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Mais uma semana que começa. Sinto que vou viver uma aventura! Mas por agora deixo-vos o resumo da semana em fotos do instagram =)
Pelos vistos a Pipoca mais Doce também gosta de puns e gosta tanto que escreveu um livro para crianças e melhor ainda... vai ser uma série de livros inspirada no crescimento do seu filhote. Não é que a ideia não seja gira... escrever para crianças pode ser mais complicado que escrever para jovens ou adultos...
Drácula teria tudo para ser uma boa série, no entanto é marcada por um guião fraco e personagems criadas às três pancadas para se encaixarem na história.
Alexander Grayson (Jonathan Rhys Meyers) é o nome adoptado por Drácula para usar enquanto fingia ser um homem de negócios dedicado a revolucionar a indústria da energia. Na verdade procurava destruir a organização que ele mesmo havia presidido séculos antes e que assassinara o amor da sua vida. Meyers desempenha na perfeição este Drácula que é um ser frio e calculista que vive como sendo uma peça num jogo de xadrez. Confia apenas num homem (R. M. Reinfield - Nonso Anozie) e acaba por se apaixonar por uma mulher que parecia ser a reincarnação da sua falecida mulher.
Jessica De Gouw interpreta Ilona / Mina a reincarnação da falecida mulher de Drácula. Mina é filha de um médico que deseja também seguir a profissão do seu pai (uma jovem pouco convencional para a época em que vive). A personagem é fraca e pouco desenvolvida não levando a que se crie uma grande ligação com ela, ao longo dos episódios.
Abraham Van Helsing (Thomas Krestschmann) é o salvador e possível destruidor de Drácula, tendo sido ele que o acordara para se vingar também da antiga ordem que tinha assassinado a sua mulher e filhos, anos antes. É uma personagem interessante e ligeiramente diferente da que costumamos encontrar. Foi interessante ver a sua mudança progressiva da racionalidade à loucura.
Jonathan Harker (Oliver Jackson-Cohen) é uma personagem também fraca na sua interpretação. Basicamente é uma "Maria vai com as outras" a quem basta apontar o caminho. Pouco questiona as suas acções e possíveis consequências.
No geral é uma série muito fraca e alguém teve a decência de não a esticar para uma segunda temporada. Isto devia servir de lição para deixarem a personagem em paz mas infelizmente vem aí mais um filme...
Foi em Dezembro de 2010 que fiz um apelo aqui no blog. Andava à procura de novos autores para escrever para uma nova publicação pequenina e amadora que prometia apenas divulgar. Duas pessoas passaram a três e no ano passado a equipa cresceu e chegaram novos revisores de texto, chegaram mais participações e muitos leitores.
Em quase quatro anos foram publicados online 10 números cheios de textos, entrevistas, fotografias, desenhos, sugestões de leituras,... Foi um projecto que me deu muito prazer criar com a Leonor Ferrão mas hoje digo adeus.
O tempo livre é reduzido e não posso dar a este projecto o tempo que desejaria. Assim, desejo muita sorte ao resto da equipa e espero que continuem o bom trabalho.
Quanto aos leitores e aos escritores que nos acompanham, um muito obrigado por tudo.
As pessoas fazem um bicho de sete cabeças das coisas mais simples à face da terra. Há pequenas coisas simples que qualquer pessoa consegue fazer e compreender. E assim começa um simples separador aqui no estaminé que vai aparecer com este bonequinho giro e fofo. Basicamente a ideia é abordar de forma simples vários aspectos das plataformas de redes sociais e assim dar uma mãozinha e corrigir pequenos erros ou falhas.
Vão poder encontrar os textos referentes a esta temática no separador Em Rede.
Algo que vejo frequentemente é pessoas a fazer like nos seus próprios posts no facebook... como se isso não bastasse há quem faça isso nas suas próprias páginas. Sei que ter likes nos posts é positivo mas pelo menos podiam ser mais discretos. Porque não fazer like com o vosso perfil pessoal? Existe essa opção e agora é ainda mais prático!
Anda tudo a pedir desculpa... a justiça pede desculpa, a educação pede desculpa... quem será o próximo? A cultura? Não me parece, se assim fosse teria de pedir desculpas por mais coisas além da pastinha.
Aparentemente andam todos de consciência pesada, a pedir mil perdões por erros que cometeram sem querer. Afinal de contas errar é humano.