A Pipoca Mais Doce lá tem a sua loja na rua do Sacramento, em frente ao Palácio Valadares.
Logo hoje que ia toda feita para cuscar finalmente o espaço estavam lá a filmar. Deu tempo de ir ver as ruinas do Carmo, metade da fnac, a panificação (não, não andei a matar saudades do local) tudo antes de voltar pela quinta ou sexta vez à loja que estava, finalmente, sem câmaras.
Não é um espaço muito grande, mas o papel de parede que foi algo que me tinha chamado a atenção nas fotos é mesmo muito giro.
Roupa e acessórios é o que a Pipoca tem disponível. Infelizmente não pude estar muito tempo para ver mais atentamente.
Agora continua-se a seguir o blog para se ir vendo as novidades da Pipoca.
Eish lembrei-me agora que não fui comer um pastel de nata à panificação... meh =(
O seguinte diálogo aconteceu comigo, a outra pessoa vou deixar no anonimato.
***: Devias ter visto aquilo sobre a 3ª guerra é tão lindo.
eu: 3ª guerra? Mas isso nunca aconteceu.
***: Ai nao ligues, 2ª guerra, quando os castelhanos invadiram Portugal.
eu: O quê?? mas nós não fomos invadidos na 2ª guerra mundial!
***: Lá estás tu com a mania que sabes tudo! No tempo do D. Nunes Álvaro Pereira os castelhanos, os franceses e os ingleses invadiram portugal!
eu: Mas isso não foi nem perto da 1ª guerra mundial.
***: Lá tás tu outra vez com a mania, raio da rapariga.
Dois minutos depois ainda estou eu a tentar não me rir às gargalhadas quando me mostram um papel da fundação Aljubarrota.
Ora como todos sabem esta batalha ocorreu na 3ª guerra mundial e não em 1385. Eu sei que não sou a melhor pessoa para datas, principalmente estas que me interessam tanto como a novela da tvi, mas diria que eu tinha uma certa razão. Afinal de contas eu não percebo mesmo naaada de história não é?
Andei em arrumações e decidi organizar de forma decente a biblioteca do Livros por todo o lado. Antes tinha os livros divididos por "livros físicos" e "livros kindle" mas como já tinha colecções separadas e o caos estava a instalar-se preferi mudar a organização para que fique por autor e caso o livro seja em formato kindle tem uma nota à frente para o indicar.
Recentemente fiz também um pequeno clip com um poema do livro novo "Passagens" que já está disponível para venda através do site da EuEdito ou então através de encomenda para o meu e-mail, tal como acontecia com o "Diário de uma Pagã".
Duas palavras: Teen drama.Depois de ficar agradada com Hush hush, decidi pegar na continuação e maldita a hora que o fiz. Apesar da boa qualificação no Goodreads eu não dou mais de uma estrela e já estou a ser simpática.A relação de Nora e Patch estava bem até que ela se lembra de ter ciumes da Marcie, uma amiga de infância que agora fazia a sua vida num inferno, aparentemente sem razão alguma. Fim de namoro e todo o drama associado.Neste livro vê o pai morto por todo o lado e o seu ex-namorado deixa de ser o seu anjo da guarda. Juntamos a isto o facto de Marcie andar muito juntinha a Patch e um amigo de infância de Nora que volta à sua terra natal, mais o facto de a sua melhor amiga estar a namorar o melhor amigo do seu ex.Eu não esperava muito do livro, mas pensei que fosse melhor do que aquilo que encontrei e provavelmente não irei ler o terceiro.
Sinopse:Nora Grey's life is still far from perfect. Surviving an attempt on her life wasn't pleasant, but at least she got a guardian angel out of it: a mysterious, magnetic, gorgeous guardian angel. But, despite his role in her life, Patch has been acting anything but angelic. He's more elusive than ever and even worse, he's started spending time with Nora's arch-enemy, Marcie Millar. Nora would have hardly noticed Scott Parnell, an old family friend who has moved back to town, if Patch hadnt been acting so distant. Even with Scott's totally infuriating attitude Nora finds herself drawn to him - despite her lingering feeling that he's hiding something. Haunted by images of her murdered father, and questioning whether her nephilim bloodline has anything to do with his death, Nora puts herself increasingly in dangerous situations as she desperately searches for answers. But maybe some things are better left buried, because the truth could destroy everything - and everyone - she trusts.
Hoje foi o dia de mais uma temível reunião com o orientador de tese em que me devolve um trabalho com mais vermelho que tinta preta. É nestes momentos em que me sinto num daqueles comics da PHD Comics.
Depois de ter sido chamada de obcecada com um aspecto da minha tese (comparações) a coisa até que melhorou, pelo menos um capítulo está quase pronto e outro vai a caminho apesar de esse vir a ser mais pequeno (segundo o senhor orientador).
Eu bem que já devia estar habituada a estas reuniões pois já as tenho desde o início do mestrado, mas o senhor continua a meter-me medo o que querem? Quando o ano passado estava a terminar foi altura de fazer o balanço do que estava feito (pouco) e do que faltava fazer (muito). Foi nesse belo dia que o senhor orientador fez a bela da pergunta "então? está a trabalhar?" ao que esta bela amiga decide responder "não... vou tirar umas férias." Atenção, nunca, mas nunca digam ao vosso orientador que vão fazer férias pois podem levar com um: "excelente! Então leia o que está nesta lista e procure fontes sobre estes dois assuntos. Já agora prepare um texto sobre o tema X. Vemo-nos em Setembro e umas boas férias."
Não é necessário dizer que férias que é bom foram inexistentes e se não tivesse sido pelos meus pais a arrancar-me de casa acho que não tinha visto a luz do dia.
Em Setembro foi a outra dita reunião onde oiço um belo de um "Ai você está tão branquinha. Não foi à praia? E ai que olheiras, não tem dormido?" Lancei um olhar reprovador ao senhor que o poderia fulminar caso eu tivesse tal poder.
O meu terceiro semestre está a terminar e o balanço é positivo. Se bem que desta vez optei por uma abordagem diferente. Li tudo aquilo que encontrei e ainda mais um pouco, cheguei à reunião e mostrei o trabalho feito. Vá palmas para mim. A melhor parte é aquela em que o senhor orientador manda ler coisas que já tenho lidas, parte ainda melhor é a do "Vemo-nos em meados de Fevereiro."
Resultado... na próxima semana devolvo uns livros à Católica, tiro umas fotocópias na FLUL, procuro umas coisas na net e... hiberno. Isso mesmo, vou pegar na minha mantinha vermelha, desligar a net, sacar do kindle, da minha psp e ser feliz... Em Janeiro retomo os trabalhos e depois em Fevereiro vai acontecer uma coisa semelhante a esta:
Anda por aí quem insista que as personagens são pessoas normais. Permitam-me discordar. Para começar são chamadas de personagens e não pessoas por uma boa razão, não são reais. No máximo dos máximos o que pode acontecer é que estas sejam inspiradas em pessoas reais. A partir do momento em que passamos uma personagem para o papel ela torna-se fictícia e as suas acções também não são reais.
É claro que isto não acontece quando estamos a escrever biografias, mas obviamente uma biografia não é um trabalho de ficção (supostamente).
É muito bonito quando construímos as nossas personagens e as vemos ganhar vida ao escrever sobre elas enquanto vemos a nossa história a crescer e a ganhar mais páginas, mas há que separar as águas e ver com cuidado. Um livro é um trabalho doloroso mas nada que se pareça com um parto, por isso não é nenhum bebé para ser tratado com mil e um cuidados. É um objecto que deve ser visto de forma objectiva para perceber se tem ou não qualidade e se as pesonagens estão ou não, bem desenvolvidas.
Adoro ver pessoas que dizem"sou personagem x" porque dá-me uma imensa vontade de rir ou então de ir a um médico com urgência pois estou a alucinar e já vejo personagens a deambular por essas ruas fora e até têm contas no facebook.
É também muito bonito dizer que a personagem X é inspirada na pessoa Y mas algo muito diferente é dizer X é uma pessoa porque das duas uma, ou não entende o conceito de personagem ou então não escreveu nada de original e limitou-se a descrever pessoas e a espetar lá para o meio umas coisas que podem ou não ter de facto acontecido.
Hoje tive de ficar um bocadito no Campo Grande e por isso sentei-me nos bancos da parte da barraqueiro. Não havia luz suficiente para ler mas tinha um programa bastante interessante... Ver pessoas a fintar autocarros.
Por alguma razão que desconheço as pessoas não atravessam a estrada a direito mas sim na diagonal o que faz com que se arrisquem a levar com um daqueles meios de transporte pesadotes.
Isto ia acontecendo a uma rapariga que achou que olhar para o lado dava trabalho e a sorte dela foi o motorista vir devagar.
