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O meu menino da samsung decidiu dar-lhe uma pancadinha qualquer e lá foi para o doutor da worten que hoje me deu a triste notícia em jeito de "tem este valor de crédito, vá lá dentro e escolha outro" e pumbas:
Bolas que este demorou... mais de um mês até que finalmente o conseguisse ler e mesmo assim foi só graças às horas passadas na Segurança Social (o local ideal para lera metro). O tempo tem sido estupidamente curto para ler e quando finalmente tenho algum tempo o cérebro recusa-se a processar o quer que seja por isso.
Dearly Departed passa-se num futuro em que temos uma nova organização social devido ao colapso da civilização. Assim surgem os New Victorians, os que acreditavam que o apogeu da sociedade fora na época victoriana e tenta assim imitar os seus hábitos.
Tudo corre bem, tirando umas lutas entre os Vics e os Punks até que Nora perde o seu pai e se vê raptada por um exército algo estranho... e morto.
Foi um livro que me surpreendeu pela positiva. Pensei que fosse uma espécie de Twillight com zombies (tipo Warm Bodies) mas não podia estar mais enganada. A história que Lia Habel nos apresenta não é de todo entediante, enjoativa ou o centro de tudo. O romance entre Nora e Bram tem importância mas é apenas uma parte do que temos aqui.
Uma história cheia de enganos, humor, mortos que andam e moças desenrascadas que matam zombies com as sombrinhas (tenho mesmo de comprar uma coisa dessas) e que se lê num instantinho sem dar pelas páginas a passar...
Finalmente leio também uma história em que os zombies fazem algum sentido, algo que a meu ver é um ponto positivo e que me ajudou a paixonar pela ideia que a autora trabalhou.
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e já posso dizer que sou do tempo em que o 5 de Outubro era feriado nacional... agora é apenas mais um dia... sim porque os momentos históricos do nosso país têm tanta importância como a morte de mais uma mosca...
já agora: PARABÉNS a mim :p
Finalmente vi Oblivion e não achei que seja um filme que mereça os 7,0 que tem no imdb.
Temos basicamente um veterano que tem como função recolher os últimos recursos/ zelar pela manutenção do planeta terra que fora destruído numa guerra contra aliens que obrigaram os humanos a migrar para Titã (uma lua).
Harper é um dos dois técnicos que trabalham no planeta terra e cujas memórias foram apagadas como parte dos protocolos de segurança. É só quando uma nave cai na terra e Harper vê o que os seus drones fazem que desperta e começa a pensar melhor sobre qual o seu papel naquele mundo e sobre as suas memórias que o assombravam em sonhos.
Apesar da ideia ser interessante o início lento faz com que quem vê se perca um bocado para o sono. No entanto lá para meio do filme a malta acorda e vê o que já esperava encontrar (pessoas!)
A história é previsível e o fim nada de outro mundo que seja capaz de salvar as duas horas de diálogos baixos com altos estrondos nos ocasionais "tiros".
E começou a quinta temporada de Glee já sem Corey Monteith. O primeiro episódio tem apenas como rerefência ao actor uma fotografia que Rachel vê no seu telemóvel.
Não sei se vão fazer alguma referência em especial ao falecido actor que era uma das peças centrais de toda a série que agora se viu forçada a reformular algumas partes para tentar manter o público que a segue.
Para já temos o foco em Kurt e Blaine, o casal gay e na tentativa de Rachel de ganhar mais experiência de vida ao tentar tornar-se independente..
E cá estou eu de volta a casa ainda a recuperar da ida ao Porto mas cheia de vontade de trabalhar...
Foi um dia muito bem passado na companhia de amigos, conhecidos da net que conheci pessoalmente pela primeira vez e cupcakes maravilhosos *-*
Tal como aconteceu no ano passado a Clockwork Portugal criou um live stream do evento via youtube e que podem ver agora caso tenham perdido:
Agradeço uma vez mais à organização o convite para falar um pouco sobre o que tenho lido do género.