Com a chegada do bom tempo sabe bem fazer algumas caminhadas, principalmente se a companhia for boa.
Devagarinho, com tempo, boa companhia ou música sabe bem apanhar algum sol, apreciar a brisa fresca e a paisagem.
Este sábado fiz isso mesmo. De Belém ao Cais do Sodré a pé com uma conversa boa sobre tudo e sobre nada... soube tão bem que quase nem dá para descrever.
Caminhar é uma boa forma de fazer exercício e quero aproveitar agora que parece estar menos frio para fazer mais passeios destes.
Por acaso não apanhei pokémons mas ainda choquei um ovo de 10kms :p
Ainda pude matar saudades dos pastéis de Belém, quentinhos, acabadinhos de sair do forno.
Foi um dia perfeito para relaxar... e vocês como aproveitaram o bom tempo deste fim-de-semana?
Há dias cinzentos. Há dias em que nada corre bem. Há dias em que mais valia nem ter saído da cama.
Há pessoas que não percebem que nem todos os dias são assim.
Esta semana tive uma conversa que já tinha arrumado na minha cabeça, mas agora a ler aqui uns posts no telemóvel voltei a lembrar-me da frase “nem todos os dias são cinzentos”.
Há pessoas que a ler sobre depressão acham que as pessoas que sofrem deste problema estão deprimidas todos os dias. Não é bem assim. Há dias bons, há dias menos maus. Quem vive com problemas como a depressão não se sente no lodo todos os dias, por vezes há dias em que dá para ver a luz. Quem tem problemas de ansiedade não tem necessariamente ataques de pânico todos os dias.
Há dias em que custa menos sair da cama, há dias em que sorrimos com um sorriso genuíno e estamos felizes. Mas há dias em que essa felicidade é fingida.
Há dias em que aturar outros seres vivos custa menos, não causa ansiedade e sair à rua é uma festa. Por outro lado, há dias em que para sair é uma luta, a vontade é a de ficar em casa sossegado e longe do mundo.
Há dias e dias e todos os dias são diferentes e é preciso viver um de cada vez.
Ora aqui está um anime que me iria passar ao lado se não me avisassem que existia.
Por alguma razão a Netflix não me recomendou esta série original produzida pela Production I.G. e por Kazuto Nakawaza.
Em B: The Beginning somos então “inseridos” em Cremona, um reino de um mundo com tecnologia muito avançada e onde a criminalidade é elevada. A história começa por nos apresentar Killer B, um assassino em série que tem causado o caos e que traz de volta ao trabalho Keith, um investigador da RIS (Royal Investigation Service).
Com apenas 12 episódios devorei esta série o mais depressa que consegui levada pela curiosidade em descobrir as razões que levavam cada personagem a fazer o que faziam…
Claro que entretanto me apaixonei por uma personagem que já entrou na lista de cosplays a fazer no futuro (why not?)
Depois de investigar um pouco lá vi que vamos ter uma segunda temporada e estou feliz. No entanto mesmo que vá por água abaixo (o que duvido) fico feliz com este final. Para mim foi uma boa forma de fechar este capítulo… mas mandem vir mais que quero ver o que acontece :D
Estar offline para muitos pode ser o pesadelo mas para outros a mais pura das felicidades.
Não vivo sem o meu telemóvel, se vou passear tiro fotografias mas confesso que sou muito feliz sempre que posso simplesmente deixar o aparelhito noutra divisão qualquer ou no fundo da mala.
Este fim-de-semana fui dar um passeio até Soure e pude fazer isso mesmo. A recepção de net era ranhosita e pude desligar tudo (até o despertador) e usar as galinhas como despertadores naturais. Peguei no telemóvel para tirar fotografias e ligar aos meus pais, the end.
Preciso é de mais fins-de-semana assim para desligar os neurónios, respirar e apreciar a vida e a natureza.
Alguns não têm bem noção mas durante quatro anos trabalhei a partir da minha sala de estar. Tinha a minha secretária com o portátil e um segundo monitor, papéis, esferográficas, lápis, snacks, uma garrafa de água... e quando tinha fome lá ia assaltar a cozinha.
Com a mudança para um escritório voltei a ter as rotinas de quando trabalhava fora de casa... a minha marmita.
Andar com comida atrás foi um hábito que ganhei em miúda com os lanches que levava para a escola e quando andava na faculdade levava almoço ou jantar conforme o horário que tinha. Na altura ri-me porque foi quando começou a crise e a "moda" da marmita. Para mim sempre foi uma forma de controlar o que comia, a qualidade e claro... a conta bancária.
Preparo o meu almoço todas as noites quando chego do trabalho. Como a maior parte dos dias (a não ser que tenha sopa em casa) tenho de fazer jantar aproveito e faço a mais, assim só cozinho uma vez e poupo tempo.
No escritório como tenho um mini frigorífico e microondas posso simplesmente desviar o computador, escolher a minha série ou anime (agora ando a ver Fairy Tail) e relaxo um pouquinho.
Quando me sobra tempo aproveito para vir aqui ao estaminé dizer-vos olá e ajudar com as coisas da Associação de Cosplay.
Ocasionalmente vou almoçar fora a um dos restaurantes que tenho aqui à beira mas contas feitas, poupo uns bons trocos por mês ao trazer comida de casa e com as limitações alimentares que tenho, poupo também a minha saúde.
É a súbida vontade de dormir até mais tarde, o amor que se tem à cama e o facto de estar frio na rua... tudo junto com o facto de ter de voltar ao trabalho depois de uma semana de férias... dói. Dói na alma e é uma dor que todos conhecem.
Custa sempre ligar o computador pela primeira vez em dias e ver a caixa de entrada cheia de lixo, de alertas do google e notificações da aprovação de anúncios do facebook... navegar por todos esses mails à procura do que de facto aconteceu, foi enviado, aprovado, pedido ou recusado... logo de manhã e sem café custa.
As férias foram boas. Sobrevivi ao Carnaval e ainda deu para relaxar e ver uns filmes e umas séries.
Cosplay? Nem lhe peguei. A máquina de costura foi arrumada mal acabei os preparativos para o carnaval e nunca mais lhe toquei.
Ler? Lá peguei num livro novo mas dormi... dormi como não dormia vai para umas boas semanas e o melhor de tudo é que não recorri a comprimidos para o fazer (pequenas vitórias). Soube bem pôr a cabeça em ordem e arejar as ideias. Ganhar forças e voltar ao trabalho... agora é voltar às rotinas e sonhar... sonhar com a Páscoa que vai trazer férias outra vez
Tenho muitas aventuras para partilhar e coisas para contar... mas stay tuned que ainda não é hoje que partilho tudo ;)
Foram longos dias de festejos, música e muita alegria que começaram no sábado e terminaram esta noite com a leitura do testamento do Rei Momo Ocarário XLVI.
Sobrevivi graças ao facto de estar de férias. Tirar esta semana foi a melhor ideia que podia ter tido já que as pernas estão mais doridas do que se tivesse ido ao ginásio uma semana inteira...
Este ano voltei a 100% ao carnaval. Fui para o grupo dos saloios e comigo foram mais três mini saloias que já estão a fazer planos para 2020 (acho que criei pequenos monstros).
Soube bem viver estes dias de alegria. Era isto mesmo que estava a precisar. O Carnaval é a minha altura favorita do ano.
Os festejos começaram no sábado à noite com a coroação dos príncipes herdeiros como reis do Carnaval de Loures de 2019 e claro um baile para festejar.
O domingo começou cedo com uma visita à sic para ir divulgar o carnaval no programa do João Baião. Fui acompanhada da minha sobrinha e mais alguns membros do meu grupo e de umas quantas Mastronças. Foi uma manhã em boa companhia a que se seguiu o primeiro desfile do ano.
Este ano o grupo dos saloios cresceu e ficou mais jovem. Alegria não faltou e ao fim do dia as dores também vieram dizer olá :p
A segunda-feira traz às ruas de Loures a arruada das Mastronças do Moulin Rouge. Em boa companhia fui ver as beldades de vestido e mini saia de paragem em paragem sempre com muita música e alegria. Claro que a festa continuou à noite no baile trapalhão...
A terça-feira de Carnaval começou mal... muita chuva e a malta ficou toda agarrada aos telemóveis à espera de ordens. A esperança não morreu e correu bem. Parou de chover e o desfile saiu como planeado (ainda que um pouco mais tarde). Para o nosso grupo a festa continou e depois da entrega das fitas de participação fomos todos jantar fora e recuperar energias de mais duas voltas pelas ruas de Loures a dançar e pular.
Ontem foi dia de enterro, a nossa quarta-feira traz sempre a triste realidade. O rei morreu, o carnaval acabou e temos de esperar mais um ano para que a folia volte às ruas de Loures. Depois do velório onde não falta um grupo de viúvas de coração partido temos um cortejo até ao Parque da Cidade. É lá que se realiza a leitura do testamento. É também a única altura em que temos sátira política (e algumas e boas verdades) que termina com o já habitual fogo de artifício.
Apesar de ter chovido durante o dia, uma vez mais o tempo deu tréguas e não caiu uma gota até ao final do espectáculo pirotécnico.
Este ano para variar um pouco fiz um directo para o facebook para quem não teve oportunidade de ir. :)
Obviamente não tirei muitas fotos nem fiz muitos filmes já que fazia parte do corso mas se quiserem ver um pouquinho podem sempre espreitar o meu instagram.
Deixo-vos agora com a leitura do testamento e o encerramento das festas....
Antes tarde que nunca... isto de andar no Carnaval atrasa um bocado a vida à malta e confesso que a vontade de vir ao pc era pouca e a de escrever o post no telemóvel era menos ainda... :p
No sábado 2 de Março, todos os caminhos foram dar à Estátua do Homem Sol no Parque das Nações. Dezenas de cosplayers vestiram-se das suas personagens favoritas para fazer parte da maior fotografia do país.
Este ano levei a minha querida Anna para fazer grupo com a Leonor Grácias (Elsa) e a Ana Isabel Santos (Olaf). Foi como sempre um dia extremamente divertido para todos e que abriu oficialmente a época de eventos.
Um grande obrigado a todos os que se juntaram a nós e espero que se tenham divertido também :) Tirei algumas fotos que podem ver na minha página de facebook.
Agora é hora de retomar os trabalhos para o desafio que tenho em mãos... será que vou ter o meu próximo cosplay pronto a tempo do Iberanime de Lisboa? :p
