Dúvidas existenciais (3)
Os romanos davam aos seus deuses os nomes dos planetas, então e agora que Plutão já não é considerado um planeta? Deixamos de ter “submundo”?
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Os romanos davam aos seus deuses os nomes dos planetas, então e agora que Plutão já não é considerado um planeta? Deixamos de ter “submundo”?
Se eu fumar um charro e vir uma senhora bonita a falar comigo também passo a ser beata depois de morta?
E não é que estou finalmente de férias?
Já não tenho que me preocupar com os exames, pelo menos este semestre. Agora posso descansar o resto da semana e voltar ao trabalho na próxima. Sim, porque tive um doce de um prof que nos deu "trabalho para férias".
Entretanto já me dei ao trabalho de montar o meu horário para o segundo semestre e reparei na coisa mais linda que alguma vez vi! Tenho fins-de-semana de quatro dias uma vez que só tenho aulas às terças, quartas e quintas. Por outro lado tenho aulas à noite duas vezes por semana.
Ainda assim vejo isto como uma recompensa por finalmente não ter cadeiras em atraso (coisa que não acontecia à três semestres).
Agora exames só em Junho e por agora não tenho de recorrer à época especial porque consegui acabar tudo. =D
Bom estudo e boa sorte para os que ainda estão em fase de exames.
Ora bem, o Zé anda à procura de pessoas para escrever para a Blatt!! (para mais informações clique aqui).
A Blatt é uma E-zine trimestral mas com actualizações diárias no blog. Quem quiser participar neste projecto que terá o primeiro número pronto em Março é dizer qualquer coisa aqui na caixa de comentários do estaminé ou então pode deixar mensagem no meu facebook ou no meu twitter ou então falar directamente com o Zé.
Pronto vamos lá fazer o anúncio como deve de ser...
Gostas de escrever e não tens onde o fazer? Gostas de cinema? Livros? Música? Teatro?
Só tens de saber ler e escrever, ligar um computador (pronto, também dava jeito se soubesse usar o word ou o openoffice, ir à net, ter um antivirus para não enviar os ficheiros com virus como surpresa, ter um mínimo de inteligência).
Este anúncio foi-nos proporcionado por Pantapuff&Pantapuff Lda.
A minha mãe é Maria e o meu pai também.
Uma sessão de yoga do riso dura entre cerca de uma hora a uma hora e meia. Os primeiros cinco/dez minutos destinam-se a contextualizar a sessão, explicando os passos práticos que vão ter lugar ao longo da mesma.
Uma sessão de yoga do riso consiste numa actividade lúdica onde se intercalam exercícios de respirações yoga com exercícios de riso.
Ontem fui a uma sessão de yoga do riso com uma vizinha que achou que talvez isto me ajudasse a libertar-me um pouco do stress.
Estava um bocado renitente porque já tinha feito duas aulas de yoga e numa delas tinha adormecido.
Continuei de pé atrás quando a senhora (a que dá a "aula") me disse que eu tinha problemas e por isso rejeitava o meu primeiro nome, ou como eu disse "tinha alergia a ele". Ainda lhe tentei explicar que a razão pela qual prefiro Alexandra é porque sempre me chamaram Xana em casa, mas pronto, ela fica feliz por saber que eu tenho problemas e aparentemente tenho de descobrir o significado do meu primeiro nome para me poder ligar a ele, se não estou a rejeitar a minha própria essência. Hmmm... diminutivo de Catarina... eu conheci uma Catarina que era muito gorda... Tanto o meu nome como eu somos mais pequenos que a Catarina! Ena sinto-me mais feliz agora! Ou não... mas eu era infeliz? Nah adoro rir e normalmente estou muito bem disposta, não ando é sempre aos saltos como o João Baião fazia no Big Show Sic (sim ainda me lembro desse programa, das baionetes e do macaco Adriano e da sua namorada), toda a gente tem altos e baixos na vida não sou uma bola saltinona, ohh well...
Passei uma hora quase sempre a rir, até porque não é muito difícil arrancar-me um sorriso ou uma gargalhada.
Gostei, diverti-me e vou voltar lá. Por isso agora às sextas-feiras à tarde já tenho algo diferente para fazer.
O Pedro Fernandes convocou os fãs do 5 para a meia noite para comparecerem esta tarde no campo da Cidade Universitária (Lisboa para os nabos que pensavam que era Coimbra) para um jogo de futebol contra os apresentadores e alguns fãs. As equipas seriam compostas por 7 pessoas.
Resumindo, para não encher isto de pormenores, quando eu e uma colega chegámos passava pouco das 15horas e pouca gente estava lá. Além dos que foram pra jogar, poucos mais apareceram.
O Boinas chegou atrasado, o Alvim nem vê-lo e o Nilton fugiu antes do início do jogo. Quando finalmente começou o jogo e alguém ficou lesionado minutos depois do apito inicial. Mas afinal lixou mesmo o joelho. Pouco demorou até que o Pedro Fernandes também levasse no pé, mas esse continuou a jogar.
Pouco faltava para as 17h quando eu e a minha colega viemos embora porque estava a ficar frescote e tmabém não prometia muito. Dos treinos só via bolas a passar kms ao lado ou acima das balizas. O trabalho era tão pouco que o Boinas pouco teve de se mexer pra defender a baliza. O resto do jogo não sei como ficou.
Sei no entanto que foi engraçado assistir a este bocadinho e agora quero ver o resultado final ^^
Porno é a única arte que faz alguém vir
No seguimento de uma conversa com o macfilipe e também do post do Tiago achei que era engraçado colocar aqui esta questão aos estudantes universitários que possam ler isto. Vocês também têm uma avaliação contínua em que as frequências têm um peso de 60% ou 70%??
Será que se pode dizer que isto é uma avaliação contínua? Um exame avalia mesmo o nosso trabalho ao longo do semestre? É que se tivermos um dia mau aquilo vai logo "ao ar".
Eu sou daquelas pessoas que preferem fazer dois ou três trabalhos a fazer uma frequência. Acho que aprendo mais com um trabalho do que a ler 35 capítulos para responder a duas perguntas no espaço de 2 horas.
Saio da frequência e grande parte daquilo que estudei faz "poof" já que uso uma memória a curto prazo enquanto que ao fazer um trabalho as coisas ficam mais tempo na menória. A Isabel tem esta mesma opinião.
Agora será que isto acontece por haver uma falha no sistema dos profs ou eles é que não gostam de ter trabalho a corrigir trabalhos?
A isso não posso responder até porque não sei, só me resta aguentar mais meia dúzia de frequências para acabar a licenciatura.