gostaria de o ler mas por alguma razão nunca me tinha visto com ele na mão. Durante as mudanças e a organização da biblioteca lá de casa descobri o exemplar do moço e deixei-o de parte, junto à pilha de livros por ler. Esta semana já que me tinha esquecido do meu livro no escritório, decidi trazer comigo este pequeno amigo que li com toda a calma do mundo a caminho do trabalho e no regresso a casa.
É uma história pequenina e com muitas leituras. Acredito que se lesse este livro de Antoine de Saint-Exupéry quando era mais pequena teria tido uma noção completamente diferente daquela que tive agora ao ler.
O Principezinho é uma história profunda mas fofinha e querida que aquece o coração e nos leva a viajar por um mundo de ideias e sentimentos. Conhecemos o mundo pelo olhar de uma eterna criança que nos pega na mão e guia através das suas descobertas.
Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas. O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direcções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. Esta maravilhosa sequência criativa evoca não apenas os grandes contos de fadas de todos os tempos, como também o extravagante «Cidades Invisíveis» de Ítalo Calvino. Uma história terna que apresenta uma exposição sentida sobre a tristeza e a solidão, dotada de uma filosofia ansiosa e poética, que revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da vida.
Depois de perguntar no twitter por onde raio deveria começar a ler os livros da Rainbow Rowell uma pessoa fofinha lá me disse para deitar as mãos ao "Eleanor & Park" e assim foi.
A autora conseguiu cativar a minha atenção logo desde o início. A escrita é simples ao ponto de parecer que estou a ouvir alguém a contar-me a história em lugar de a ler. As personagens são simples e reais. Não há drama exagerado e desnecessário só para tentar cativar a leitura. Facilmente navegamos entre as entradas de ambas as personagens como se estivéssemos a ver um filme em que cada um conta a sua versão da história.
Rowell consegue levar o leitor a viajar até ao seu primeiro amor, aqueles sentimentos novos que dão "borboletas na barriga" pela primeira vez de um jovem. O leitor sente novamente aquele nervosinho de ser adolescente no liceu e viver as primeiras trocas de olhares...
Claro que temos as típicas cenas de adolescentes e a abordagem ao bullying, questões de famílias disfuncionais, ... Apesar da sua simplicidade toca em temas importantes o que faz deste um bom livro para jovens e também para pais. A autora conseguiu cativar de forma certeira os turbilhão de sentimentos vividos nesta fase da vida.
Eleanor e Park são personagens banais e únicas ao mesmo tempo e que vão ficar na memória de quem ler este livro.
É uma história bonita. Não há melhor forma de descrever as páginas que voaram em poucos dias nas curtas viagens de comboio. É bonita e fofinha e imagino-me a voltar a ler este livro no futuro e quem sabe a comprar uma cópia e oferecê-lo às duas pré-adolescentes que tenho na família (ora aqui está uma boa ideia para uma prenda de Natal).
Claro que depois de ler estas páginas fiquei curiosa para ler mais desta autora e ainda bem que comprei mais uns livros.. próximo: Fangirl.
Eleanor... é uma miúda nova na escola, vinda de outra cidade. A sua vida familiar é um caos; sendo roliça e ruiva, e com a sua forma estranha de vestir, atrai a atenção de todos em seu redor, nem sempre pelos melhores motivos. Park... é um rapaz meio coreano. Não é propriamente popular, mas vestido de negro e sempre isolado nos seus fones e livros, conseguiu tornar-se invisível. Tudo começa a mudar quando Park aceita que Eleanor se sente ao seu lado no autocarro da escola. A princípio nem sequer se falam, mas pouco a pouco nasce uma genuína relação de amizade e cumplicidade que mudará as suas vidas. E contra o mundo, o amor aparece. Porque o amor é um superpoder.
Portugal junta-se agora a tantos outros países em que o cosplay já está nas estantes dos curiosos e praticantes.
Leonor Grácias faz cosplay desde 2004 e conta já com várias presenças em competições internacionais tendo a mais recente decorrido em Nagoya no Japão em 2018 aquando a realização do World Cosplay Summit.
Esta cosplayer é também presidente da ANAC – Associação de Cosplay e tem trabalhado afincadamente na promoção desta arte.
Agora vamos lá ao que interessa HABEMUS LIVRO!
O Manual de Cosplay é uma ediçao da Oficina do Livro, uma das editoras pertencentes ao grupo Leya.
O lançamento vai ser na Comic Com Portugal já no próximo dia 13 de Setembro. No entanto vão poder encontrar o livro nas livrarias já no dia 10 do próximo mês.
Além de muitas dicas para quem está a começar (e não só), o livro conta com tutoriais e alguns moldes.
Mal posso esperar para ver o resultado final desta nova aventura da Leonor. 😊
Ai como sabe bem voltar a ler. Agora como ando de comboio não enjoo se ler então yay!
Comecei este no início do ano mas acabei por meter outros livros pelo meio porque eram mais fáceis de transportar.
Aparentemente este é o terceiro livro da série Shardlake mas obviamente a ASA esqueceu-se de colocar essa nota no livro tal como aconteceu no que tinha lido em 2014. De qualquer forma é uma história isolada pelo que não se sente a falta dos livros anteriores quando lemos este.
Estamos então em 1541 e o Henry VIII está no poder. Desta vez o advogado Matthew Shardlake e o seu assistente Jack Barak são chamados a atender as petições no Norte para a visita do Rei. Além disso aceitou também, ainda que com alguma relutância, uma missão especial... garantir o bem-estar de um conspirador que deveria ir para Londres para ser interrogado.
É quando um dos trabalhadores morre que Shardlake acaba por se envolver num grande mistério, intrigas, confusões e sofre vários atentados à sua vida.
Sansom apresenta-nos uma história repleta de mistérios e personagens que nos deixam curiosos. O leitor não conseguirá deixar de tentar ligar as várias personagens e as suas atitudes ao que está a acontecer para descobrir quem está por detrás de toda a aquela confusão.
Não é uma leitura leve e tem algumas partes um pouco aborrecidas que podem dar vontade de pousar o livro mas acreditem em mim e continuem até ao final que não se vão arrepender.
É o segundo livro que leio tanto deste autor como desta série e estou curiosa para ler o que me falta.
Gostei de voltar a ver os VK's no ecrã nesta nova aventura ainda que a alegria tenha uma nota de tristeza por ver o Cameron Boyce com aquela energia e presença contagiantes.
Neste terceiro capítulo das aventuras de Mal e os amigos fica noiva do rei e é quando tudo começa a dar para o torto...
São várias as novas personagens que conhecemos no Descendentes 3 e é pena não ficarmos um bocadinho mais com elas. Por outro lado existe uma série animada que deve servir para isso mesmo (mas eu nunca vi).
Não vos quero estragar o filme até porque só chega a Portugal nem Outubro mas devo dizer que se este é o último capítulo, é uma boa forma de fechar a história.
Descobrimos quem é o pai da Mal e que nem sempre quem faz mal são os maus...
As músicas são perfeitas para o filme e as coreografias também não ficam atrás das que vimos nos dois filmes anteriores.
Gostei muito de ver o crescimento de todas as personagens que temos acompanhado ao longo destes três filmes e tenho pena de nã voltarmos a ter o Carlos (filho da Cruela). É um filme para um público muito jovem mas não deixa de ter a sua piada e aquele encanto a que a Disney já nos habituou.
Pessoalmente é o filme perfeito para um fim-de-semana em família e agora só quero ver os três de seguida :D
Desta vez trago um cosplay que não fiz para mim mas sim para a minha sobrinha.
No ano passado algumas cosplayers combinaram ver o novo Wreck it Ralph no cinema vestidas como as princesas da Disney. Claro que a amostra de gente tinha de se juntar a nós e por isso preparei-lhe uma surpresa. O cosplay de Vanellope, a melhor amiga do Ralph.
Este cosplay foi extremamente simples de fazer até porque deu para comprar uma boa parte das coisas.
Vamos começar?
As leggings foi o mais complicado. Não tinha tempo para mandar vir umas e decidi aventurar-me a pintar... primeiro encontrar a cor certa foi uma dor de cabeça e depois pintar... tivea brilhante ideia de colocar uma garrafa por dentro esquecendo-me que aquilo ia ficar colado... foi um processo lento e doloroso que ainda durou uns dias porque só podia passar à próxima parte depois da primeira estar seca...
Não sei como não rasguei as leggings mas a verdade é que a minha ideia funcionou.
A saia foi um processo mais simples. Optei por comprar poliéster castanho e depois de cortar em duas partes (a saia tem duas camadas) fiz as pregas em ambas e uni as duas saias. Primeiro pensei em vincar as pregas mas depois de ver o volume com que a saia ficou, gostei bastante e deixei-a ficar como estava. Acrescentei apenas o cóse um fecho atrás.
Percebi agora que não tenho foto da sweat gigante com o cordel por isso aqui fica uma foto dos materiais xD
Depois de correr todos os centros comerciais de Lisboa e lojas de roupa acabei por encomendar a swearshirt de um site espanhol. Os cordões comprei numa loja do chinês e foi só fazer os cortes nos sítios certos para fazer os mesmos efeitos.
Para os doces no cabelo usei ganchos onde colei eva fininha pintada com acrílico e coberta com cola com glitter.
E pronto, este foi o resultado final :)
A pequena adorou o fato novo e já o voltou a usar no Photoshoot de Lisboa deste ano. Agora chegou a hora de planear o novo cosplay da cachopa... mas resta saber se há tempo para tal que com as mudanças de casa e afins nem no meu novo cosplay tenho trabalhado xD Heeeeeeeeeelp!
Antes de ir embora aqui fica uma foto do grupinho todo :D