Acompanhei a ISF desde o seu nascimento. Foi numa bela tarde... estava eu na biblioteca da FLUL a trabalhar na tese quando o Roberto me fez o convite para tratar da presença da zine na rede Facebook. Achei que o projecto era interessante e aceitei. Passaram-se quase dois anos desde esse dia e é com tristeza que hoje digo adeus.
A razão para a minha partida resume-se à incompatibilidade na forma de trabalhar. Deixo a casa arrumadinha e pronta para a próxima pessoa que lhe pegar e apoiarei o projecto sempre que precisarem. Espero ver a ISF crescer e continuar a publicar os textos que o pessoal tanto gosta de ler...
Boa sorte para toda a equipa e votos de continuação de bons trabalhos.
Tive o prazer de ler o maravilhoso comentário que deixou no meu blog. Agradeço imenso a opinião que deixou a respeito da minha pessoa. Confesso que ao longo dos últimos anos já me chamaram muitas coisas mas «dondoca toda snob» ainda não fazia parte da lista. Desta forma gostaria de o premiar pela sua grande originalidade. Já que estou no meu espaço dou a mim mesma a liberdade de lhe agradecer imenso o facto de ser um leitor assíduo . Sim, porque é óbvio que acompanha tudo o que faço online.
Não faço a mais pálida ideia de quem seja pois infelizmente não deixou nenhum link ou endereço de e-mail, sendo esta a única forma que tenho de lhe responder (já que lê cuidadosamente o blog). Se me segue nas redes sociais pode sempre fazer unfollow, se fez algum like clique no botão outra vez que deixa de "gostar" se lê o blog apague-o dos feeds. Parece-me que, infelizmente (para si), eu não vou deixar de fazer o que gosto e este espaço está aqui para ficar por uns bons anos se tudo correr bem.
Como diz a minha mãezinha "não gosta, não come, põe à borda do prato".
Nem sei bem por onde começar... arrancar cabelos? Pegar numa frigideira e começar a dar com ela nas fronhas de vários seres vivos? Comprar tinta para o cabelo que os cabelos brancos estão a multiplicar-se? Não sei... não faço ideia e neste preciso momento estou quase a dormir sentada por isso I'll keep it short.
Voltei às leituras e esta semana até peguei em livros em papel! (omg omg!) Uma foi muito mázinha mas a que comecei a seguir está a compensar...
De resto a semana passou depressa, com muitas coisinhas para fazer e um padrão de sono muito estranho que me está a deixar dormir pouquinho.
Hoje decidi finalmente combater ventos fortes e chuva estúpida e fazer uma visita ao Museu da Electricidade de que já tinha muitas saudades. Foi bom rever o espaço e ver algumas mudanças que fizeram a nível de conteúdo expositivo. É claro que a boa companhia também ajudou a que a manhã fosse muito agradável (apesar do valente banho).
Sou uma fofa mas por vezes chateiam-me de tal forma de só dá vontade de correr tudo à chapada... sendo assim vou começar esta rúbrica chamada Sweetie Pie...
Uma pessoa que sabe que adoro ler ofereceu-me este livrinho "é de uma amiga", tremi imediatamente e ele viu isso perfeitamente. No fim do nosso café pediu-me, caso não apreciasse o livro, para não lhe bater. Não moço não te vou bater... mas deves-me um café xD
Vânia Fontinha é uma moça com uma ideia muito gira, escrever um livro infantil (ou infanto-juvenil, não percebi bem) em "poesia" e a rimar. É público que gosto de poesia, apesar de não ser o género que mais leio (até é raro ler) mas quando é bom sou a primeira a bater palminhas e a fazer uma festa.
Ora bem, para começar alguém tem de explicar que os versos não têm todos de começar por maiúscula e que esta coisa de rimar constantemente torna a leitura mais irritante que agradável.
Capítulo também leva sempre acento no i, não é só quando a malta se lembra (bolas que estou a ter um déjà vu). A numeração também deveria estar por extenso caso não seja uma data. Estar a ler e subitamente espetarem-me com um 2 ali perdido quando até se deveria ler "duas" é, no mínimo, chatinho.
Long story short, temos aqui a história de uma menina mimada que faz asneira e que depois embarca numa estranha aventura. É capaz de ser um livro giro para putos mas eu não iria ler isto aos meus até porque alguns dos versos têm quebras e não ajudam a uma leitura simples e fluída.
Parece-me que a história não acaba aqui e resta rezar para que o próximo (se existir) não seja assim...
Revealed House of Night #11 P.C. and Kristin Cast Goodreads
Por breves momentos quase que voltámos a ter uma ménage a trois mas mas mas.... there is hope.
A história está a aproximar-se do fim (aaaaaaaaleluia!!) e a Zoey parece estar a ganhar juízo. Continuo a dizer que a personagem principal da história devia ser a Aphrodite. Essa sim pensa e faz coisas, se não fosse ela acho que aquela malta já tinha morrido toda (não que se perdesse grande coisa né?).
Pronto, é uma coisa esquisita e acho que já só falta um livro que ainda não saiu... há malta a ser perdoada, outros perdem a cabeça (literalmente) e outros viram churrasco...
