Aqui temos o típico filme onde temos alguém que acorda para o mais absoluto caos. 28 days later é uma história sobre um vírus que se propaga rapidamente por todo o mundo levando a que poucos sobrevivam.
Temos assim um filme de terror pós apocalíptico cujo orçamento era claramente, extremamente reduzido. Neste filme, o contágio acontecia através de saliva ou sangue e era extremamente rápido. O que mais o caracteriza são as imagens de uma Londres deserta.
Os whovians têm uma razão extra para ver este filme já que Christopher Eccleston é um dos actores, desempenhando o papel de Major Henry West.
Apesar de admitir que é um bom filme, não entra para a minha lista de favoritos. Talvez com mais uns trocos se fizesse melhor. É um filme com pouca acção e que dá mais sono do que entusiasma, além de que é muito longo (perto de 2 horas). Ainda assim, aquando a sua estreia, facturou dez vezes mais o orçamento gasto para a sua realização. Teve excelentes críticas e conseguiu ainda uma sequela intitulada 28 weeks later.
Se querem ver um filme de "zombies" ou algo parecido com eles, esta é uma opção a ter em conta.
Depois de meses a adiar vi finalmente o Cabin in the Woods. Cinco jovens iam de férias para uma cabana emprestada, perto de um lago quando acabam por ser vítimas de estranhos acontecimentos enquanto que num laboratório subterrâneo fazem apostas e influenciam os resultados...
As personagens pareciam saídas de um filme para pitas mas isso nem era o problema. Tudo correu bem até ao momento em que os moços descobrem um elevador debaixo da casa e entram no mesmo.
O filme está marcado como sendo de terror, no entanto trata-se de uma paródia aos filmes deste género. Se tal fosse explicado previamente talvez a reacção tivesse sido diferente, no entanto, como tal não aconteceu acabei por me sentir enganada. Esperava um bom filme de suspense e terror e encontrei cenas completamente idiotas e sem sentido.
The Walking Dead regressou às televisões dos que acompanham a série. Este novo episódio retoma no ponto em que havíamos deixado o grupo de Rick e restantes sobreviventes que se espalharam após a fuga da prisão.
Continua a ser uma boa série, no entanto a Banda Desenhada continua a ser mil vezes melhor. As personagens são básicas e pouco desenvolvidas, à excepção de Rick e do filho, tudo o resto é paisagem, o que é pena pois têm muito para dar.
Nos restantes episódios deveremos ter o grupo a reunir-se e a sentir-se altamente feliz e contente por voltar a estar quase todo junto.
Estamos a três episódios de terminar esta fase... mas vamos deixar de pensar na pausa que está para breve e aproveitar a série =)
Neste episódio temos uma mini TARDIS um Doctor que não percebe o que se está a passar. Foi interessante ver finalmente a Clara ser útil para alguma coisa e a reacção do Doctor ao perceber a imagem que passava de si mesmo para os outros. Vimos uma evolução em ambas as personagens e infelizmente continuamos com Pink a aparecer apenas para telefonar para saber se a namorada ainda está viva.
Voltamos a ver Missy que diz ter feito a escolha certa com Clara o que nos leva a questionar ainda mais sobre a razão pela qual Clara ainda é tão importante e sobre qual será o papel desta estranha personagem que apenas aparece no final de alguns episódios.
Não tenho problemas em cozinhar. Se me deixarem sossegada na cozinha, sem mandar bitaites eu sou feliz, mas como normalmente gostam de opinar muito, só cozinho quando estou sozinha em casa.
Na semana passada foi isso que aconteceu decidi fazer algo que adoro e já não comia há algum tempo: noodles.
Numa frigideira com um pouco de manteiga líquida coloquei os pedacinhos de perú temperados com alho em pó e um pouco de sal enquanto aquecia água no microondas. Quando a água estava quente o suficiente para os noodles coloquei-os lá dentro e tirei o frango para o prato. De seguida adicionei um pouco de azeite à frigideira e pus a cebola cortada às rodelas. Quando começou a ficar loirinha parti um ovo lá para dentro e mexi bem, escorri a água dos noodles e juntei-os à frigireira. Temperei com um pouco de sal e alho em pó e juntei molho de soja. Mex bem e juntei os pedacinhos de perú. Por fim piquei um pouco de coentros e juntei, mexi e tadaaaa prontinho a comer.
Foi uma refeição saudável e rápida de fazer que acompanhei com um filme divertido .
Mimicat apresentou hoje o seu trabalho, intitulado For You na Fnac dos Armazéns do Chiado, em Lisboa. Cantou e encantou com algumas músicas entre as quais Under my skin e a já tão conhecida Tell me why. Foi a primeira vez que ouvi, ao vivo, o seu single sem o vocalista dos The Black Mamba.
O público era pouco mas quem passava não ficava indiferente à voz de Marisa que inundou o edifício e levou muitos a parar para a ouvir. Os elogios não foram poucos e eu continuei maravilhada. Já ouvi tantas vezes o álbum no spotify que já sei as letras quase de cor.
Quem me conhece sabe que eu raramente compro cd's. O último que comprei foi o 5 dias e meio do Miguel Araújo, e hoje não resisti a trazer comigo um pouco da Mimicat.
Assim que cheguei a casa pus no computador e está em loop desde esse momento... é um excelente trabalho e espero que continue assim pois se o fizer vai chegar muito longe.
Obviamente antes de me vir embora tive de dizer, finalmente, um olá à moça...
Se eu tivesse um pouco de paciência para cuidar do meu facebook talvez a coisa estivesse melhor, mas como se costuma dizer: em casa de ferreiro...
A verdade é que estou a aproveitar, para aos poucos começar a melhorar a performance da coisa e levá-la um pouco ao nível do blog que tem tantas visitas mensais. Ainda assim é motivo de celebração! A página tem 500 seguidores \o/ Ainda não fizeram like? Shame on you! Basta ir a:
Aqui fica mais uma maravilhosa semana de aventuras sobre a qual já vos contei um pouco aqui.
1 e 2. Mesa dos Portugueses em Lisboa \3. Jantar depois de um dia a ver montes de comida \4 e 5. Fotógrafo diverte-se nos intervalos xD \6 e 7. Festa Hard On do Panda em Coimbra \8. Hora de mais um momento a sós com a dissertação \9. Relax com o 28 days later\10. Almoço bom feito por mim
E se subitamente alguém à nossa frente tivesse um ataque de pânico e ao fim de 66 segundos deixasse de respirar?
Clara e Doctor vão dar um passeio do Expresso do Oriente (do futuro). A ideia era que fosse uma saída calma, sem stress e sem correrias. O objectivo era fazer deste passeio a sua despedida da TARDIS, uma última viagem. Só quando os corpos quase dão para empilhar é que se percebe que aquela viagem não era um acaso mas sim uma forma de desvendar um segredo: como parar uma múmia que só era visível para quem estava prestes a morrer às suas mãos?
É ao perceber que esta criatura não era mais que um soldado a quem nunca tinham dado ordem de que tinha cumprido o seu dever.
Quando nós pensávamos que a Clara ia finalmente deixar a TARDIS, liga a Danny a dizer que afinal ainda não se iria reformar desta vida que leva...
Em Kill The Moon, Doctor leva Clara e Courtney a 2014 acabando por aterrar na Lua dentro de uma nave com cem bombas nucleares. É lá que descobrem que a Lua está a ter problemas e a causar problemas graves no planeta terra.
Após serem atacados por estranhas aranhas gigantes, Doctor decide investigar e descobre uma estranha verdade sobre a qual nada sabia. Há que salientar o detalhe de a pequena Courtney matar um destes bichos com um spray anti germes, o que veio a ajudar a comprovar a teoria do nosso Doctor. E que estava afinal a acontecer na Lua? Simples: estava a eclodir porque era um ovo... Recusando-se a participar no assassínio de uma criatura única vai-se embora deixando a última astronauta sobrevivente com Clara e Courtney.
No último segundo Clara não é capaz de detonar as bombas e desactiva-as. Ainda conseguem ver o nascimento da tal criatura desconhecida, a partir da terra.
Clara tem uma discussão com Doctor por achar que ele não deveria ter evitado tomar uma decisão perante a situação que tinham vivido acabando por sair da TARDIS.