No início de Abril decidi finalmente pintar o cabelo com uma cor que sempre quis ter mas nunca tinha tido coragem para experimentar: vermelho. Ainda assim acabei por usar uma cor mais "segura" e optei por uma tinta temporária da Garnier (Castanho avermelhado) e ficou como podem ver na segunda foto. Deixei passar duas semanitas e espetei-lhe com uma cor permanente (o vermelho mais vermelho que existe na gama da Olia). A primeira coloração ainda ficou algo escura porque a tinta anterior ainda não tinha saído completamente, mas na segunda tentativa ficou como eu queria.
É coisa para manter porque gosto imenso do resultado final. Cá por casa acharam estranha a mudança mas eu apenas acabei por tornar realidade a minha imagem virtual de alguns anos..
«Quando vejo a programaçao nocturna dos canais de tv portugueses penso que não faz sentido que seja a Suécia o país com a taxa de suicídio mais alta da Europa.»
Este é um dos vários exemplos de posts que este pequeno livros nos mostra. Páginas repletas de humor negro e que vão fazer as delícias de quem gosta do género.
A primeira coisa que me passou pela cabeça às 02:10 da manhã foi "Master gave Dobby a sock... Dobby is a free elf!" Estou a falar a sério, é que foi mesmo. Entreguei o último paper via e-mail e senti-me a mulher mais feliz do mundo. Por mim tinha ido para a cama cedinho mas depois pensei: se despachar o pouco que falta esta noite estarei livre... livreeeeeee e assim foi. Lutei contra tempestades e ventos fortes ou então só contra o sono mas lá entreguei. Acho que ainda lhe falta algo mas honestamente a cabeça já não aguenta. Este ano tem sido non stop e este semestre então foi o mais complicado de todos e ainda fiz duas melhorias que me derreteram a mioleira toda. Na pior das hipóteses tenho mais uma melhoria no próximo ano (sô prof, ou dá uma nota porreira ou no próx ano tem um trabalho extra para ler hehe).
O fim-de-semana vai ser dedicado ao acto de vegetar... ler, ver séries, filmes, jogar, tudo menos trabalho que já mereço uma folga porreira. Depois na segunda-feira retomo a actividade cerebral mas q.b. se não os chips ainda derretem de vez xD
Não podia concordar mais. O país precisa de trabalhar, de ter os seus próprios rendimentos, habitação e promover o consumo e exportação. Mas caros senhores, não se esqueçam que para tal é necessário ter trabalho. É necessário deixar de cortar o poder de compra dos cidadãos e promover o emprego jovem. Eu, caríssimos senhores, adorava ter emprego, mas vocês insistem em lixar a malta e cá estou eu. No fundo agradecemos imenso, é que isto do desemprego é sempre bom para ir para a praia nestes dias de calor. Se os senhores dos transportes não estivessem de greve seria mais giro é que assim nem dinheiro, nem emprego, nem praia. Já agora aproveito para perguntar se no próximo mês vou ter desconto no passe. É que isto de pagar 50€ (outros ainda pagam mais) por dois meios de transporte e nem poder usá-los quando preciso é chatinho.
Mas sim... a malta precisa de trabalhar mas se não trabalha a culpa é de alguém e minha é que não é.
Esta foi uma daquelas coisas estranhas que decidi baixar da kindle store por estar de graça e porque tinha uma capa fofinha. Uma adolescente desaparece e o seu namorado e duas amigas decidem ir procurá-la de forma a ilibar o moço. Uma boa parte do início podia simplesmente desaparecer do livro já que parece lá estar apenas para ocupar espaço por não acrescentar nada à história. As nossas personagens acabam por ir parar a uma estranha casa onde ninguém vive a não ser uma colecção de bonecas... Obrigados a viver junto com várias jovens desaparecidas há muito e como se fossem bonecos, Cassie luta contra a fome, os estranhos chás mas perde-se no meio dos dias que se fundem enquanto está naquele estranho cativeiro. Quando passamos da metade acabamos estranhamente envolvidos naquele mistério aterrador e aí as páginas são quase devoradas.
Semana paradita por aqui hein? Entre ler coisas para o paper de RSO, escrever o dito bicho e estar à porta da Seg. Social, foi uma semana chata e longa... Soube que tenho mais uma cadeira feita e enterrada e continuo à espera de saber as notas de outras duas. Tive também o prazer de ir à Malaposta ver a Bang Comedy Gang tendo sido uma noite muito agradável animada pelo Paulo Oliveira, Ivo Soares e Joel Rodrigues. No sábado foi dia de Oficina de Escrita em Telheiras e como sempre uma tarde muito agradável mas que a minha cabeça decidiu armar-se em parva e não parar durante cinco minutos e acabei por passar a tarde toda a apontar ideias no meu bloco de notas. Resultado: tenho uns cinco ou seis contos para escrever nos próximos meses xD. A nível de leituras foi bastante bom porque arrumei com o Incarceron, The Tales of Beedle the Bard, Lenobia's Vow, A outra ilha do Dr. Moreau, Clockwork Chloe e Communication Power (fora artigos para a faculdade). Agora ando a ler isto no kindle:
Agora vou ver a lua e depois retomar RSO... bom resto de domingo =)
Se ainda não leram o orignal do Wells então tratem disso e só depois podem pegar neste. Não é que não percebam, mas simplesmente não tem a mesma piada (acho eu).
Esta foi uma das compras da Feira do Livro deste ano e foi lido hoje num par de horinhas. A história pega na de Wells e na ilha de Moreau mas como se a precedente tivesse sido de facto verdade. Assim temos uma vez mais um sobrevivente de um acidente a chegar a uma estranha ilha com monstros.
A linha narrativa é mais ou menos a mesma sendo a maior diferença a época em que esta se passa (no futuro). É uma leitura interessante e que nos leva a pensar quais são as repercussões que a FC pode ter na vida real.
Esta é a segunda noveleta paralela à série House of Night. Tal como aconteceu na anterior, é uma história interessante. Desta vez temos o passado de Lenobia, a professora que tinha como dom compreender os cavalos. Podemos aqui conhecer a sua vida antes de ser marcada e o seu grande amor...
É uma história que se lê bem num par de horas e tem o bónus de não ter uma única referência a Zoey Redbird. Acaba assim por ser uma escrita mais adulta do que a que encontramos na série House of Night.
