Esta serie de livros escrita por J.R.Ward chegou-me às mãos através da Bella e adorei. Infelizmente ainda só consegui ler dois: "Lover Eternal" e "Lover Unbound". Os restantes estão na lista de espera do book depository, mas vou ver se compro todos da edição inglesa para ficarem todos com as capas semelhantes.
Cada um dos livros fala de um vampiro desta irmandade, sim livros de vampiros. Estes "irmãos" vivem e treinam juntos. A sua missão é proteger toda a sua raça dos que os tentam caçar até à extinção. No entanto temos uma bela particularidade nesta serie, são todos livros com uma grande carga erótica, pois ela dá grandes pormenores às cenas de sexo que aparecem na história.
Podemos ver aqui uma visão diferente deste género literário que nos últimos tempos tem tido tanto destaque, principalmente entre a população feminina.
Em minha defesa devo dizer que já gostava bastante de vampirinhos antes da moda do "Crepúsculo".
E pronto, fica aqui mais um pequeno conselho literário, algo que passarei a fazer mais vezes pois o vício de ler torna-se cada vez maior...
D Sebastião desapareceu durante a batalha de Alcácer-Quibir, nunca mais foi visto e diz-se que há de voltar numa manhã de nevoeiro para salvar a nação.
Em primeiro lugar pergunto-me se não será já a hora indicada para o senhor aparecer. Não é que eu ache que a crise me vai obrigar a morrer à fome (mas já estou a ficar sem açúcar) e também não estou a dizer mal da República (que se atrasa em tudo, até no dinheiro), mas acho que o Zé povinho ia ficar contente por ter um brinquedo novo. Primeiro ia dar vivas e depois ia começar a fazer o que faz sempre, que é basicamente resmungar e criticar tudo o que se faz (tendo plena noção que não ia conseguir fazer melhor).
Em segundo lugar questiono-me sobre a origem deste rei. Porquê regressar numa manhã de nevoeiro? Será albino? Será um vampiro? Ou será simplesmente alérgico ao sol?
A verdade é que já é a segunda, seguida, manhã de nevoeiro em Lisboa e nada de D. Sebastião a vir salvar o seu precioso império.
O puto deve é de ter descoberto as maravilhas de ser criança, deu corda ao pónei e bazou dos confins da Europa para um país que tivesse Legos.
