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Folha em Branco

Folha em Branco

Sab | 18.08.12

Pimbalhada com o kuduro

Isto de ter de gramar a porra da RTP 1 com os seus pimbas a cantar nos programas que andam a percorrer o país de Norte a Sul e ouvir sempre as mesmas putas de músicas é algo que devia ser proíbido.
Já só faltam os grupos de folclore do nosso Portugal à beira mar abandonado trocar os tamancos por uns saltos altos e os lenços por umas mini saias, meter os nossos barrigudos em tronco nu a executar uma espécie de coreografia onde abana tudo, ao som de "dançar kuduro".
Agora pergunto... why god why? Com tanta coisa boa para se aproveitar foram criar uma moda que devia ter ficado na cabeça de quem se lembrou dela.

O que é que isto prova? Que a estupidez corre mais depressa que a luz... e nós que nos lixemos.

 

Sab | 18.08.12

Frankenstein

Título: Frankenstein
Autora: Mary Shelley

Goodreads

Pobre Mary Shelley, escreveu um romance que se transformou numa das histórias de terror mais conhecidas através do cinema e hoje muitos andam a ler ao engano. Este não é um livro de terror. Ponto final. Agora que temos isto esclarecido (algumas alminhas ainda pensam que o livro é igual ao filme *facepalm*) vamos lá ao que interessa.
Victor Frankenstein basicamente anda a brincar aos legos juntando um pouco de um complexo de Deus e depois não gosta do brinquedo novo acabadinho de ganhar vida, porque... o acha feio (já nem monstro se pode ser).
Vemos assim como é que um ser que, sendo à partida inocente, se torna amargurado e ganha sede de vingança, tudo porque é rejeitado pela única pessoa que conhecia.
Uma obra cujo desenvolvimento é lento e por vezes aborrecido mas que deixa o leitor a pensar sobre temas tão simples como a vida e a morte.

 

Sinopse: Frankenstein conta a história de Victor Frankenstein, um jovem estudante, que a partir de corpos de seres humanos que obtinha em cemitérios e hospitais consegue dar vida a um monstro que se revolta contra a sua triste condição e persegue o seu criador até à morte. Frankenstein foi adaptado inúmeras vezes ao cinema, mas a mais memorável imagem do monstro foi encarnada pelo actor Boris Karloff, em 1931, fazendo ainda hoje parte da cultura popular.