E porque o Carnaval em Loures é uma festa E porque a necessidade de sair é grande E porque desde pequena que sempre vivi o carnaval com alegria E porque a companhia assim o permite... os preparativos já começaram!
Hoje foi dia de fazer a última compra para completar um dos conjuntos deste ano: uma gravata.
Assim este ano as compras limitaram-se a isto que custou 1€ e tadaaaaaa done!
Ora pois saiu aí uma notícia que este ano a Feira do Livro iria voltar à cidade do Porto. A malta fez toda uma grande festa... cedo demais já que as negociações entre a Câmara Municipal e a APEL foram suspensas. Primeiro foi porque o Rui Rio era mau, agora o senhor é outro e aparentemente continua a ser mau (no ponto de vista da APEL). Acusem-me de ser ingénua ou inocente mas os custos não são, em grande parte, suportados pelas editoras que pagam pelas misérias de barracas onde fazem as vendas nestas feiras? Então onde anda o dinheiro?
As datas para a Feira de Lisbos já foram anunciadas, as do Porto... silêncio... e algo me diz que a troca de bitaites entre os dois lados não fica por aqui, sim porque a malta lá de cima já está pior que danada.
Tal como reza a lenda, o terceiro volume de uma série é fraquinho e infelizmente este é. Temos então o Magnificent Devices, o terceiro volume da série de Shelley Adina que pouco ou nada acrescenta à história que estamos a acompanhar. Claire ganhou um ar de donzela em constante perigo por estar constantemente em well... perigo o que tornou a leitura aborrecida e quase penosa. Na verdade só terminei de ler o livro ontem porque não me apetecia estar na sala a ver o jogo do Benfica e na cozinha a televisão não estava num canal interessante. Se não fosse isso acho que ainda estava a meio. Bom, a moça vai então a caminho das Américas para tentar escapar ao seu casamento, sendo acompanhada pelo seu grupo de criancinhas. Voltamos a tropeçar em personagens conhecidas e o livro termina de forma a deixar o leitor curioso o suficiente para avanaçar para o quarto volume.
De uma forma geral é uma boa leitura, mas não tão interessante como as duas anteriores... vamos lá ver o que vai acontecer em Brilliant Devices.
Devo começar por dizer que infelizmente ainda não li o livro, mas o filme deu-me muita vontade de o fazer. Este foi outro que ficou à espera de ser visto e arrependo-me de ter esperado tanto tempo.
Em Ender's Game temos a história de Ender Wiggin, o terceiro filho de uma família que, segundo parece, não era suposto ter mais que dois filhos. O miúdo mostrou desde cedo grandes níveis de inteligência e depressa foi subindo de posto na Battle School.
A história em si parece um pouco apressada, principalmente na primeira metade onde mal compreendemos os problemas familiares claramente existentes. Também não se percebe bem a vida na escola, sabemos, no entanto, que os seus dois irmãos haviam sido retirados do programa / curso que os poderia levar a participar na batalha com os aliens que haviam tentado invadir o planeta anos antes.
Vemos assim que estes novos soldados são educados desde pequenos através de jogos, de forma a que não temam o que têm de enfrentar, o soldado perfeito.
Somos constantemente bombardeados com imagens da batalha que havia expulsado os invasores de forma a criar uma ligação a Ender que seria um promissor comandante de um batalhão de ataque.
A prestação de Asa Butterfield (Ender) e Hailee Steinfield são muito boas e fazem justiça aos papéis que lhes foram atribuídos.
É um bom filme mas sinto falta de algo mais, por isso, assim que puder vou ler o livro para ter o que me está a faltar.