Fritanço da noite #19 - verbo postar
Eu posto
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E esta foi a minha curta pausa da odisseia que tenho de completar ainda esta noite.
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E esta foi a minha curta pausa da odisseia que tenho de completar ainda esta noite.
A cantora Whitney Houston morreu na noite de sábado aos 48 anos dentro de uma suíte no quarto andar no Beverly Hilton, hotel de Los Angeles. O corpo foi encontrado pelo guarda-costas da artista. Ainda não se sabe a causa da morte e, segundo o tenente da polícia Mark Rosen, não há evidências de crime no local.
A última aparição da cantora foi quinta-feira em uma boate de Hollywood ao lado do namorado, o produtor musical e cantor Ray-J. Ela estava com as pernas machucadas.
Coincidentemente, a morte da Houston acontece um dia antes da premiação do Grammy. Alguns artistas, como Rihanna, Katy Perry, Christina Aguilera, Mariah Carey, e Lenny Kravitz homenagearam a cantora nas redes sociais. No Brasil, Ivete Sangalo, Claudia Leite, Alexandre Pires também se pronunciaram.
História - O auge Houston foi anos 1980 e 1990 com sucessos como "I wanna dance with somebody", "Saving all my love for you", "How will I know" e "I will always love you", trilha do filme Guarda-Costas, que a cantora foi protagonista ao lado do ator Kevin Costner. O álbum da última música foi o mais vendido por uma artista feminina. Ao todo, foram vendidos mais de 200 milhões e ela chegou 30 vezes ao topo da carreira.
Porém, a cantora também enfrentou problemas fora dos palcos. Ela confessou ser viciada em maconha, cocaína e medicamentos. Houston alegou que as drogas fizeram perder o timbre da voz, que nos últimos anos não era nem parecida com àquela dos anos 1990.
texto retirado daqui.
Epá eu tou um bocado ocupada mas isto merece que se faça uma pausa...
Twilighters Concentraçoes (btw não dá para pôr um til no facebook?) é o nome um grupo para fãs da série Twillight da senhora Meyer (sabem, aquela dos vamps brilhantes) obviamente aquilo deve de ficar cheio de pitas dentro de momentos. O mais assustador é que provavelmente pessoas que conheço devem lá ir parar.
Pelo que percebi é para fazer encontros de leitores *coff coff*.
Enfim, vou parar de trollar com a pobre miúda que nunca leu um livro a sério. NAAAAAAAAAAH vou continuar com a sua forma de despedida "dentadinhas doces". Tou a imaginar um monte de pitas com t-shirts a dizer "team Edward" e "team Jabob" aos guinchos num qualquer centro comercial à à procura de "action figures" ou posters para se babarem ou chorar baba e ranho pela sorte que a Bella tem de ter dois gajos bons *coff coff* atrás dela.
Não acreditam?? Olhem só!
E sabem o mais assustador? Aquela imagem das fotos com as t-shirts... THEY DO THAT! O_O
Por motivos de privacidade tapei as caras das pessoas que entram na foto porque este é um local decente e que respeita os outros e não estou aqui para me rir às custas dos pobres coitados... (digam lá que não parece convincente)
E pronto, sendo assim volto ao trabalho que a minha vida não é isto e já me ri que chegue das meninas.
Boa sorte para o grupo e que tenham boas dentadinhas ou o quer que vocês façam umas às outras.
Hoje apresento-vos o verbo "to panic" em português bem faladrado "panicar"
eu panico
tu panicas
ele panica
nós panicamos
vós panicais
eles panicam
E isto tudo porquê? Apetece-me.
OMFG! E não é que hoje fui à Segurança Social de Loures e numa hora eu fui chamada (era o 19). Mais chocante do que atenderem o quádroplo das pessoas que atenderiam normalmente, foi o facto de todas as funcionárias estarem a trabalhar!
Eu não sei se é da crise, das medidas de austeridade mas porra pela primeira vez nos meus 22 anos de vida não li um livro inteiro enquanto esperava pela minha vez de ser atendida.
ARGH!
A sério pá que coisa mais estúpida. Eu que escrevo aos molhos ando mais parada que uma pita a olhar para a tv. Hoje lá arranquei ao teclado mais uma página de texto depois de revirar tudo o que é fotocópia e livro.
Este bocado está longe de estar acabado mas amanhã começo outro bocado. Sim, porque cheguei à conclusão de que não vale a pena ficar a remoer algo que não sai. Pode ser que caia alguma ideia do céu...
O autor que vos trago hoje é Victor Domingos a quem mais uma vez, agradeço a disponibilidade.1- Olá Victor, é um nome novo para muitas pessoas, o que nos pode dizer sobre si?Chamo-me Victor Domingos, nasci e cresci em Arcos de Valdevez e moro atualmente em Braga. Estudei Psicologia e, de entre as diversas atividades em que me fui envolvendo ao longo da vida, desde há muito que me dedico também à leitura e à escrita. Gosto particularmente de poesia. Sou um grande admirador de poetas como Fernando Pessoa e Drummond de Andrade. Curiosamente, e apesar de “secretamente” me dedicar mais à escrita de poesia do que de narrativa, é sobretudo nesta última vertente que os meus livros têm conseguido obtiver algum reconhecimento público...
2- Tem neste momento três trabalhos, o que nos pode dizer sobre eles?São três narrativas curtas, cuja ação se focaliza mais na experiência emocional das personagens do que no simples relato de uma sucessão de acontecimentos. Como dizia há pouco, sempre me inclinei mais para a escrita de poesia. Mas pontualmente fui escrevendo alguma narrativa, a pretexto de concursos literários que tomei como desafios. Foi assim que surgiram, em diferentes momentos, estes três livros que recentemente decidi reeditar em formato digital.
“Ode a Um Poeta Naturalista” é um livro que escrevi no final dos anos 90, no final da adolescência, um pouco impulsionado pelo objetivo de concorrer ao 1º Prémio Literário Teixeira de Queiroz. Nessa altura, eu acabava de descobrir os poetas de Orpheu e da Presença e também uma série de vivências pessoais muito marcantes. O projeto entusiasmou-me bastante e, durante algum tempo, andei embrenhado na sua escrita. Acho que no final resultou um estilo marcadamente experimental, em que a narrativa se entrelaça com elementos poéticos e expressões do âmbito musical. Por um lado, nota-se perfeitamente que eu ainda procurava ajustar-me à “ferramenta” que estava a utilizar mas, por outro lado, foi um livro que serviu para definir aquilo que me interessava em primeiro lugar - as pessoas e as suas vivências íntimas.
O tema para a novela “Manual de Trigonometria Aplicada” surgiu, indiretamente, a partir do lema de um outro concurso literário em que participei (“Ecos da Memória”). Uma vez mais, quis experimentar livremente a técnica narrativa - desta vez através de um conjunto de cartas que são intercaladas com algumas cenas da vida de um engenheiro. Ao início essas cartas são um pouco enigmáticas e os eventos narrados parecem desconexos, mas no final todos os elementos dispersos de certa forma confluem para esclarecer o desenrolar a história. Ainda assim, e tal como aconteceu com o livro anterior, há aspetos que voluntariamente decidi deixar a pairar na mente do leitor. Alguns leitores dirão talvez que será vício de quem está mais acostumado a escrever poesia - e acho que é mesmo - mas creio que é uma técnica que permite a textos pouco extensos ganhar alguma densidade e uma profundidade que, na minha opinião, dificilmente se consegue com um estilo de relato mais direto.
Finalmente, “As Confissões de Dulce” nasceram a pretexto do Concurso Nacional de Contos D. Sancho I. O tema proposto era o segundo rei de Portugal mas, nesta minha narrativa, eu decidi colocá-lo em segundo plano e destacar como personagem principal a sua esposa, a rainha D. Dulce. Afinal de contas, quem disse que a nossa história se fez só de homens...? Eu acho que o papel das mulheres no rumo da história tem sido subestimado. Pode parecer cliché, mas costuma-se dizer que... por detrás de um grande homem há sempre uma grande mulher. Dito isto, quem tiver lido o meu livro já saberá que não se trata de uma apologia cega das virtudes femininas. Mas não quero trazer para aqui nenhum spoiler...
3- Porquê adoptar a auto publicação digital e não a forma mais "convencional"?Por vários motivos... Ao publicar em formato digital, a edição ganha de imediato uma dimensão global, não tendo a sua tiragem limitada por constrangimentos financeiros ou de logística. Assim, os meus livros são atualmente distribuídos para praticamente todo o mundo, em simultâneo. Basta haver um leitor interessado, em qualquer lugar. Sei que há pessoas a ler os meus livros no Brasil e em Espanha, por exemplo. Com uma edição em papel, distribuir os livros para esses países seria bem mais complexo.Por outro lado, há uns anos atrás tive uma experiência um tanto ou quanto esclarecedora com a edição em papel da minha novela “Manual de Trigonometria Aplicada”. O livro foi devidamente distribuído pelas livrarias, mas verifiquei que na prática tinha pouca visibilidade. É que o espaço de prateleira custa dinheiro, pelo que os livros de autores menos conhecidos tendem a perder-se na imensidão de lombadas nas estantes... Além disso, quando um livro desses esgota, nem sempre compensa fazer uma nova tiragem.Com a edição digital, tive uma experiência diametralmente oposta. Sei à partida que as obras não esgotam, porque não dependem de um suporte físico como os livros em papel. E consegui obter durante algum tempo uma exposição considerável na Apple iBookstore, uma das livrarias digitais de referência. Para além de as capas dos meus três livros terem sido destacados com excelente visibilidade nas secções “What’s hot” e “New & noteworthy”, as obras “Ode a Um Poeta Naturalista” e “As Confissões de Dulce” têm vindo a conseguir por diversas ocasiões uma excelente exposição no top de vendas português. Foi ótimo ver os meus livros assim destacados, lado a lado com nomes tão sonantes como os de José Saramago, Haruki Murakami ou António Lobo Antunes.Com o desenvolvimento de suportes digitais como o Kindle, o iPad e o iPhone, entre outros, e com a generalização do acesso a plataformas de distribuição de ebooks para todos eles, penso que chegámos finalmente a uma época de viragem. O livro digital conseguiu ganhar finalmente uma relevância que era quase impensável há cinco ou dez anos atrás. É uma verdadeira revolução que está a acontecer no meio editorial!...Quanto à modalidade de auto publicação, teve a ver com o facto de me parecer exequível. Não estava preso a nenhum contrato editorial, e achei tinha o know-how suficiente para fazer uma edição digital bem sucedida, sem depender de terceiros. Claro que me deparei com várias dificuldades, e verifiquei afinal que ainda havia muito para aprender (por exemplo, em áreas como o design ou o marketing). A auto publicação requer um grande investimento de tempo e dedicação, mas encaro este desafio como uma oportunidade de aprendizagem preciosa.
4- O que é que o inspira mais para escrever?São as pessoas. E as relações entre elas, e as relações com elas próprias. No fundo, tudo gira à volta da forma como nos vemos, como nos relacionamos connosco próprios e com o mundo que no rodeia. É isso que me inspira.
5- O que tem planeado para o futuro?Num plano mais imediato, estou a finalizar este projeto da reedição dos livros que tinha publicado anteriormente. Para além destas três novelas, ou short stories, falta-me voltar a disponibilizar um livro de poesia intitulado "É Preciso Calar o Monólogo". Esse livro deverá sair dentro de cerca de um mês.A médio prazo, algures entre 2012 e 2013, estou a pensar em publicar um segundo volume de poesia que reunirá alguma produção um pouco mais recente, mas esse ainda se encontra numa fase embrionária.Entretanto, vou tendo algumas ideias interessantes que gostaria de pôr em prática, nomeadamente em termos de interação com os leitores. No entanto, prefiro não entrar em mais detalhes, enquanto as ideias não ganham uma forma mais definida na minha mente. Um passo de cada vez...Não quero terminar sem antes agradecer o convite e a oportunidade de vir aqui partilhar um pouco sobre o meu trabalho literário. Muito obrigado, Alexandra!
Podem encontrar os livros deste autor aqui e dentro de momentos um passatempo.Site oficial do autor: http://victordomingos.com
Sabem que ando espalhada um pouco por todo o lado por isso decidi fazer um post semanal onde podem ver aquilo onde andei metida durante a semana.
Alexandra Rolo:
Livros por todo o lado:
Se escreve porno, evite escrever romances
Barnes & Noble vs Amazon (porrada?)
Divulgação: Bipolar, o lado de cá
Kindle Touch disponível para Portugal
Clube de Leitura Bertrand: Fantástico
Correio do Fantástico:
Nanozine:
Folha em Branco:
O drama, o horror, a tese... #2
Ler, pensar, escrever, criticar
Para os amantes do Fantástico este é o Clube certo para si. Mês a mês serão analisadas obras diferentes que marcaram o género ao longo da história da literatura, desde os clássicos aos contemporâneos. Para se tornar membro é só preencher o formulário aqui e enviar. Confira que seleciona o clube correto correspondente ao da sua cidade.Máximo de membros admitidos: 20.
Livraria: Bertrand do Chiado. Encontros à sexta-feira, uma vez por mês, a partir das 19h.
Orientado por: Rogério RibeiroCom convidados especiais todos os meses, cada encontro será como uma autêntica tertúlia em que tanto iniciados como veteranos no tema do Fantástico encontrarão neste clube uma forma diferente de viver a literatura e a leitura.
Sobre Rogério Ribeiro:
A ideia do "é carnaval, ninguém leva a mal" não é bem assim. Todos sabemos que os desfiles de carnaval são fontes de receita para muitos municípios e em muitas zonas do país é já uma tradição.
Loures que ataque, após ataque continua a manter viva a tradição carnavalesca vê-se este ano, juntamente com o resto do país, com a corda ao pescoço. O governo não vai dar ponte aos trabalhadores.
Com tanta merda que podem tirar tem mesmo de ser algo que dá dinheiro?
Tenham lá paciência.
Eu não faço parte do desfile vai para alguns anos, mas assisto todos os anos tanto ao desfile como ao enterro do nosso querido D. Ocarário que este ano já prometeu que vai "ser bem generoso" para com o Governo.
Tal como tem acontecido anteriormente, irei filmar toda a leitura do testamento.
O carnaval não morre por muito que tentem porque nós não deixamos!