Terminou mais uma edição do Iberanime Lisboa, desta vez no pavilhão2 da FIL, no Parque das Nações.
Este ano levei dois cosplays novos: no sábado estive como Anna do filme Wreck it Ralph 2 por ser leve e prático para ajudar no backstage e no domingo fui como Sakura-Hime de Tsubasa Reservoir Chronicles. Já podem ver algumas fotos de ambos os cosplays na minha página de cosplay e claro no instagram.
No sábado tive pouco tempo para ver o espaço e as bancas já que estive no backstage a acompanhar uma das finalistas ao Cosplay World Masters. Ainda assim ainda fiz umas quantas viagens entre a banca da Associação de Cosplay e o backstage e deu para perceber que o evento estava com imensa gente sendo difícil de circular. Já no domingo consegui passear à minha vontade sem grandes problemas e ainda bem já que tinha um fato relativamente grande.
Gostei desta mudança para a FIL. Apesar de haver muito barulho não se tornava tão chato como acontecia no Altice Arena.
No sábado o grande problema foi, de facto, as entradas no recinto. Apesar de eu não ter tido esse problema pois tinha credencial, muitos visitantes estiveram mais de uma hora na fila para entrar. Algo que se ultrapassaria bem se houvesse mais que uma entrada mas pronto, podia ter sido pior. No domingo a entrada foi bastante rápida e nem fila existia.
Gostei principalmente da área cultural que tinha bastante espaço e não tinha tanto barulho dos palcos o que tornava possível relaxar um pouco junto à banca da Associação de Cosplay e até tirar algumas fotos.
No pavilhão principal também se verificou uma maior área para as Para Para Dance que juntam sempre muitas pessoas. Desta vez só pude dançar duas músicas que fazer aquilo com o fato de Sakura era uma bela aventura.
Foi com agrado que vi a minha banca favorita de comida a voltar a Lisboa com onigiris. Também a área de restauração era maior já que nos últimos dois anos o Iberanime em Lisboa tinha apenas aquelas comidas rápidas que pouco mais eram que noodles instantâneos.
Gostaria também de agradecer ao primeiro restaurante (o que estava mais perto do palco principal) que me ofereceu um menu de gyosas. Estavam deliciosas.
Quanto aos concursos, apenas assisti à final do CWM e à eliminatória do ECG e devo dizer que fiquei algo desapontada com os resultados de ambos. Não compreendi as avaliações dadas a alguns dos cosplayers.
Em relação ao CWM tinha muita esperança que a Bulgária (Lord Farquaad) ficasse com um dos três primeiros lugares.
Já no ECG não compreendo como a cosplayer que estava de Branca de Neve não conseguiu também um dos três primeiros lugares já que era um vestido que se mexe de forma linda em palco e o seu skit teve uma boa adesão do público.
Gostaria também de agradecer a todos os que me vieram dizer olá. O vosso apoio é muito importante para continuar a trabalhar a fazer melhor.
De uma forma geral gostei bastante desta edição do Iberanime de Lisboa e agora é aguardar pela confirmação das datas da edição do Porto
Com uma das maiores convenções do país a começar amanhã chega a já conhecida expressão "con crunch". Podia ser o nome de uns cereais mas é a expressão mais utilizada na semana anterior a qualquer evento.
Long story short é o que os cosplayers dizem para explicar o quanto estão atrasados para acabar os seus fatos a tempo de um evento, seja porque se atrasaram algures no seu planeamento, ou simplesmente porque proscratinaram até ao limite e agora andam a cortar nas horas de sono.
Já sofri isso na pele demasiadas vezes. No ano passado por exemplo fiz apenas dois cosplays mas por motivos de saúde ou trabalho acabei por me atrasar. Ainda assim consegui completar tudo a cerca de uma semana do evento por isso não sofri desta tão temida con crunch. Em anos anteriores começava as coisas demasiado tarde ou demorava mais que o previsto. Por isso é tão importante planear o ano, os cosplays que queremos fazer e o dinheiro que temos (orçamentos for the win).
Este ano estou nas calmas. O cosplay em que estou a trabalhar está mais que orientado e já o planeei tendo em conta a minha agenda maluca. Por essa razão só o devo estrear no Cosplay Art Festival deste ano (dificilmente estará pronto antes disso).
Se pensam que trabalham bem sobre pressão deixem-me que vos explique que apesar de bonito não é nada bom para a vossa saúde. Porque vão estar a colocar stress em cima de vocês se podem planear com tempo e fazer as coisas com calma?
Se um fato não estiver pronto a tempo de um evento ninguém morre. Podem sempre usar outro que já tenham. Não existe uma lei que diga que têm de ter um fato novo a cada evento ou um determinado número de novos fatos por ano. Se fazem cosplay como hobby então divirtam-se a aprender coisas novas e a usar os vossos fatos. Do que vos vale gastar um balúrdio num fato se só o vão usar uma vez? Para quê perder horas de sono para acabar tudo a correr se depois não têm energia para aproveitar o evento?
Digam não à con crunch e divirtam-se. A vida são dois dias ;)
O que acontece quando temos uma versão mais velha do Harry Potter na universidade escrito por pessoas com pouca imaginação? Acontece esta série.
A Ordem é uma série da Netflix e que tenho andado a ver à noite antes de adormecer. Confusa e com muitos plot twists meio previsíveis não tem propriamente uma grande base trabalhada.
Temos um jovem com um plano de vingança que consegue entrar na Sociedade Secreta que tanto queria para poder conseguir matar o pai biológico como vingança pela morte da sua mãe. Depois de alguma forma junta-se a outra porque se torna num lobisomem. Confesso que aqui a única coisa que achei interessante foi o processo pelo qual se transformam em lobisomens e que é ligeiramente diferente daquilo a que estamos habituados.
Resumindo: temos um avô louco, um aspirante a bruxo que pertence a DUAS sociedades secretas e com uma namorada meio inteligente mas com poucos conhecimentos, um gajo super poderoso que não bate bem da bola e depois pessoas que andam por ali a fazer cenas… Não se vê grande evolução nas personagens com o desenrolar da história. É tudo tão banal que até o Teen Wolf parece mais profundo.
É uma série medíocre com um final de temporada igualmente medíocre e com uma segunda temporada já a ser preparada e com estreia marcada para 2020… Será que vai melhorar?
E passaram 9 anos desde aquele dia de Maio em que vesti o traje e fui para o ISCTE-IUL com a minha pasta cheia de fitas.
Capa ao ombro porque estava calor e a família à espera na Cidade Universitária para ver os finalistas a chegar em cortejo.
Estava sol e calor e não ouvi uma palavra do que o Bispo (ou era Cardeal?) de Lisboa disse. Foi um ritual de passagem, estava quase a terminar o curso (aliás se chumbasse era estranho que tinha notas para passar) e prestes a começar uma nova fase da minha vida… outro curso (um mestrado à noite) e procurar trabalho.
Não me revejo em todos os problemas que hoje chegam às televisões. Fui praxada e praxei, fui baptizada e enterrada e sempre usei o meu traje com muito orgulho. Sei quem me deu cada emblema que está cosido na capa e recordo com carinho cada fita assinada pelas pessoas que me marcaram ao longo da minha vida até àquele momento. Tenho fitas negras em memória daqueles que já passaram e outras assinadas pelos professores que mais me marcaram naqueles três longos e fatídicos anos.
De todos os colegas de curso apenas mantenho o contacto com uma colega, nunca percebemos muito bem como é que isso aconteceu mas encontramo-nos várias vezes para almoçar, lanchar ou só dar um passeio por Lisboa.
Este foi um dia especial e parece que foi ontem…
Estou a caminho de casa e não consigo deixar de pensar nas muitas viagens que fiz entre casa e a faculdade. O ISCTE foi durante três anos a minha segunda casa. Tive bons professores que me prepararam o melhor possível para o mundo depois do curso e que, na altura não achei piada mas hoje agradeço. Voltei a esta casa dois anos depois para fazer outro mestrado e hoje vivo entre a saudade e a falta de vontade de voltar a esses tempos. Os meus tempos de estudante universitária foram bons, tiveram momentos menos bons mas recordo-os com carinho. Ainda assim não os quero repetir. A vida anda para a frente...
Quem faz cosplay cedo se habitua a fazer orçamentos. Seja para que não sobre material para fazer mais cinco fatos, seja porque os materiais são caros e é necessário diluir os custos ao longo dos meses. De qualquer das formas, fazer orçamentos e controlar custos são duas habilidades que dão jeito para tudo e aqui não é excepção.
Como fazer um orçamento?
Vamos começar por meter uma noção na cabeça: isto demora um bocado por isso tenham paciência.
Em primeiro lugar convém estudar bem a referência que vamos utilizar para fazer o nosso fato e começar a calcular as medidas de tecido que vamos precisar, fitas, quantidade de fechos, botões, ... Tudo isso são coisas que rapidamente conseguimos quantificar. Não se esqueçam de deixar uma parte para linhas, agulhas e pequenas coisas que podem até já ter por casa mas convém estar na lista de materiais.
Têm um valor disponível ou um montante máximo que podem gastar ou que não querem ultrapassar? Então apontem-no, vai servir de guia.
Agora vamos à parte que custa mais. Escolher os materiais. Quando já estão habituados a fazer cosplay já podem ter mais ou menos uma noção dos preços de tecidos, eva, worbla, ... mas quando estão a começar isso não acontece. Por essa razão vão ter várias visitas a lojas de tecidos, feiras, etc. Pode acontecer que o tecido ideal seja o preço de um rim. Ainda assim apontem a vossa opção A e a opção B (já cheguei a ter uma C). São raras as vezes em que não existe outra opção. Claro que tudo depende da vossa carteira.
Preços apontados? É hora de sentar e ver os gastos previstos. Não se esqueçam que convém ter sempre em conta possíveis desvios. Um cálculo mal feito que obriga à compra de mais material. Um molde mal cortado que não deixa aproveitar o tecido e obriga a ir comprar mais. Por essa razão não convém chegar ao tecto máximo que vocês estipularam, é sempre bom ter uma peqeuna bolsa de oxigénio.
Para que servem os orçamentos se vamos gastar um rio de dinheiro?
Precisamente para evitar gastos desnecessários, ajudar a diluir os gastos por vários meses. Afinal de contas não precisamos de 20 metros de tecido, todas as joias, viés, fechos, corda, forro e armação no mesmo dia. Podemos criar prioridades e ver qual a ordem pela qual vamos trabalhar. Assim em lugar de gastar 300€ num fim-de-semana e ficar a questionar se comemos pão com manteiga ou um bitoque até ao final do mês, podemos gastar 50€ por mês ao longo de 6 meses e comer um bitoque por semana.
Mas o dinheiro vai-se gastar na mesma!
Sim. Mas podemos fazer algumas cedências . Talvez não seja mesmo necessário utilizar organza de seda, podemos usar uma para cortinados... (pessoalmente adoro tecido de cortinados).
Fazer orçamentos e comparar preços pode significar uma redução de 50% nos gastos em alguns casos.
E vocês questionam "mas tu alguma vez cumpriste um orçamento?".
A resposta é não. Acabo sempre a ultrapassar mas lá está a questão da bolsa de oxigénio de que falei lá atrás. Tinha perfeita noção de que iria ter outros gastos. Aliás, no ano passado acabei por comprar o dobro do tecido necessário porque a meio do processo percebi que afinal aquela cor não era a ideal (mas não se preocupem que aproveitei tudo para outro fato). Mas por outro lado, o facto de calcular os gastos permitiu-me gastar mais dinheiro em alguns detalhes mais importantes e poupar noutros que eram menos relevantes.
Depois de ler um pouco sobre a vida daquele que foi um dos homens mais ricos do mundo decidi ir visitar a exposição que está na Fundação Calouste Gulbenkian.
Até dia 31 de Dezembro podem visitar aquela que não é uma exposição mas sim uma vida.
Com várias peças dispostas por um percurso com apenas uma porta, os visitantes são desafiados a percorrer os momentos da vida deste homem.
Apesar de interessante esperava mais do que as poucas peças expostas. A forma como o espaço está montado facilmente confunde o visitante que não conhece a vida e obra. É tudo branco e simples, contrastando muito com a vida que Calouste tinha tanto na sua infância como na idade adulta.
A disposição do texto obriga também os visitantes a olhar em todas as direcções o que por vezes pode dificultar quem não tem boa mobilidade e visão. Compreendo a ideia de quem planeou, mas por outro lado este espaço não foi pensado tendo em conta todos os tipos de visitantes que poderia receber
Se ficaram curiosos podem ver um pouquinho neste pequeno vídeo que fiz, mas o ideal será mesmo visitarem e conhecer pessoalmente o espaço. Não se preocupem com o preço… a entrada é gratuita. 😊
Não resisti a ir ao cinema. Só não fui logo na quinta-feira porque corria o risco de adormecer no cinema de tão cansada que estava, no sábado já tinha planos familiares mas no domingo lá fui eu ver o Detective Pikachu.
Um dos meus pokémons favoritos, feito com novas tecnologias e quase parecia real… além disso falava, era viciado em cafeína e ainda usava um chapéu extremamente fofinho!
Não quero estragar a experiência para quem não foi ainda ver por isso vou ser o mais vaga possível.
Na minha opinião este não é um filme genial mas está muito bom. A história é simples e previsível mas entretém públicos de todas as idades e com diferentes conhecimentos do mundo Pokémon.
O que gostei mais de ver foi os desenhos dos pokémons. Quase parecia possível que existissem mesmo com aquele formato. Foi um desafio pegar nestes desenhos e dar-lhes este aspecto para que mantivessem as suas características.
Se estão na dúvida, aconselho a que vejam a versão em inglês. Sei que as nossas dobragens são boas mas querem mesmo perder a voz do nosso deadpool favorito, no corpo de um Pikachu?
Não me arrependo de não ter esperado que o filme ficasse disponível online porque este merece um grande ecrã, uma boa sala e umas pipocas (que teria comido se não estivesse tão cheia do almoço no Ground Burguer :p).
Depois de visitar o espaço movida pelo desejo de provar um dos maravilhosos donuts, não resisti a voltar para comer um dos hamburguers que via no instagram.
Aventurei-me a comer queijo e provei o que tem bacon e omg que delícia!
A carne é saborosa e bem temperada, por outro lado o molho que acompanhava estava bem equilibrado e era o complemento perfeito desta pequena desgraça para a dieta.
É um almoço que vale o preço cobrado, num espaço simpático e funcionários dedicados à arte do bem servir.
O empratamento pode ser simples mas é perfeito para a refeição que temos e confesso que as batatas estavam no ponto ideal, bem temperadas e estaladiças.
Acompanhei o meu almoço de uma limonada bem fresca que me trouxe ao coração algumas saudades das limonadas que bebi em Brno.
Se quero lá voltar? Nem se pergunta. E a reacção foi geral na mesa. É um local a voltar e temos como missão experimentar todos os hambúrguers. Infelizmente isso só vai acontecer daqui a um par de meses que agora tenho umas quantas aventuras pela frente. 😊
Recentemente tenho visto cada vez mais nas revistas e na televisão destaque ao facto de haver mulheres que não querem ser mães como se fosse algo novo e alien na sociedade...
“É da idade.”
“Quando fores mais velha isso passa-te.”
“Quando casares isso muda.”
São inúmeras as frases que me atiram ano após ano quando digo que não quero ser mãe. Como se ser o desejo de ser mãe fosse algo natural para todas as mulheres. Novidade. Não é. a
E qual é o problema?
Adoro crianças. Quem me conhece sabe que tenho sobrinhos, afilhada e jeito para lidar com a pequenada. É fácil entrar nas brincadeiras e perceber do que gostam. Fui catequista e tinha os grupos mais novinhos, aqueles pequenitos acabadinhos de entrar para a escola.
Mas o facto de gostar de crianças não quer dizer que queira uma minha, seja na minha barriga, seja adoptada.
São muitos os fins-de-semana que a minha sobrinha passa comigo. Saímos, vamos a eventos, vemos filmes até “tarde”, vamos às compras, lanchamos, … gosto muito desses momentos. Dou-lhe na cabeça quando se porta mal ou começa a baixar as notas ou não quer estudar por preguiça, mas também a mimo. Já mudei muitas fraldas e dei de comer…
“ahh mas é por isso que devias ser mãe!”
Também aprecio o meu espaço. Poder ir à casa-de-banho sozinha, não acordar a meio da noite para dar o biberão ou simplesmente não ter a responsabilidade de ter um ser em miniatura a dar-me cabelos brancos durante o resto da minha vida. Let’s be honest, o trabalho de uma mãe não acaba quando os filhos crescem… é coisa para a vida e nem conta para a reforma…
Aquilo que muitas mulheres descrevem como a coisa mais linda do mundo, a melhor experiência de sempre é para mim um verdadeiro filme de terror. Expelir um ser vivo, com o peso de um peru de natal, pelo buraco mais pequeno do mundo não me parece confortável... Ou quando há aquelas descrições maravilhosas que ficaram com aquele bocado do corpo rasgado, ou tiveram de fazer uma cesariana... Epá para cicatrizes já me bastam as que já tenho do apêndice e operações as mãos e joelhos, não preciso de mais uma para a lista...
Quando era pequena também brincava as mamãs. Era normal... Sou menina, são brincadeiras que me ensinavam e que via as outras meninas fazer... Mas desde cedo que não tenho aquele desejo de ter um ser a crescer dentro de mim, ou adoptar um.
Não sei o dia de amanhã, obviamente, acidentes acontecem e nada na vida é certo. Mas também existem opções para quem não quer ser mãe... Ninguém é obrigado a trazer ao mundo uma criança indesejada para depois não ser criada com amor...
Tenho quase 30 anos e sempre disse "não quero filhos". E aparentemente a família esquece-se desse facto. Aliás, no aniversário da minha sobrinha, gerou-se uma pequena troca de bitaites entre os amigos do meu irmão e da minha cunhada sobre o facto de muitos dizerem que não querem ser pais e depois mudam de ideias, ou arrependem-se. Apenas uma alminha de boa memória disse "eu nunca a ouvi dizer que quer ser mãe".
Como eles a sociedade em geral pensa que todas as mulheres estão automaticamente programadas para crescer, encontrar um homem, reproduzir-se e serem felizes sendo mães (não excluindo ter trabalho, casa,....).
Os meus pais já perceberam que da minha parte o que vão ter mais parecido com um neto é o meu coelho de estimação e apoiam a minha decisão. No entanto toda a gente à minha volta parece não compreender. Hoje em dia parece ser mais fácil aceitar alguém que quer mudar de sexo que uma mulher que não quer ter filhos. Isso não significa que sou menos mulher que a minha amiga que quer ser mãe. Apenas significa que as únicas propinas que pago na minha vida são as dos meus estudos.
Se estão a pensar ir a Sintra então uma das paragens pode ser o Museu do Bonsai. Se gostam de ambientes calmos e relaxados, esta é uma excelente opção para vocês.
Fui lá para ajudar uma amiga numa sessão fotográfica e fiquei apaixonada pelo espaço. Depressa me imaginei sentada naqueles sofás a apreciar o sossego acompahada de uma caneca de chá.
Podem ver vários tipos de bonsais e dar de comer aos peixinhos que rapidamente vos seguem para o lado onde forem.
É um cantinho com um sabor asiático, escondido no meio de Portugal e onde gostaria de voltar para umas fotos...
Se ficaram curiosos podem sempre ver o pequeno vídeo que fiz num passeio rápido :)