Jeder Muskel besteht aus einem Muskelbauch, der beidseits an seinen Enden in eine Sehne übergeht, die am Knochen eines Gelenksystems befestigt ist.
tradução da minha pessoa: o jedai bebe moscatel ao eminem Mosqueteiro. de beijinhos e sem entreter no ano sem santinho. morrer com knorr nos olhos galanteadores do ist do benfica.
4,41€ bem gastos numa tarde de compras num Continente perto da Ericeira à muitos meses atrás...
Este livro é um thriller que nos deixa viciados e a querer mais à medida que se vai lendo. Aqui acompanhamos Isaac Newton (caso não se lembrem, é o tipo da maçã) e o seu ajudante Christopher Ellis na sua investigação de várias mortes ao mesmo tempo que tentam desocbrir quem está por trás das moedas falsas que andam a circular. A história não é apressada e segue um rumo quase que natural. A única personagem que me irritou profundamente foi miss Barton, que sendo pura, inocente e boa católica se atira ao pobre Ellis e depois deixa-o por ele não acreditar na doutrina católica mas acaba por se tornar amante de outro (you go girl). Apesar de meter muita religião ao barulho (tema de que estou um nadinha farta neste momento) pois aborda os problemas entre católicos, protestantes, ... é uma excelente leitura que não consegui pousar. Infelizmente a resolução das cifras encontradas junto dos mortos foram resolvidas de uma forma um tanto a correr, não tendo assim acompanhado bem o desenvolvimento da investigação de Newton nesta parte.
Sinopse:Rich in period detail and memorable characters, DARK MATTER opens in 1696 in the Tower of London, where the headstrong young gentleman Christopher Ellis and his master, Sir Isaac Newton, renowned scientist and Warden of the Royal Mint, join forces. Newton has accepted an appointment from the King and Parliament to investigate and prosecute counterfeiters whose false coins threaten to bring down the war-weakened British economy. But Ellis and Newton discover that the counterfeiting is only a small part of a much more sinister plot involving a conspiracy that reaches to the highest levels of power and the nobility, threatening not just the collapse of the economy but widespread anarchy and bloodshed. A string of mysterious murders, coded documents, and alchemical symbols leads them on a perilous journey.
Adoro as minhas aulas de Conservação e Manutenção. Não aprendo, obviamente, a conservar ou restaurar peças mas a ideia é ficar com uma ideia do que é que esses pequenos escravos dos museus fazem... A parte cómica é mesmo quando a prof dá exemplos de coisas que estudou, na aula passada soubémos de uma casa que os Maori consideram como sendo uma pessoa (resultado... ninguém se entende quanto ao restauro daquilo), hoje foram índios que vão aos museus dar milho aos cestos para os alimentar.
Achava eu que os velhotes que se sentam nos bancos de jardim a dar milho aos pombos eram apanhadinhos... afinal ainda há quem acredite que os cestos precisam de comer...
Hoje aprendi que ter "canudo e saber de literatura na cabeça" (nem eu consigo ) tenho a obrigação de fazer com que voltem a abrir o outro portão da escola (fecharam um dos portões da escola Luis Sttau Monteiro, obrigando muitos alunos a dar a volta à escola).
Eu gostava era de saber quando raio assinei um papel a dizer que estava disposta a aturar gente doida...
Ui que isto agora vai ser sempre a correr... Com uma dissertação a ser defendida um dia destes, 4 trabalhos, uma apresentação, 2 testes e tudo o resto... vai ser giro vai. Então Novembro tou para ver como vou fazer isto juntamente com o NaNoWriMo, ir aos meets e tentar não ter uma overdose de café. Mais ou menos a vida está orientada e vou começar já dois dos quatro trabalhos já que pelo menos um está aprovadíssimo e o outro para lá caminha. A ISF é apenas manter um olhinho na página de facebook e as outras duas é que vão dar mais trabalho. Boa notícia: o dia da literatura já está despachado e o próximo "dia" só vai ser no próximo semestre (I hope, or else I'll die). As leituras das aulas também estão mais ou menos orientadas, tirando um par de livros e alguns artigos, mas esta semana vou pôr o que falta em ordem e começar a preparar-me para o teste de dia 12. Sim porque a vida é bela e tinha de me calhar um teste mesmo no dia de anos do meu pai. E para ser ainda melhor é na aula das 20h30 às 22h30 que é para eu nem jantar com ele... just my luck. *Inspira... Expira* Hoje é o dia de aulas mais complicado porque se prolonga um bocado mais e amanhã é dia de acordar cedo. Hoje já planeei a vida e o que tenho de fazer e amanhã é arregaçar as mangas e atirar-me aos trabalhos, leituras e afins... E vocês? que tal esse início de semana?
Respirar fundo e saltar para um abismo sem fim para um caminho sem retorno. Olhar em frente e sorrir para a frieza que abraça um corpo outrora quente, um coração que cessou o ritmo. Fechar os olhos e esquecer o que aconteceu num outro dia chuvoso e triste em que desejei saltar...
E já me pus a par dos novos episódios da segunda temporada de Once Upon a Time. A série é fraquita e esta nova fase não está melhor. A personagem principal continua sem acreditar bem no que se está a passar e a má ainda não decidiu se é má ou não. Por agora estou apenas a ver por curiosidade e quando não tenho mais nada para ver. Sim porque andaram a atirar-se para dentro do chapéu do Chapeleiro Louco e agora puff foram-se a loira e a Branca de Neve....
Uma boa e simples comparação entre os comportamentos esperados das pessoas tanto nos museus como nas igrejas. Além deste estudo acerca dos rituais, podemos ver também casos específicos de vários museus. Este é sem dúvida um estudo ideal para alunos de história de arte ou museologia.
Desta forma é possível adquirir uma outra visão sobre os espaços públicos que são os museus e a forma como estão organizados.
Aaaaaaaaaaaaaaand it's back! Whoohoo! Chegou a tão esperada segunda temporada de American Horror Story, desta vez tendo como palco central um asilo. Uma história completamente diferente mas que conta com o regresso de alguns actores já conhecidos da temporada anterior. De uma forma geral gostei do episódio e o factor nojo não me impediu de devorar quase meio pão saloio torrado à uma da manhã enquanto via divertida, na cozinha. De uma forma geral já sabemos que vamos poder contar com um debate entre religião e ciência (experiências em humanos), doenças mentais e aliens. Tenha um braço a mais ou a menos vou esperar pelo próximo... e vocês? O que acharam deste início?
Antes de mais tenho de agradecer o convite que me foi feito para integrar a organização e um dos painéis deste evento e foi com prazer que, ontem, vi concretizar-se a ideia da Ana Raquel Margato na FCSH-UNL. Cultura Nova propõe-se a mostrar aos estudantes várias vertentes da cultura através de conferências e actividades. Ontem realizou-se o Dia da Literatura. Foi um dia que começou bem cedo e de forma atribulada. Sem saber que havia previsão de chuva acordei para o pânico. Tinha livros e Nanozines em sacos de papel e lá corri a casa à procura de uns envelopes de plástico que sabia que tinha algures. Autocarro atrasado, trânsito e chuva e depois carregar aquele peso todo de chapéu de chuva e sabrinas porque nem tive tempo de procurar umas meias para calçar botas... Oh well... De manhã tivémos a presença de Frederico Duarte, Rafael Loureiro e da blogger Sofia Teixeira.
Ao almoço tive o prazer de poder trocar umas palavras com o João Campos (Viagem a Andrómeda) que já conhecia dos encontros mensais na Bertrand mas com quem nunca falara muito. Também a Sofia Teixeira (Morrighan) e o Frederico Duarte estiveram à mesa e acabou por ser um momento bastante agradável.
De tarde, para o tema da edição de revistas tive o prazer de partilhar a mesa com o Roberto Mendes e o Rogério Ribeiro. Alguns não sabem mas colaboro também na ISF e no Correio do Fantástico mas nunca tinha visto pessoalmente o Roberto. Por isso foi engraçado o momento em que um tipo de fato e gravata pergunta "Alexandra Rolo?" na rua e eu fico feita parva a olhar para ver de onde conhecia tal pessoa.
Algumas das fotos já estão num álbum e podem vê-las aqui.