He's back!

Yup, o Ray William Johnson voltou ao =3 bora lá ser felizes 

Ler, pensar, escrever, criticar

Ler, pensar, escrever.

Três coisas aparentemente simples mas que nem todos fazem nos seus blogs de crítica literária.

Quando se pega num livro, além de o ler, uma pessoa deve pensar sobre o que está a ler. Este é um exercício que a prática acaba por fazer com que, eventualmente, seja algo tão simples como... ler um livro. 

A personagem principal está bem trabalhada? A acção é clara? A escrita é acessível, fluída? A edição do texto foi boa ou precisaria de uns retoques? A história faz lembrar outras que já li ou é algo de original? As restantes personagens como são? O ritmo é bom, lento, rápido demais? As descrições são demasiadas? etc.

São perguntas básicas cujas respostas vamos encontrando ao longo das páginas e que devem ser feitas aquando a preparação de uma crítica ou resenha.

Crítica, a palavra que tantos temem não é um bicho de sete cabeças. É uma resposta fundamentada: Isto é bom pois... Não é bom porque... Isto é uma perda de tempo, dinheiro e papel devido ao facto de...

Talvez por isso seja mais fácil dar uma opinião genérica já que dissecar um trabalho dá... trabalho. Ler um livro em dois dias, chegar ao fim e dizer que é giro é um luxo que nem todos temos, não por obrigação ou hábito, mas porque se torna quase impossível de o fazer.

Provavelmente é essa razão pela qual alguns bloggers são criticados, chamados de snobs ou outras coisas menos agradáveis. Vivemos uma época em que lançar um livro é um feito (mesmo que para isso se tenha assaltado um banco e não seja possível encontrá-lo em livrarias) e não se pode falar mal ou apontar os erros porque os pobres prodígios literários ficam tristes e ofendem-se. Mas como é que uma pessoa aprende se à sua volta só lhes dão palmadinhas nas costas e dizem que é digno de um nobel?

Quando se decide começar a opinar a escrita de outros temos também a obrigação de saber escrever sem a ajuda do corrector automático do word, saber usar os acentos e a construir frases.

E pronto esta é a minha opinião.

P.S.: 

crítica (feminino de crítico) s. f.

O drama, o horror... a tese #2

E o pesadelo continua. Eu que por norma não tenho problemas a escrever tive imensos para pôr em papel a minha análise preliminar de dois destes três documentos (*points to pic*). 
Isto de saltar entre um livro e outro e alguns artigos não foi nada fácil e estive 3 dias para conseguir escrever umas meras 4 páginas que estão longe de estar completas. No entanto, por agora, esta parte está arrumada e é hora de começar outra.
Na minha cabeça a estrutura começa a tomar forma e as coisas a fazer sentido, mas se não tivesse encontrado aqueles livros estava lixada com F grande já que este tema em Portugal não está estudado, não temos vestígios no nosso território que sirvam para coisa alguma e bibliografia nas nossas bibliotecas é escassa.
Ainda não sei como raio me sinto feliz por estar a estudar uma coisa que me tira o sono, dá cabelos brancos, leva-me o apetite e dá pesadelos, mas acho que cada maluco tem a sua pancada. Esta deve ser a minha .

Agora é ir trabalhar mais e muito mais e epá wish me luck que vou precisar.

Caminhadas pelo Parque #2

Vou ser original e não vou falar da greve.

E depois de duas semaninhas parada por causa da alergia ou gripe (ou o quer que eu tenha tido e curei sem antibióticos) voltei com a miss Xana às caminhadas. Como somos um bocadinho (só um bocadinho) preguiçosas e não nos apetece sair de casa a meio da tarde (e eu já comecei a escrever a tese) passámos a ir de manhã e acho que nenhuma de nós se pode queixar das ocasionais miragens de calções que por lá passam.

Sim meninas, andar é chato, mas com coisinhas boas a passar não custa tanto.

Pelo menos os efeitos notam-se, já conseguimos andar mais depressinha sem morrer, quando chegar o fim do ano já corremos pelo parque hehe até lá andamos que também não faz mal nenhum à saúde.

Barnes & Noble vs Amazon (porrada?)

Ok porrada não temos mas a Barnes & Noble vai deixar de vender os livros  da Amazon já que esta insiste em ter exclusividade sobre os autores o que impede que se vendam alguns ebooks noutros lados."Our decision is based on Amazon’s continued push for exclusivity with publishers, agents and the authors they represent. These exclusives have prohibited us from offering certain e-books to our customers. Their actions have undermined the industry as a whole and have prevented millions of customers from having access to content."Esta forma de "protesto" já se estende a outras livrarias que afirmam mesmo: "If Amazon wants to publish books, let Amazon sell them."Resumindo esta é A luta entre o kindle e o nook. Podem ler a notícia aqui.

Passatempo 200 likes

Olá as meninas da Nanozine estão a organizar um passatempo no blog. O prémio é o livro "Passagens", o livro "Quimera" e dois exemplares da zine. Para se abilitarem a ganhar basta responder a umas perguntinhas e voilá!

Basta clicarem aqui para aceder ao post do passatempo. Boa sorte =)

Um furador que fura

Wow depois do choque de ver ali a home page do sapo toda nova e boua como o milho.... *breath in, breath out* bora lá a isto.

Ora bem, eu tenho tido um grave problema em casa, um furador que não furava nada e um agrafador que só funcionava a toque de murro. E fui às compras e... epá é muita fixe ter um furador que fura e um agrafador que agrafa. É um sonho tornado realidade porque... porra já me fazia falta ter coisas funcionais e agora sou feliz a furar tudo o que me aparece à frente e o agrafador... é pequeno... vou poder tê-lo na mala e agrafar aquela gente chata que não se cala hehe

Ainda por cima havia em preto e branco... I'm a happy girl =D

P.S.: tenho noção da quantidade absurda que repeti as palavras

furador e agrafador mas é só mesmo para atrofiar xD