Mudar de casa e fazer a vida a dois tem sido uma aventura gira.
Criar um novo lar, uma família com outra pessoa faz com que subitamente duas famílias se juntem e novas rotinas começam a ter lugar.
Cunhados, sobrinhos, pais, sogros, ... é toda uma mistura que antes não existia e agora passa a ser rotina.
Receber os pais pela primeira vez em casa é uma aventura daquelas... subitamente percebem que não têm pão em casa porque não o comem, não há azeitonas nem uma sobremesa,... A massa de quinoa e a soja que costumam comer não fazem parte da alimentação dos "adultos" e precisam de pensar em algo que todos gostem de comer.
Depois disso resolvido é hora de preparar a mesa e perceber que em vez de duas pessoas a comer são sete e os pratos são seis. Sorte que a senhoria tinha deixado pratos e talheres ou ainda tínhamos de ir às compras... e meter toda a gente na mesa da cozinha? Somos dois (e um coelho) e sete ali não seria confortável. Problema resolvido graças a uma mesa de campismo perdida e uns bancos que temos por casa.
E pronto este fim-de-semana recebemos pela primeira vez os pais lá em casa para verem onde vivemos.
Foi a primeira vez que planeei um almoço e recebi pessoas em casa. Foi muito agradável mas confesso que o que soube ainda melhor foi dormir uma sesta no sofá depois e toda a gente se ir embora.
Agora temos em casa um monte de pão congelado (o meu moço trouxe meia padaria do LIDL) e acabámos ontem finalmente com o resto da comida (well, eu ainda tenho arroz de pato para o almoço de hoje).
E vocês? Como foi receber a família pela primeira vez na vossa casa?
Se há fato que foi fácil de fazer foi este. Ainda assim um pequeno desafio porque nunca tinha pintado tecido e esperta como sou escolhi tintas da loja do chinês. Funcionaram mas obviamente poderia ter ficado muito melhor.
Para fazer o vestido usei o mesmo método que usei para a Mérida por ser mais prático e resultou bem. A grande diferença é que este vestido leva um fecho atrás.
Fiz os desenhos em papel vegetal e com muita paciência passei para o vestido um a um antes de pintar.
Basicamente demorei mais a ver a tinta a secar que a fazer tudo isto… Fácil não é? O fato também é leve e prático para usar em dias de calor apesar de ser super justo e ter duas camadas.
Até 28 de Julho podem provar as mais diversas iguarias: rissóis, bombons, empadas, caril, espetadas, bulhão pato, folhados, etc... a lista é enorme e os preços acessíveis. Claro que outro bónus é a possibilidade de provar pratos com que nunca sonharam e provavelmente nunca viram à vossa frente.
Com uma imperial, sangria ou água, o que não falta são curiosos e clientes já habituais deste festival que já conta com uns quantos anos.
Ainda vão a tempo de aproveitar uns petiscos este fim-de-semana. Se não gostam de caracóis, fora da tenda do festival podem encontrar outras opções como bifanas, hambúrguers, cachorros e claro waffles, farturas e bolos. Em Loures ninguém passa fome :)
Eu gosto de saltitar entre "tascas" e provar um pouco de tudo. Este ano, nas minahs duas visitas ao festival já comi no Apolo 78 (paragem obrigatória), Briónia e no Grelhador.
Deixo-vos com os dois álbuns que já partilhei no meu instagram para vos abrir o apetite :p
O Rei Leão foi o primeiro filme que vi no cinema e o único da Disney que tinha em VHS. Este filme sempre esteve na minha lista de favoritos e por isso mal saiu no cinema tive de ir ver. Na sexta feira passada lá rumei ao Fórum Almada para a sessão da meia-noite. Doeu ver o filme até porque estava super cansada de uma semana de trabalho e a sexta-feira tinha sido particularmente dolorosa... Ainda assim lá me sentei tal como uma miúda pequena a espera de ver esta adaptação e claro chorar baba e ranho quando o Simba tentou acordar o pai que já estava morto no desfiladeiro... Sala cheia e começa o filme. É um bom filme. É o Rei Leão mas eu não chorei. Dei pela falta de algumas músicas e claro do Timon a dançar com uma saia estilo havaiana e o Pumba com a maçã na boca. Aqueles pequenos detalhes de humor que fazem do filme a minha paixão não estavam lá. Agora quero ver em português mas vou esperar um pouco. Para já fiquei desapontada com o resultado final desta adaptação.
Muitas pessoas acharam estranho as minhas limpezas gigantes, dizer adeus a livros e tal mas se seguirem as minhas redes sociais já viram que mudei de casa...
Durante quase 30 anos vivi na zona de Loures, 25 dos quais muito perto do Parque da Cidade. Estudei nas escolas da zona ali e lá me fui mantendo.
Loures é a minha terra, apesar de ter nascido em Lisboa e ter umas costelas bem nortenhas a terra saloia, terra em que o Carnaval é religião sempre foi para lá que voltei ao fim do dia. É uma zona muito boa para se viver, tem tudo à porta e é calma, sem problemas e com bons restaurantes para se petiscar e claro o festival do caracol!
Mas chegou a hora de dizer adeus e trocar a Rodoviária de Lisboa pela TST e pelos comboios da Fertagus e CP e dizer olá à margem Sul.
Foi estranho empacotar toda a minha vida e metê-la num carro (ou quatro) e ver o meu quarto vazio. Os livros em sacos, o roupeiro vazio e a secretária sem as máquinas de costura... os peluches fora da cama... subitamente o meu quarto parecia enorme e percebi que afinal tenho bastante tralha.
Amigos perguntavam-me se estava nervosa com a mudança. Não posso dizer que não estava um bocadinho ansiosa mas mais pelo factor de ser algo diferente. Nunca vivi fora de casa dos meus pais e obviamente é um passo importante na vida...
Gostam de como ficou a sala da casa nova? xD Só esteve assim no sábado que no domingo começámos logo a arrumar tudo...
Esta semana tem sido de novas rotinas, novos horários e também uma nova vida agora a três (eu, o meu namorado e o Usagi). Fiz as mudanças no sábado passado mas ainda falta arrumar umas quantas coisas, nomeadamente tudo o que é de Cosplay.
Ainda não passeei pela zona e por isso conheço pouco além dos essenciais (onde comprar comida) mas há tempo para isso.
O Usagi habituou-se bem à casa nova porque o deixamos andar à vontade pela sala e corredor. Maroto como ele é facilmente se escapa e decide ir explorar outras divisões mas normalmente deixa-se ficar pela sala que é onde ficamos à noite antes de dormir.
E eu... todo um novo leque de transportes que tive de aprender para chegar ao trabalho. Calhou bem que o meu moço tem vindo para a Expo de manhã então lá tenho vindo com ele e já me oriento bem sozinha mas sobre isso falo depois.
Pronto e começou assim uma nova aventura que fui mantendo em segredo até todas as caixas estarem na sua nova morada. Agora já podem deixar de pensar que fiz remodelações à casa dos meus pais :p
A Mérida tem um cantinho muito especial no meu coração. É uma princesa diferente, sabe o que quer e não tem problemas em arregaçar as mangas. Obviamente tinha de fazer cosplay dela.
Quando fiz este fato tinha ainda a Anna em construção e as minhas técnicas eram bastante reduzidas e isso nota-se nos acabamentos. Ainda assim é um fato de que gosto muito e tenho pena de não usar tanto mas o facto de não haver eventos durante o Inverno leva a que esteja agora no roupeiro.
Ainda quero tirar fotos com este cosplay mas isso fica para depois... agora vamos ao processo de confecção deste vestido.
Teimosa como sou fiz o vestido sem utilizar fechos e por isso se engordar enfiar-me lá dentro torna-se um pouco mais difícil...
Depois de escolhido o tecido o que fiz foi cortar dois rectângulos e usando o meu corpo como base marquei onde ficaria a cintura, pinças e como ficaria o decote. Depois cosi as laterais até à cintura.
Depois de tudo ajustado fiz dois cortes à frente e dois atrás. Depois cortei 6 triângulos com o mesmo tecido e apliquei nas aberturas da saia. Isto fez com que o vestido tivesse uma saia quase circular mas sem ter de criar uma e acrescentar uma costura na cintura.
O tecido em tons de creme que se vê por baixo do vestido da Mérida deveria ser uma túnica mas para tornar o vestido mais leve e menos quente optei por coser essas partes visíveis, à mão e fazer um saiote no mesmo tom.
O arco foi feito com um tubo de pvc que foi aquecido, moldado e depois decorado à mão.
E pronto... não foi um vestido difícil e hoje obviamente faria de outra forma, com outro tecido e sim com a combinação por baixo para ser mais accurate. Gostava também de arranjar a peruca para lhe dar mais volume. Quem sabe um dia volto a visitar esta personagem. Mas para já é hora de outras aventuras :)
Esta quinta temporada de Gotham foi tudo aquilo que eu precisava para ser feliz. O ritmo, a evolução das personagens, o desenvolvimento da história... apesar de continuarmos a ter algumas incoerências em relação ao que já conhecíamos continuamos a ter uma boa série.
Ver esta série sem colocar essas ideias de lado só leva a que se passe metade do tempo a bater com a cabeça na parede... Pessoalmente tive pena de não ver tanto a Poison Ivy. Foi uma personagem que não chegou nem perto das minhas expectativas. De resto não tenho qualquer reclamação :p
Agora não sei se ficámos por aqui se vamos ter mais, é coisa que ainda não investiguei mas talvez um dia se descubra.
As intolerâncias não matam e por isso ocasionalmente lá cometo um pequeno atentado à dieta.
Se é para quebrar a dieta que seja com coisas boas que não dê para fazer em casa...
O Coffee Break instalou-se na expo e tem sido um sucesso. A sua montra colorida com donuts de vários sabores chama logo a atenção e claro que não resisti a provar...
Sou daquelas pessoas esquisitas que raramente gosta de donuts de lojas porque são gordurosos ou enjoativos mas estes são perfeitos. A massa fofa e leve é uma excelente base para as diversas coberturas que têm. Do limão ao morango passando pela Nutella e a Milka, há de tudo um pouco para todos os gostos.
Não querem um donuts grande? Há pequeninos!
Muitas vezes paro lá apenas para beber café ao fim de um longo dia e resisto à tentação de ingerir uma pequena bomba de trigo. Também o café é delicioso. Leve e cremoso, sempre bem quente. É perfeito e a melhor parte? Custa apenas 50 cêntimos!
Não viram ainda esta banca? Simples, fica mesmo entre o Vasco da Gama e o terminal dos autocarros.
Agora deixo-vos com uma caixinha que trouxe ontem para casa para os meus pais :) Bom apetite
Apesar de todas as campanhas para as mulheres se amarem a elas próprias como elas são, apesar de todas as campanhas de que a beleza interior é que conta, apesar de muitas coisas por aí vivemos numa sociedade de aparências.
Sim, gosto de me arranjar, de me maquilhar, pintar as unhas, escolher os brincos que ficam bem com a roupa, de usar vestidos e sapatos. Gosto de ter uma aparência cuidada e de "estar bonequinha" mas também gosto de ter o cabelo apanhado no cimo da cabeça com um elástico, vestir calções de desporto e uma t-shirt três tamanhos acima do meu e andar de chinelos ou só com meias... Tenho dois modos "boneca" e "acabei de sair do caixote do lixo".
Muitas vezes os vizinhos ficam confusos porque ora estou de vestido pelo joelho, muito clássico e sapatos tipo hospedeira ora tenho umas leggings às bolinhas e uma sweatshirt e na cara apenas creme hidratante... Ambas são a mesma pessoa, ambas sou eu.
O que me impressiona é ver como no ambiente empresarial a imagem faz tanta confusão a algumas pessoas... Sim, costumo ir "bem vestida" para reuniões, com uma imagem muito profissional mas se vou acompanhar filmagens, dependendo do que vai ser feito, até vou de t-shirt, calções e ténis. Já tive pessoas a ficar espantadas com a "mudança de look" nunca imaginando que o meu roupeiro tivesse tais peças de roupa.
Será que o profissionalismo de uma pessoa se mede pelo seu roupeiro?
Será que para ser considerada profissional não posso vestir-me com roupas largas e calçar ténis? Ter o cabelo azul ou cor de rosa? Tenho de usar aqueles óculos de sol e ter a maquilhagem nas cores apropriadas?
Trabalhar numa área criativa e ter de ser quadrada é uma seca mas infelizmente a imagem conta mais do que o que está dentro da cabeça. E é por isso que temos carinhas larocas a fazer asneira todos os dias e tanta gente sentada num cantinho à espera que olhem para elas.
Não é um fato que faz com que uma pessoa seja mais profissional...
E pronto, isto serve de rant já que hoje tive de vir de calças e apetecia-me estar de calções e t-shirt...
É sempre giro e interessante trabalhar online. Aprendemos coisas novas todos os dias... Também não temos outro remédio porque o Facebook muda aquilo quase todas as semanas.
O facto de o Facebook ter uma travadinha e parar de funcionar poderia significar um dia de férias mas há sempre trabalho a fazer e claro... É necessário explicar várias vezes porque é que o post saiu sem imagem, porque é que apesar de ver vocês conseguirem ver um post não quer dizer que eu o esteja a ver e que NÃO DÁ PARA PUBLICAR NADA!
Uff... É frustrante e cansativo quando acontece uma coisa destas. E chego a casa ainda a mandar mensagens ou em telefonemas longos e depois quero é comer coisas boas e morrer para o mundo. Ontem foi um desses dias. Cheguei a casa e comi uma sopinha enquanto fiz arroz e depois transformei-os em onigiris com atum.
Esta semana está a revelar-se longa mas o fim-de-semana está à porta...