Uma aventura com um toque steampunk com muita acção e mistério. Esta é uma excelente opção para quem quer passar uma tarde em família pois tem algo para todos os gostos.
Temos então uma misteriosa caixa que todos querem encontrar mas é Mariah que vê os seus pais a ser raptados e o seu irmão a ser levado pelos maus da história.
O filme apesar de ter um desenvolvimento algo lento e de não ter o melhor elenco, tem uma história gira e que surpreende um pouco.
O que vemos deixa espaço para mais aventuras. Resta saber se teremos continuidade. Pessoalmente espero que deixem morrer as coisas aqui.
Code Breaker é um anime de poucos episódios, baseado no mangá de Akimine Kamijyo e a sua adaptação para anime foi produzida pela Kinema Citrus.
Tudo começa quando Sakurakouji Sakura vê um grupo de pessoas a ser consumidas por um fogo azul. É no dia seguinte, na escola, que descobre que o seu colega novo (Ogami) era o mesmo que tinha visto no dia anterior a ver os outros a arder...
Assim começa uma aventura sem igual onde ela teima que vai descobrir toda a verdade sobre quem são os Code Breakers e sobre tudo o que estava a acontecer. Na verdade tudo estava planeado e a realidade estava bem longe de ser aquela que Ogami receava.
Completamente viciante, termina a deixar-me com vontade de ver e saber mais. O fim foi diferente do que esperava e tenho pena de não poder conhecer mais.
Não é segredo para ninguém que sou uma enorme fã de Alien e quando vi este pensei must have, read and be happy *-*
Jean DuPaul sobreviveu aos aliens mas perdeu o seu marido e a sua sanidade mental. É para combater algo que ela acha ser injusto que decide confrontar o seu maior pesadelo.
Uma vez mais temos como grande perigo o próprio ser humano e o grande dilema "deve ser um robot carne para canhão?"
É uma história que nos deixa presos até ao fim... Esta ficava também muito bem com uma adaptação para filme. (a girl can dream).
Resumindo, se querem algo para ler e que vos ajude a matar saudades de Alien, aqui fica uma excelente opção.
Não é segredo que quando eu for grande quero ter um cantinho com legos. Adoro legos e sempre tive pena de não poder ter espaço suficiente para ter uma cidade de Lego enormeeeeeeee.
Por essa razão lá decidi ver o filme que mais valia não ter visto.
A história é das mais básicas e sem sentido que podemos encontrar num filme. Temos o totó que vira herói e o mau que na verdade só quer ter tudo como deve de ser. Afinal de contas o unicórnio não é para estar no cenário do Batman...
No fim percebemos que as coisas não eram o que pareciam ser. Podia ser giro mas a verdade é que este filme tornou-se uma trilogia de tão aborrecido que é. Está na lista de filmes a nunca voltar a ver...
Foi um final de semana complicado e hoje o dia teve de ser para recuperar algumas energias... O resumo é pequenino porque o tempo para actualizar o meu instagram era muito curto... Alerto já para as fotos que estão da mais recente para a mais antiga (estou com preguiça) xD
1. Almoço saudável xD \2. eu cheia de energia a regressar do Marés \3. última noite do Marés antes do regresso a Lisboa \4. Um pedido de casamento durante o concerto do Miguel Araújo \5. só energia xD \6. Durante três dias fui uma pilha pequenita :p \7. O palco ainda sem malta colada lá à frente \8. Ao fim de vários kms e algumas horas a sonhar... uma francesinha \9. Senhor da Pedra \10. Eu a tentar arrumar a mochila \11. Um batido de alguma coisa que já não sei o que era \12. Frutinha logo de manhã =)
Depois do anúncio da data de 2015 que marcava Outubro como o mês do Fórum Fantástico, surgiram mais novidades.
Afinal este ano ainda vamos ter FF em Novembro. A biblioteca Orlando Ribeiro vai sofrer algumas obras e não será possível antecipar a data. Assim é favor marcar o fim-de-semana de 20 a 22 de Novembro ;)
Acabou mais uma edição do MEO Marés Vivas. O terceiro dia / noite foi longo e com um cartaz que tinha algo para todos os gostos. The Black Mamba, que no ano passado tinham estado no palco Santa Casa, este ano marcaram presença no palco principal, acompanhando os festivaleiros durante o pôr do sol.
Ana Moura foi a madrinha desta edição e encantou com a sua voz, já Jamie Cullum preparou bem a malta toda para os The Script que deram um concerto brutal.
Desta vez os artistas que pisaram o palco Jogos Santa Casa (Like Us e Deau) não foram dos meus favoritos...
E pronto. Hora de voltar a casa para um merecido descanso depois de três dias de muitas aventuras. Hora de matar saudades da minha caminha boa ^_^
E neste momento o meu café já é o meu melhor amigo. Se não estivesse tão longe acho que as minhas veias iriam deitar café em vez de sangue, mas andar a saltitar e o café estar fora de mão levam a que a coragem seja pouca.
Hoje foi o dia de Jimmy P rebentar com tudo e encher o espaço do palco Jogos Santa Casa. KOA foi quem abriu o dia. É um projecto interessante e ainda recente. Parece ter muita gente a colaborar desde as vozes à dança. No entanto foi Jimmy P que levou a que vivesse uma pequena odisseia para chegar perto do palco...
Kika abriu o palco MEO mas foi com Miguel Araújo que o espaço encheu completamente. O concerto foi altamente divertido e animado e até assistimos a um pedido de casamento!
A noite continuou com Lenny Kravitz e os Buraka Som Sistema fecharam a noite que continuou na Moche Room...
O primeiro dia do MEO Marés Vivas deste ano foi com a casa muito perto de estar cheia.
A tarde começou com Diana Martinez & The Crib. Confesso que não conhecia bem mas fiquei fã da moça e da voz brutal que tem. Já Capicua não me surpreendeu...
A noite continuou no palco principal sendo que Blind Zero acompanharam o pôr do sol com uma entrada muito boa em palco. John Newman e John Legend acabaram de encher o espaço. Tornou-se uma missão digna de um filme, atravessar o recinto. Richie Campbell fechou o palco com a sua já habitual energia.
A noite continuou na Moche Room...
Com muita pena minha não consegui ver nada no coreto caixa, mas pode ser que hoje tenha sorte ^_^
Por aqui o dia já vai longo e com os testes de som a animar a malta ;)
Se a princípio pensei que fosse mais uma série para encher chouriços, hoje sou uma grande fã de Gotham. Esta série é o Batman sem Batman. Bom, ele está lá mas acabou de perder os pais e começa a perder a inocência à medida que procura descobrir o responsável pelo assassinato.
Temos então como espaço a cidade de Gotham. Uma cidade gerida pela máfia, polícias corruptos e muitos intermediários que querem subir na vida.
Tudo começa com a chegada de James Gordon, um detective honesto que faz parte do corpo policial da cidade. Primeiro caso: assassinato do casal Wayne. Uma das famílias mais ricas da cidade, donos de várias empresas. A única testemunha era aparentemente Bruce Wayne, o único filho do casal e herdeiro de toda a fortuna.
Temos então o ponto de partida para conhecer o jovem Bruce Wayne antes de se tornar o grande herói conhecido por todos como Batman. Ficando a cargo do mordomo da família, Alfred começa a investigar a morte dos seus pais.
Por outro lado Gordon percebe que afinal a vida como implementador da lei não era o que pensava, principalmente naquela cidade onde alguns polícias conseguiam ser piores que a máfia.
A série é muito boa, o elenco não podia ser melhor e a construção da história, apesar de ter demorado um pouco a encontrar o seu ritmo, não é das piores.
É giro ver o nascimento das várias personagens com que crescemos nos comics.
Estou curiosa para ver a segunda temporada e descobrir a batcave ^_^