Foi esta noite o primeiro live hangout da Clockwork Portugal a que tive o prazer de assistir e de ir sufocando de tanto rir. Para quem não teve a possibilidade de assistir podem ver agora que o vídeo já está disponível.
Oook começa bem, mas um leão como animal de estimação!? Wtf!?
E a pita que a acompanha? Num mundo de pós apocalipse não era suposto ter amadurecido um bocadinho?? Geez, a pita irrita pra caraças.
A busca pelo irmão da moça revela-se o único motivo que a fez atravessar o deserto em busca de uma zona de quarentena.
A autora escreveu a acção quase como se de um filme se tratasse e o ritmo acaba por embriegar o leitor que se vê preso no desespero ocasional de uma moça de 19 anos que esconde a verdadeira razão pela qual o seu irmão foi evacuado da quarentena onde se encontravam e todos os outros deixados para morrer às mãos dos mortos vivos. Estes parecem tornar-se mais inteligentes à medida que o tempo passa, não começam a falar nem nada do género mas nota-se uma clara forma de comunicação entre eles que também é notada pelas personagens e confirmada mais à frente na história.
Acompanhada pelos seus quase amigos (ou o quer que eles sejam para ela) consegue chegar inteira ao local onde estava o seu irmão tendo conseguido escapar quase ilesa aos zombies e a um estranho culto.
É uma história interessante e contada numa nova perspectiva mas que peca pela falta de construção das personagens que são praticamente ocas e quase desprovidas de personalidade. No entanto a autora ganha pontos pela escolha do nome para o leão (xD).
Sinopse:"This is the way the world ends - not with a bang or a whimper, but with zombies breaking down the back door."
Nineteen-year-old Remy King is on a mission to get across the wasteland left of America, and nothing will stand in her way - not violent marauders, a spoiled rock star, or an army of flesh-eating zombies.