Deixo-vos neste final de semana com esta música do filme Fame, intitulada Hold your dream, que dedico a todos os meus colegas, tanto os do meu curso como os do curso de antropologia que este ano terminaram mais uma etapa das suas vidas.
Countless hours of learning more
Countless hours of knowing less
Can't look behind you
You have to look ahead.
So many doubts running through your mind
All the excuses
Don't have the time
All the rejection you have to leave behind
Leave it all behind
Hold your dreams
Don't ever let it go
Be yourself
And let the world take notice
You'll find strength
When people bring you down
They will see
If you will only, only believe
Someway, Somehow (Yeah, yeah, yeah)
Don't give up now (Don't give up)
Don't be afraid to succeed (to succeed, yeah)
Someway, somehow (Come on, everybody)
The time is right now (It's our time, yeah)
Don't be afraid to succeed (to succeed, yeah!)
Hold your dreams
Don't ever let it go
Be yourself
And let the world take notice
You'll find strength
When people bring you down
They will see
If you will only, only believe.
Parabéns a todos os finalistas que acabaram os seus cursos.
E pois é pessoal, anda por aqui mais uma licenciada, como já alguns de vocês viram pelo twitter e pelo facebook.
Hoje recebi a última nota e posso dizer finalmente acabei, ufa. Este semestre nem à segunda-fase tive de ir e ainda bem porque com os dias bonitos que estão ia ser complicado estudar hehe
3 anos, 6 semestres, 30 unidades curriculares:
Formação do Portugal Moderno, História Moderna Comparada, Informática para as CS, Metodologia da História e do Trabalho Universitário, Métodos Quantitativos (I e II), História da Europa Moderna, História da Expansão Portuguesa, Portugal no Antigo Regime, Sistemas de Informação, A Europa e o Mundo no século XIX, As Revoluções Liberais em Portugal, História da Arte, História do Movimento Operário e do Socialismo, Teorias da História, A Economia Mundial nos Séculos XIX e XX, Cultura Contemporânea Portuguesa, Dinâmicas Imperiais na Época Moderna, Portugal entre a Regeneração e a República, História da Cultura Técnica, A Europa e o Mundo entre Guerras, Colonialismo e Descolonização na Época Contemporânea, Portugal e o Estado Novo, História Urbana, A Europa e o Mundo depois de 1945, Laboratório de História, Portugal após 1974, História Contemporânea da energia, Antropologia Urbana, Museus e Colecções
Umas demoraram mais, outras menos, uma levou 3 anos a conseguir acertar nas respostas nos exames, mas pelo menos à terceira fiquei com a matéria de tal maneira na cabeça que ainda hoje a sei.
Obviamente não gostei de todas enquanto que outras adorei, mas também isso tinham muito a ver com os docentes que davam as aulas.
É mais uma etapa da minha vidinha que foi ultrapassada e mais uma folha da minha vida que está preenchida. E para o pessoal mais ranhoso.. eu disse que acabava a licenciatura antes dos 21, agora tomem lá *hmpf*
Enfim, planos futuros? Candidatar-me a um mestrado e procurar emprego, ganhar o euromilhões e matar o Pai Natal...
Obviamente o folhinha continuará a existir ^^
Até breve que vou apanhar sol ^^ *férias à vistaaaaaaaaaaaa*
Filho e neto de camponeses sem terra, JOSÉ SARAMAGO nasceu na aldeia de Azinhaga, província do Ribatejo, no dia 16 de Novembro de 1922, se bem que o registo oficial mencione, como data do nascimento, o dia 18. Seus pais emigraram para Lisboa quando ele não perfizera ainda dois anos de idade. A maior parte da sua vida decorreu portanto na capital, embora até ao princípio da idade madura tivessem sido numerosas, e às vezes prolongadas, as suas estâncias na aldeia natal. Fez estudos secundários (liceal e técnico) que, por dificuldades económicas, não pôde prosseguir. No seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico, tendo exercido depois diversas outras profissões: desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, tradutor, editor, jornalista. Publicou o seu primeiro livro, um romance (Terra do Pecado), em 1947, tendo estado depois largo tempo sem publicar, até 1966. Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu funções de direcção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na revista Seara Nova. Em 1972 e 1973 fez parte da redacção do jornal Diário de Lisboa, onde foi comentador político, tendo também coordenado, durante cerca de um ano, o suplemento cultural daquele vespertino. Pertenceu à primeira direcção da Associação Portuguesa de Escritores e foi, desde 1985 a 1994, presidente da Assembleia Geral da Sociedade Portuguesa de Autores. Entre Abril e Novembro de 1975 foi director-adjunto do jornal Diário de Notícias. A partir de 1976 passou a viver exclusivamente do seu trabalho literário, primeiro como tradutor, depois como autor. Em Fevereiro de 1993 passou a dividir o seu tempo entre a sua residência habitual em Lisboa e a ilha de Lanzarote, no arquipélago de Canárias (Espanha).
Posso dizer que esta época de exames foi especialmente produtiva em termos de fritanços e posts estranhos e hoje para celebrar o fim da primeira época de exames e possivelmente da última vez que fui avaliada no meu tão querido iscas-iúle vou fazer um pequeno balanço do que de melhor pus aqui nesta primeira quinzena já que a produção foi bastante
Todas as crianças gostam do jogo do galo, mas a minha sobrinha pimpolha prefere o jogo da galinha gala pato. Não me perguntem onde é que ela foi buscar aquilo mas ela lá o joga toda feliz e contente com o avô e sabe as regras todas. No entanto ninguém percebe as regras e ela acaba por ganhar sempre.
Por isso aqui fica uma dica para um jogo com os vossos pimpolhos: galinha gala pato.
Bem... há quem pense que as mulheres estão automáticamente programadas para adorar comprar roupa e sapatos, mas aqui a je é a coisa que mais odeia fazer. Compro roupa duas vezes por ano (Verão e Inverno) e detesto quando alguém decide fazer alguma cerimónia porque isso obriga-me a uma ida extra às compras.
Não é que eu não goste de roupa e sapatos, muito pelo contrário ADORO, o que não gosto é de ir às compras.
E agora vocês perguntam "Poooooooooooorquê?" (leiam como se fossem aquele menino do anúncio do "já comeu fruta hoje?"). Ora porque quando entro numa loja só vejo folhos, purpurinas, cores berrantes e padrões que nunca mais acabam e nos sapatos é a mesma coisa.
Agora imaginem o meu drama quando quero apenas uma peça de roupa simples, sem bonecos, purporinas, folhinhos e etcs. Uma blusa simples num mar de panos de cozinha torna-se complicado de encontrar.
Mas hoje ao fim de mais de uma hora aterradora a entrar e sair de lojas lá consegui encontrar duas peças de roupa. Amanhã devo atacar sapatos e na próxima semana um par de calças decente.
Não tarda nada andarei em entrevistas de emprego e não fica lá muito bem ir com algumas das peças que uso no meu dia-a-dia... Enfim... compras
Se há coisa que sempre me fez confusão foi Adão e Eva e os filhos deles.
Supostamente foram a primeira família que alguma vez existiu e foi a partir deles que se povoou todo o mundo. Mas como é que isso foi possível se é incesto e pecado "estar" com irmãos?
Deus não fala da criação de mais pessoas então como é que...
E eventualmente percebi porque é que dizem que somos todos irmãos.
Quem cresce em família católica e frequenta a Igreja aprende um conjunto de regras que tem de cumprir para ir para o Céu.
Principalmente as meninas... ir virgem para o casamento, não cobiçar o vizinho do lado...
Basicamente não pecar. Isso do pecado é vago. Parece-me que é tudo pecado.
Então quando Deus entra em contradição é muito giro. Primeiro diz-nos "crescei e multiplicai-vos" e depois só nos deixa fazer isso depois de os papeis estarem assinados? Então Adão e Eva tinham papeis? Se bem me lembro, nessa altura nem um padre havia. Então como é que é? Eles podiam e eu não porquê?
E se eu nunca casar? Teria de morrer virgem era? Então não estaria a ir contra os desígnios dele se nunca cumprir a parte do "multiplicai-vos"?
Outra coisa que me faz confusão é as freiras (nada contra as senhoras). Algumas dizem que são casadas com Jesus e que dedicam toda a sua vida a ele. Então ele pode ter mais que uma mulher porquê? Se ali o meu vizinho do lado casar com duas já é crime. Mas afinal que sociedade é esta?
A mim parece-me que só vai para o céu quem é muito tótó e eu cá já decidi que enquanto estou na terra vou trabalhar para poder ir para o andar de baixo porque parece-me ser muito mais divertido ^^
Castigo não é ir para o inferno é ter de viver em conformidade com estas regras estranhas.