E assim termina mais um ano. Foi longo este. Cheio de aventuras, coisas boas e coisas más mas acima de tudo foi um ano de aprendizagem, conhecer pessoas novas e fazer as pazes comigo mesma.
Este ano tive a oportunidade de viajar em trabalho por duas vezes e conheci Dublin (Irlanda) e Brno (República Checa). A nível pessoal, foi com muito agrado que vi a Associação de Cosplay a crescer e a viajar para eventos nem sempre relacionados com o Cosplay. Fomos a outras terras fora do circuito habitual da comunidade e conhecemos miúdos e graúdos curiosos com o que fazemos.
Tive a oportunidade de fazer dois cosplays que tinha na minha lista de sonho e estou muito orgulhosa deles.
Fiz novas amizades e aprendi a dar espaço para que outras pessoas entrassem na mina vida e a gerir o meu tempo para ter tempo para mim mesma.
É fácil ser solitária, fechar-me a tudo e todos e muito honestamente é confortável.É confortável estar sem chatices fechada no quarto a ver séries e filmes, a ler ou a coser sentada à máquina. Mas somos seres sociais e tem de haver espaço para tudo e um grande beijinho à pessoa que tem uma paciência infindável e me ensinou que há vida lá fora e talvez agora note quando começar o apocalipse zombie começa porque pouco estou em casa.
Sim, estar em casa agora é a excepção e não a regra e isso é estranho.
Não sei que aventuras me reserva 2019 mas estou preparada para as viver. 2018 não foi perfeito mas estou a ver o copo como meio cheio e até foi bem bom apesar deste final de ano não estar a ser o melhor por motivos de saúde familiar.
Que venha 2019 com muita alegria, amor e aventuras novas :)
Isto de deixar o computador no escritório tem levado a que não tenha editado grande coisa nos últimos meses. Apesar de o poder fazer na hora de almoço e ao fim-de-semana a vontade de fugir do pc é grande... prometo que vou tentar portar-me melhor em 2019 ;)
Hoje deixo-vos com algumas imagens de Viseu durante a minha ida lá para o festival Tinto no Branco, na companhia da Associação de Cosplay. Infelizmente não pude filmar o evento pois estava lá em trabalho (sim cosplayers também trabalham, mas falo-vos sobre isso noutra altura).
Consegui passear no sábado à noite e no domingo de manhã, mas não saí da zona centro como podem ver. Ainda assim adorei o hotel Grão Vasco cujas instalações são excelentes e a comida é de comer e chorar por mais. O staff foi super simpático e até me serviu pão sem gluten ^_^ Espero voltar lá para um fim-de-semana :D
2018 trouxe-me algumas aventuras no cosplay. Coisas que nunca tinha feito, muitas dores de cabeça e dois fatos de sonho que finalmente tornei realidade.
Foram cinco seis os cosplays que fiz mas apenas três foram para a minha pessoa.
Comecei o ano com dois novos cosplays para a minha sobrinha. Duas Sumomo (a primeira de Tsubasa Reservoir Chronicles e a segunda de Chobits). Depois seguiram-se dois fatos de Sakura de Tsubasa Reservoir Chronicles e a Anna do Wreck it Ralph.
Agora que estoua escrever este post é que estou a lembrar-me de um sexto cosplay que fiz... a Vanellope de Wreck it Ralph, também para a minha sobrinha mas agora estou com preguiça de mudar a imagem :p
E pronto... 2018 foi assim. E que surpresas vai trazer 2019? Fiquem atentos à minha página no facebook ;)
Já tinha visto a primeira temporada algures na Primavera mas terminei agora de ver a segunda que estreou este mês.
Alexa and Katie conta-nos a história de uma jovem adolescente que descobre que tem leucemia e passa por uma série de tratamentos mesmo antes de entrar no liceu.
Esta série é uma abordagem muito leve quando comparamos com outros filmes e séries. Tem os seus momentos tristes mas são mais os que nos fazem rir. Afinal de contas nem tudo é mau quando se tem uma família que apoia e uma melhor amiga que faz tudo para estar ali ao lado...
É uma série para toda a família que aborda um tema sensível e complicado de trabalhar e que eu recomendo :)
Dois filmes com ideias semelhantes e ambos a desiludir por falta de imaginação.
Os filmes Bird Box e The Quiet Place têm em comum uma premissa: a ausência de algo. Enquanto no primeiro as personagens não podem ter os olhos abertos enquanto estão no exterior no segundo não podem fazer qualquer tipo de barulho. Em ambos os casos o resultado é a morte ainda que em circunstâncias diferentes (suicídio no Bird Box e aliens estranhos no The Quiet Place).
Confesso que o primeiro filme me deixou bastante curiosa desde que a Netflix me enviou o mail com o trailer e mal saiu na sexta-feira a digestão do jantar foi feita no sofá com uma mantinha a ver tv. Apesar de ter conseguido manter-me acordada até ao final a meio do filme a curiosidade já tinha morrido um pouco e terminei apenas porque sabia que a história ficaria ali (por favor que não façam uma continuação).
Já que estávamos numa onda de filmes sem alguma coisa no sábado vimos o The Quiet Place. Bom elenco, bom início mas final previsível e sem uma conclusão que agradasse.
Ainda assim foi agradável ver a prestação dos actores que tinham um desafio acrescido pelo simples facto de ter de passar a mensagem e a emoção através de gestos já que não podiam fazer barulho.
Ambos tinham um bom elenco e ambos desperdicaçam-no com finais abertos que não deixam nada à imaginação nem mostram uma possível conclusão (ou uma ou outra gente!). No caso do The Quiet Place, o filme ficou também a boiar por não termos grande enquadramento do início da história além de alguns vislumbres de jornais velhos que estavam pendurados numa parede.
Resumindo, duas noites com filmes que me desiludiram... e vocês o que têm a dizer?
Este ano o Pai Natal foi um fofo e deixou no sapatinho uma prenda com que sonhava...
Pois é. Já tenho uma overlock, da Singer, que me vai ajudar com os planos para 2019!!
Ainda não a liguei que passei o Natal com família em casa e em casa de família mas este fim-de-semana não me escapa :)
Esta menina vai servir sobretudo para as pilhas de organza que vou ter de trabalhar e também para me poupar umas quantas dores de cabeça com acabamentos. :)
Não é o clássico da Disney. Essa história todos conhecem.
Este filme conta-nos uma história ligeiramente diferente mas não menos interessante.
Um jornalista desconfiado de tudo o que pareça magia leva a sua jovem sobrinha consigo numa viagem para investigar um milagroso tratamento que curava várias doenças.
Depois de conhecerem a sereia os dois começam a planear libertar a jovem apenas para descobrir que é de facto uma sereia.
Confesso que que comecei a ver este filme com poucas expectativas e ainda bem pois ficou muito longe de ser um bom filme. É uma história bonita mas podia ter sido melhor trabalhado.
Com o Natal à porta a correria é grande. Entre terminar as compras para oferecer aos mais pequenos e família o trabalho também não facilita e tudo aquilo em que penso é comida.
Obviamente não deixo de parte um bom programa com pratos lindos de morrer e que até devem saber bem mas infelizmente não posso comer porque a tecnologia ainda não permite tais aventuras...
The Final Table é um concurso diferente de qualquer outro. Os desafios são inspirados na gastronomia de vários países e os concorrentes são alguns dos melhores chefs do mundo. Temos tudo para ter grandes aventuras gastronómicas em confrontos onde o vencedor é quem conseguir atingir a perfeição.
O que tem este programa da netflix a ver com o Natal? Nada mas eu só penso em comer e este programa deu-me imensa fome :p
Claro que chegou a altura dos filmes de Natal, dos romances com beijos debaixo de azevinho e histórias de aquecer o coração.
O Natal de Ângela é isso mesmo, uma história de meia hora que aquece o coração.
Ângela é uma menina pequenina que vai à missa com a sua família na véspera de Natal quando tem uma ideia maravilhosa! É uma pequena grande aventura para fazer o melhor pelo "menino"...
Esta história que nos aquece o coração e traz uma lágrima ao canto do olho, baseia-se num conto de Frank McCourt e é perfeito para passar um momento em família antes de abrir as prendas este Natal já que tem apenas meia hora de duração.