Esta semana foi de férias (que estão prestes a terminar). Amanhã já é dia de acordar cedo, mas antes disso acontecer aqui fica um resumo da semana em formato instagram:
1. Núvens fofinhas pela manhã \2. Uma visita ao cabeleireiro para perder uns bons pedaços de cabelo \3. Menos um palmo de cabelo (não se nota aqui porque está encaracolado) \4. Filme da Barbie com a sobrinha \5. Mais uma tentativa de ler o livro Ano do Dilúvio\6. Nova companhia de leituras \7. Uma prenda para jogar com a sobrinha que ficou toda contente \8. Momento de leitura \9. Finalmente matei saudades de um bom caldo verde :D \10. Resultado de um sábado passado no MotelX \11. Hora de ver o novo episódio de Doctor Who \12. E assim se terminou a tarde de domingo...
Hoje venho finalmente colocar o vídeo com a TAG que vi no canal da Marisa Ferreira. Como vão poder ver (e ouvir) esta TAG provavelmente foi criada por um blogger que é pago para o ser o que torna tudo muito mais divertido xD
Mais um ano, mais uma estadia no MotelX. Este ano, pela primeira vez não estou a estudar ou a trabalhar durante o Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa. Como tempo era coisa que não faltava decidi ir ver dois filmes e ainda acabei por ver uma sessão de curtas. A companhia foi boa e deu para rever pessoal que já é raro encontrar.
O género do terror pode aparecer em várias formas. Não tem necessáriamente de ter sangue e cabeças cortadas e os dois filmes que vi este ano são a prova de que o terror psicológico pode levar-nos a pensar sem ter de andar a provocar sustos e saltos nas cadeiras do cinema.
Coherence é um filme independente com poucos fundos e com um elenco interessante. A história passa-se durante uma noite em que quatro casais se juntam para jantar. Nessa mesma noite está um cometa a passar por cima da terra e coisas estranhas começam a acontecer.
Todo o elenco usou o improviso para criar a história tendo apenas umas guidelines sobre as suas personagens, desconhecendo as dos outros. Isto resultou numa série de estranhos eventos que levam o espectador a tentar perceber o que está a acontecer e a prever qual o próximo passo a ser tomado.
Nesta longa metragem foi possível rever Nicholas Brendon conhecido por desempenhar o papel de Xander Harris na série televisiva Buffy, the vampire Slayer. A sua personagem conseguiu arrancar várias gargalhadas a quem estava presente na sala pela sua forma de falar e de fazer passar os seus pontos de vista.
Uma boa ideia, trabalhada de uma forma interessante mas a que faltava algo: dinheiro. Este filme com uma bela conta bancária teria tido outros resultados, no entanto é algo a não perder.
Open Windows leva-nos ao mundo da internet e a todas as coisas possíveis de fazer à distância. Nick é um blogger fascinado por uma actriz e que acaba por se envolver numa série de problemas quando ela recusa jantar com ele. Chord, um homem que se faz passar pelo manager de Jill (a actriz em questão) ajuda Nick a ver todos os passos da actriz através de várias câmeras colocadas por todo o lado.
É um filme que leva o espectador a ficar preso ao ecrã e em que toda a atenção é necessária para não se perder um único detalhe. Com um elenco bem escolhido e um argumento espectacular, este é um filme excelente para quem gosta de suspense e acção.
Este ano fui também a uma sessão de curtas, mas infelizmente perdi uma (Contactos 2.0).
Dentes e Garras é na verdade uma comédia em que um militar com os copos solta, sem querer, um dinossauro que devora todos os humanos que encontra pelo caminho. Aparece, no entanto, um jovem aprendiz de artes marciais que prova que se pode aprender tudo no YouTube e que põe fim à ameaça. É um daqueles filmes tão maus que consegue ser bom...
Forbidden Room é uma animação que nos conta a já conhecida história do Barba Azul e das suas mulheres curiosas que não resistem a abrir a porta da sala probida.
Gata má é uma história contada por uma menina cujos melhores amigos são gatos. Consegue ser um pouco perturbador ouvir a narração com uma voz quase infantil.
Offline é um filme estranho em que vemos uma mulher a assistir a um filme que é apenas uma mulher sentada numa cadeira a observar um filme. Esta curta deixa o espectador num estado
Bem, não passo o dia a dormir, mas estou finalmente a ter noites em que durmo bem, relaxo e não me preocupo com nada. Sabe bem deitar sem ter de pensar no que tem de ser feito no dia seguinte. Só eu e uma série / filme.
É giro pensar que quando era pequena não queria dormir, acordava cedo ao fim-de-semana para ver televisão e agora tudo o que desejo é dormir até ao meio-dia xD
O Deus da Fúria de Philip K. Dick e Roger Zelanzy, não é um livro que agrade a qualquer leitor.
Os conceitos aplicados em toda a história são bastante interessantes e a componente religiosa é trabalhada de uma forma algo diferente daquilo que normalmente encontro. Não é, no entanto, uma leitura que se deve fazer com os fusíveis queimados...
Não sou muito fã de trocar de mala conforme a roupa que visto já que não tenho paciência para andar a trocar as coisas de um lado para o outro. Esta manhã apaixonei-me por esta mala simples com leves detalhes em amarelo e com espaço para tudo e mais alguma coisa :D
Cá em casa todos temos um problema grave com cadernetas de cromos, o novo divertimento envolve os bonequinhos do LIDL. Hoje veio para casa a caixa para guardar os bonequinhos e o tabuleiro do jogo.
A minha sobrinha ficou toda contente e já andou a jogar.
Selfie é a nova comédia do canal abc e é protagonizada por Karen Gillian (Amy Pond, em Doctor Who, para os mais distraídos) e Johm Cho.
Esta série conta-nos as aventuras de uma viciada em redes sociais, sem aigos reais, que decide mudar a sua imagem após ser a "protagonista" de um vídeo viral na internet.
Ainda só saiu o episódio piloto e não parece que vá ser a melhor comédia de sempre mas promete provocar umas boas sessões de riso (o que até faz bem à saúde).
Já não consigo mastigar uma página que seja da maldita série interminável e cuja autora acha, agora, que deve ter plot e alguma lógica. Eu bem que queria saber o fim da história e não deixar uma série por terminar mas já não consigo mesmo aguentar a treta que a autora vomita sem parar ocupando demasiado espaço nas estantes das livrarias.
E é com Music Box que termina a história arrepiante da série Black Carousel (também conhecida como Dollhouse).
Cassie aguenta e sobrevive a longos meses sob as duras ordens de Balthazar. Enquanto ele "hiberna" consegue finalmente descobrir quem estava encerrado na torre mais alta do castelo a vigiar cada um dos seus passos. Finalmente compreendemos a importância de Cassie em toda a história e a luta interna que trava para se descobrir a si mesma no meio de tantas mentiras.
Temos também um regresso à casa de bonecas e um encontro com Jessamine que finalmente encontra a pessoa por quem esperou durante demasiado tempo.
O final é surpreendente e acaba por explicar o grande mistério em torno das serpentes. Tomou o rumo que eu desejava (e que raramente tenho) e deixou-me muito feliz :D
De uma forma geral os quatro livros formam uma história arrepiante e brutalmente viciante. No entanto os dois último livros podiam ter sido fundidos num só. Cortando partes de ambos ficaria um terceiro volume ligeiramente maior mas não havia necessidade de existir quatro.
