As aparências iludem e nunca devemos julgar um livro pela capa. Cada um tem um pequeno segredo escondido dentro de si. Dependendo de onde estou alguém acha que deve opinar sobre quem sou: responsável, sem sentido de humor, divertida, maluca, adulta, infantil, geek, nerd, weirdo, envergonhada, snob, ... (e nomes menos bonitos)
A verdade é que sou um pouco de tudo e são poucos os que me conhecem. Passem uma semana comigo e vejam-me a cair de sono, de mau humor aos berros com quem aparece à frente, a fazer cara de má e sobrevivam a isso. Melhor ainda, façam-me rir e deixem-me ser quem sou. Os amigos sabem que não bato bem da pinha, a malta com quem trabalho também já percebeu isso e ainda não morreram.
A vida é demasiado curta para me preocupar com aparências ou com o que os outros pensam de mim. Acham que sou má? Ok azar o vosso. Acham que sou fofa? Porreiro porque eu sou um docinho de pessoa (a não ser que me lixem o juízo).
As pessoas gostam de mandar bitaites sobre a vida pessoal dos outros e é algo com que todos temos de aprender a viver, no entanto não quer dizer que temos de nos ralar com isso.
A partir do momento em que comecei a mandar pessoas à fava passei a ser muito mais feliz. Como diz o outro: Don't worry, be happy.