Era uma vez uma menina que fica empanada numa estrada sem ninguém e depois tem a brilhante ideia de ir pelo mato (era de noite) em vez de seguir a estrada, para chegar a casa. Sente que há algo de errado com aquele cenário mas continua, assusta-se, corre, tropeça, cai numa ribanceira mas é salva por um estranho lindo de morrer e apaixona-se imediatamente. Seriously? Outra?? Mesmo assim continuei mas depois chegam os vampiros... e alguns voam e decidi que isto é uma comédia. É a única forma de achar isto minimamente interessante, até porque é quase impossível não rir à grande da parvoíce que se lê aqui. A personagem principal tem como dom sentir as emoções dos outros. The end. É um livro que se lê depressa mas não tem nada de interessante. Aparentemente existe uma continuação que vai ficar lá na amazon de onde veio este volume que eu não quero saber sobre um gajo que é filho de um vampiro e uma humana e uma pita que sente coisas e se apaixona assim logo poof. Se ainda assim quiserem ler estejam à vontade que está grátis na kindle store.
Como se faz uma tese em ciências sociais Umberto Eco
Para quem está em mestrado este é um dos livros a ler. Já tinha lido quando estava na FLUL por recomendação de um colega e agora decidi voltar a pegar nele para ver se alguma ideia brilhante me vinha à mente (para um trabalho de metodologias). É uma leitura leve e que se faz em poucas horas. Ajuda muito o facto de ser também uma leitura extremamente divertida. Pessoalmente adoro os dois primeiros parágrafos que falam dos agradecimentos aos orientadores e também do pormenor de que devemos usar o orientador como "cobaia". Muito mais engraçado que o livro do Quivy mas não o substitui de forma alguma.
História da Arte está feita, morta e enterrada para mim e eu estou feliz ^_^ Estava com medo de ter uma nota miserável mas afinal estava certa quando dizia que tinha um bom trabalho (ainda sei o que faço). Juro que senti o meu pobre coraçãozinho a parar quando vejo um post no grupo do curso a dizer "notas de H.A. no e-learning" o horror o horror mas depoisde confirmar umas três vezes de que a nota estava certa fiz a festa. Até ganhei novo ânimo para terminar os dois que tenho para sexta-feira: Desenho da Pesquisa e Estudo de Colecções.
sra cusca - tens namorado? eu - não, tenho namorada sra cusca - ahh brincalhona eu - nop, estamos noivas sra cusca muito espantada eu - chama-se universidade e somos muito felizes as duas
Adicionar os professores ou não? É um dilema que alguns enfrentam nas redes sociais. Sim porque depois como publicar fotos de idas a concertos, festas ou férias quando se deveria estar a trabalhar? Há sempre um momento de deslize em que oops e depois uh oh. E como resmungar sobre as aulas e as frustações dos trabalhos? Eu tenho vários professores (e agora até o meu actual orientador) e nunca disseram o quer que fosse. Até porque é necessário saber separar a faculdade da vida fora dela e todos temos os nossos momentos... se o meu prof coloca uma foto de uma festa de passagem de ano porque não posso eu colocar uma de uma piscina? E vocês? Aceitam e/ou adicionam profs?
Eu caladinha é verdade... quem segue a minha conta pessoal do facebook sabe que tenho andado de volta dos dois trabalhos para entregar esta semana e a coisa tem corrido bem (daí o meu silêncio aqui) mas hoje espetei-me contra o muro da minha mente. Nada. Não me ocorre absolutamente nada para qualquer um dos dois que tenho em mãos...
Hoje era suposto ter escrito uma espécie de crónica / reflexão sobre um momento engraçado que alguns acompanharam no meu facebook mas acabei por me perder a fazer cupcakes... e depois estive a terminar de (re)ler um livro do Umberto Eco e a acrescentar mais umas coisas aos trabalhos.
Mas pronto acho que por hoje basta de computadores e vou simplesmente dormir que amanhã também é dia ;)